29 / JANEIRO (SEXTA) & 31 / MAIO (SEGUNDA)
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II (29 - JANEIRO)
Após o rolê-garimpo de 15 de Janeiro desse ano, já descrito aqui, em que eu e o Dado fomos naquela loja onde adquiri aquelas quatro NMEs com The Vines na capa, eis que nós dois voltamos a essa área de SP no dia 29 de Janeiro. E, como não sei onde deixei o rascunho do relatório geral que escrevi naquele dia, terei que basear o relato na memória mesmo. Que o Dado então se sinta livre para adicionar alguma observação ao post.
Não lembro mais se o Dado comprou algum CD ali nos três sebos irmãos do começo do rolê.
Mas lembro que, enquanto eu fui num sebo ali próximo, o Dado foi sozinho para essa loja aí das NMEs onde eu fui meio que ''cancelado''. Afinal, ele tinha coisa pra olhar lá e também ia comprar pra mim um CD que encomendei dele: White Lillies Island, o segundo álbum da Natalie Imbruglia, importado, que saiu por meros R$ 18. Por mais que esse disco não tenha uma única canção que realmente se destaque, a ''Nat'' tem no debut duas das melhores canções do pop feminino mundial de maneira geral: as imbatíveis Big Mistake e Wishing I Was There (''WISHIN' AHH, WISHIN' AHH, WISHING I WAS THERE. WISHIN' AHH, WISHIN' AHH, WISHING I WAS STILL WITH YOU.''), duas faixas desgraçadamente viciantes. Admito sim que, até meados de 2019, assim como 99% da população mundial, eu só conhecia dela mesmo o gigantesco hit Torn, um ''cover do cover'', já que sua versão verdadeiramente original é da Escandinávia e cantada em língua incompreensível. Mas, ao trombar o single Big Mistake naquele ano e ouvir a faixa em questão e também Wishing I Was There, eu surtei legal e decidi que colecionaria toda a discografia dela, incluindo álbuns de estúdio e singles. Aí comprei esse single Big Mistake (R$ 10, obviamente importado), o debut Left of the Middle na versão nacional (R$ 5, o primeiro CD que comprei em 2020) e esse mesmo debut na versão importada (R$ 5, o último CD que comprei em 2020 - e não, isso não foi nada planejado) e, agora em Janeiro de 2021, graças ao apoio do Dado, consegui o segundo álbum de estúdio da ''muié''. Ao contrário do debut, que é um clássico, esse segundo disco só é recomendado aos fãs hardcore dela, já que mesmo nas melhores faixas (That Day, Wrong Impression, Sunlight) não consegue atingir a genialidade. Um álbum apenas OK no fim das contas.
E, ao me trazer esse CD dentro do sebo em que eu o esperava, o Dado se tocou de que havia esquecido a mochila dele na loja onde ele comprou o CD da Nat. Antes dele voltar lá para recuperar a mochila, ele comentou comigo que tinha uma compilação do Berlin lá, uma coletânea de singles do período 1979-1987. Nem para eu ser veloz o suficiente de encomendar esse CD também, já que estávamos ali na cara do gol e ele teria que voltar lá de qualquer forma. Bem... Vacilo meu.
E, novamente, não lembro se o Dado comprou algum CD nesse dia. GC, se manifeste aí caso você lembre de algo nesse tema.
Aí, quando nós íamos pro McCancerDonors, para também fazermos uma Operação Torrent (com o Dado me passando filmes variados via torrent, do HD externo dele pro meu laptop), eis que sofremos uma tentativa de assalto.
Beirava as 6 da tarde e ainda estava bastante claro, e era uma área bastante povoada, e, mesmo assim, dois ''elementos'' já vieram de longe na mais pura maldade. Não lembro se usavam máscara ou não, mas acho que estavam sem máscara mesmo. Ao perceber que já estavam ''no veneno'', fui caminhando pra rua mesmo, já que não tinha carro vindo. Um deles perguntou se nós tínhamos uns trocados ou algo assim, e eu fiz sinal negativo com a cabeça e consegui despistá-lo indo pra rua. Mas o Dado ficou pra trás, foi abordado pelos dois juntos e, sei lá como, conseguiu ''escapulir'' da dupla de scumbags numa boa. O Dado tem mesmo dessas: às vezes parece que ele tá desligado e tal, mas o fella tá mais atento do que você pode imaginar. Prova disso são as vezes em que, cercados por VHS em todos os lados, várias fitas literalmente caíam em cima de mim vezes diversas (!), mas o Dado sempre conseguia desviar desses terremotos VHSsianos. Sei lá: acho que, de tanto conviver com gatos, o Mr. Dado aprendeu a ser tão ágil e ninja quanto eles. Vai saber.
(...)
III (31 - MAIO)
Após não pisar nessa área aí toda nos meses de Fevereiro, Março e Abril, eis que acabei voltando lá no exato último dia de Maio. Além de ir em alguns sebos, fiquei de encontrar o Gio na região mais tarde.
No primeiro sebo que fui, acabei encontrando três Blu-rays interessantes o suficiente para justificar uma aquisição, por mais que, no presente momento, eu não tenha mais como rodar / assistir Blu-ray nenhum - ''valeu'' aí por essa, LG (''Life's Good''). Eram eles: Sete Dias sem Fim (nacional, R$ 12), RedBelt (importado, R$ 14) e The Hunger Games (duplo e importado, R$ 14). Bem, o primeiro ali eu cheguei a parcialmente ler o livro no qual foi inspirado (não consegui terminar por causa do prazo na biblioteca) e meio que quero assistir esse filme já faz algum tempo. O segundo eu cheguei a ver o trailer tempos atrás, que parecia bem interessante. E o terceiro eu já estou mais do que na hora de finalmente conferir e, além do mais, a ''J-Law'' é gostosa pra caralho e eu sou capaz de assistir quase qualquer coisa com ela. Além disso, são três edições bem apetitosas se tratando das transfers e dos extras, e os preços foram bem bacanas também: os 3 BDs juntos por 40 Bozos.
Já no segundo desses três sebos irmãos eu não encontrei nada que me chamasse a atenção.
Mas no terceiro desses sebos da mesma franquia, eu acabei encontrando o primeiro item realmente sensacional do dia, e por apenas 5 mangos ainda. Se trata simplesmente de um dos maiores clássicos das bandas coloridas em geral. Mais do que isso: é o debut auto-intitulado daquela que, para mim, foi a melhor banda emo BR e também a melhor banda feminina que o Brasil já teve. Claro que me refiro ao Lipstick no seu CD de estreia, de 2007, que originou três videoclipes: Cada Segundo Que Eu Tinha, Temporal (que eu acho muito mais legal que a canção homônima da Pitty - por mais que aquela faixa seja da única época boa dela, que é o disco Admirável Chip Novo) e, é claro, o clássico dos clássicos Na Na Na.
Por mais que a versão original de Na Na Na, do obscuro Wonkavision, seja muito legal, a versão do Lipstick é imbatível. (Uma coisa curiosa: em 2007 eu gravei uma participação do Lipstick na MTV Brasil em que, ao anunciar Na Na Na, a vocalista Mel dizia ser cover do Wonkavision. Mas, no exato instante em que ela dizia ''Wonkavision'', rolava um problema no áudio da VHS. Assim, eu sempre achei que ela dizia ''Locomotion''. Foi só muitos e muitos anos depois que eu descobri que o nome da banda era Wonkavision.) De todas as canções existentes chamadas Na Na Na, a acho muito superior às músicas homônimas de artistas ingleses (Status Quo, Cozy Powell, Kaiser Chiefs - essa do Kaisers, inclusive, é bem xaropeta, por mais que se trate duma banda geralmente animal) e também à Na Na Na do Pentatonix.
Portanto, de todas as canções chamadas Na Na Na (ou Na Na Na Na, ou Na Na...), a única que realmente está a altura da Na Na Na do Lipstick / Wonkavision é a canção homônima do My Chemical Romance já na sua fase colorida, do horroroso álbum Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys, de 2010. E, sobre esse assunto, eu tenho aqui uma teoria conspiratória sobre a única faixa que se salva no pavoroso quarto álbum do MCR...
É possível sim que a Na Na Na do Lipstick tenha influenciado a Na Na Na do MCR.
Acontece que em 2008 o MCR fez a sua única passagem ever pelo Brasil. E por mais que, hoje em dia, o Lipstick seja perfeitamente obscuro e esteja inegavelmente apagado e condenado às masmorras do esquecimento (sendo lembrado apenas pelos ''miguxos'' do passado e pelo seu humilde narrador), em 2008 a banda até que era famosinha, e Na Na Na tinha sim uma certa rotatividade na MTV e nas rádios. Portanto, é sim possível que Gerard e companhia tenham escutado a Na Na Na do Lipstick de alguma forma nessa passagem pelo Brasil, e que isso tenha influenciado a canção homônima deles. Afinal, por mais que essas outras Na Na Na que eu citei repitam ''Na Na Na'' algumas vezes, as músicas dessa dupla ''emonóide'' - Lipstick e MCR - repetem ''Na Na Na'' um zilhão de vezes e de maneira mais ou menos parecida. Assim sendo... Será que Lipstick, acidentalmente (e, talvez, até de maneira inconsciente), influenciou a banda mais famosa e bem-sucedida de toda a história da emolândia mundial? Ou será que o seu alucinado narrador está viajando legal? É bem provável que nunca saberemos a verdade sobre isso. Mas, seja como for, a Na Na Na do Lipstick é sim tão maravilhosa quanto a igualmente clássica e homônima música do MCR.
E, PQP, fazia anos que eu procurava material físico do Lipstick e essa foi a primeira vez que encontrei algo da banda. Revisitando esse disco agora me traz lembranças sobre o quanto essa banda foi especial, fazendo um mix de pop rock, pop punk e pitadas de hard rock a la Hey Monday - por mais que Lipstick seja anterior ao grupo da Cassie.
E o mais engraçado de tudo é que eu até cheguei a ver um SHOW do Lipstick lá no auge da banda, em 2007 ou 2008, no Centro Cultural São Paulo. Por mais que Lipstick seja a única banda nacional dessa era emo que eu dei valor na época mesmo, esse show aí foi algo totalmente acidental: eu e o ''finado'' guitarrista do meu antigo projeto de banda (ele mesmo, o que virou um Bozominion totalmente xarope) estávamos 110% bêbados nesse dia e fomos pro CCSP com o intuito de seguir tomando todas lá dentro do recinto. Uma vez lá dentro, teve início um show do Lipstick. Eu não fazia a menor ideia de que teria esse show. E posso dizer que as minas mandaram muito bem ao vivo também. Após o fim da apresentação, elas tiraram fotos e deram uns autógrafos. Eu e o meu ex-amigo ficamos ali perto acompanhando tudo, enquanto ficávamos mais e mais chapados, tomando vinho vagabundo (Cantina do Vale e Cantina da Serra). Lembro da Mel (que, curiosamente, não é a vocalista original da banda - mas boa sorte para quem tentar localizar alguma gravação do Lipstick com a cantora inicial) olhar pra gente com uma aparência ''WHAT THE FUCK?!'' E o lado engraçado da história é que, por mais que eu não parecesse ser um fã da banda nem de longe, aqui estou eu, uma década depois após a morte do emo na mídia, enchendo a bola do Lipstick.
OK, esse foi o meu post especial do Lipstick :) Acho que me empolguei aqui, hahahaha. A meta agora é conseguir o segundo e último disco da banda, Roquenroll, de 2010.
Beleza, voltando aqui então.
No mesmo sebo, também por R$ 5 a unidade, encontrei a trilogia da guerra comandada pelo Masaki Kobayashi. Ele mesmo, o diretor de dois dos maiores clássicos do cinema japonês: Kwaidan (As Quatro Faces do Medo) e Harakiri (AKA Suicídio). Essa mesma trilogia até saiu aqui em DVD pela Obras-Primas, mas, caso eu fosse comprar o box nacional, certamente iria gastar mais. Optei, portanto, em comprar essa mesma trilogia pela Janus, a frequente parceira da Criterion - aqui em carreira solo.
E, ainda nesse sebo aí, peguei também o BD americano do primeiro Missão: Impossível (Brian De Palma), por R$ 10. Ainda não assisti o sexto capítulo dessa saga, mas, por mais que o segundo e o terceiro chupem muitas bolas (um é dirigido pelo John Woo já totalmente vendido ao sistema, e o outro pelo imbecil mór chamado JJ Abrams - pior do que Spielberg só mesmo esses caras tipo Jerk Jerk Abrams, Chris Columbus e Duffer Brothers, otários que querem ser Spielberg), até reconheço que as partes 1, 4 (que eu também tenho em BD - Lea Seydoux forever) e 5 são assistíveis / toleráveis / relativamente interessantes. E também tem o carisma natural do Tom Cruise, o que garante que essa franquia M:I, mesmo com todos os seus muitos defeitos, seja muito melhor do que a franquia do 000 / Jackass Bond. Não que seja difícil ser melhor do que aquelas tralhas pavorosas do espião imbecil a serviço da rainha arrombada da Inglaterra, mas até que M:I 1, 4 e 5 tem lá os seus méritos e mereçam sim cotações medianas.
Após adquirir esses itens, segui para o próximo sebo. Pouco após chegar lá, coloquei a mão no bolso e percebi que havia esquecido minha caneta e minhas anotações no sebo anterior. Isso foi interessante já que, na minha ida anterior a esse sebo, o Dado percebeu que havia esquecido a mochila dele na loja lá das NMEs.
Assim, caí fora dali e voltei no sebo anterior, o que deu uns 7-8 minutos de caminhada. O atendente lá deve ter levado um choque ao encontrar minhas anotações e dar de cara com o meu rascunho do PURE MASSACRE do Panacão Doente / Bullshit Heart (Mel Gaybson, 1995). Deve ter sido engraçada a reação dele ao encontrar um pedaço de papel que, bem no topo, estava escrito ''CUZÃO VALENTÃO'', seguido de ''CORAÇÃO COVARDE'', ''CORNÃO ABORRECENTE'' e outros apelidos carinhosos que eu dei ao pior filme que já ganhou o Oscar de melhor filme.
Anyway. Assim que voltei a esse sebo, tive uma sensação de que eu não estava de volta ali em vão, e que poderia trombar algo especial estando de volta naquela região. Foi quando o maluquinho do sebo me disse que, ali no sebo principal desses três (aquele em que eu peguei aqueles três BDs), havia uma seção só de compactos. Decidi voltar lá então.
Com preços que variavam dos 5 aos 8 reais (ao contrário dos preços cobrados nas galerias do centro da cidade, que cobram valores muito, muito maiores do que esses nos compactos), fui fuçando um a um entre as centenas de compactos do reduto.
Continuei sem encontrar nada do Berlin, mas encontrei sim algo extremamente interessante que acabou sendo o primeiro compacto da minha coleção e também o segundo item genial adquirido naquele dia.
Foi simplesmente o compacto da canção-tema do Tempo de Massacre, o primeiro faroeste do mestre Lucio Fulci, estrelado por Franco Nero e George Hilton - e que possui um plot twist legal pacaray, hahahaha. E o melhor de tudo é que ainda se trata duma edição promocional e invendável do disquinho. E ainda saiu por míseros 5 pilas. (Aliás, qual será que foi o melhor western do Fulci: Tempo de Massacre, Os Quatro do Apocalipse ou Sela de Prata?)
CD do Lipstick e compacto de tema de filme do Fulci, no mesmo dia, e por 5 reais cada. Legal pacas.
Aí fui encontrar o Gio, que ainda me entregou duas encomendas que eu havia reservado com ele: o livro Viva la Vida Tosca, biografia extremamente interessante do João Gordo, e o box azul Morto Não Fala, terror não tão incrível assim do Dennison Ramalho, que é a única edição da Versátil que eu fiz questão de comprar após o início de toda essa suposta ''Festa do Catálogo'' aí. Como já expliquei que, no atual momento, não estou mais conseguindo rodar Blu-ray (mais uma vez ''agradeço'' a LG por isso), fiz questão de ainda nem tirar esse box do lacre.
Bem, é isso, cambada. Até o próximo post.
Opa, naquele esquema de sempre uma aba eu leio e na outra comento.
ResponderExcluirNão lembro o que aconteceu, talvez de um relato anterior ou se vc tinha mencionado , mas , por que você tinha sido "cancelado" de tal loja ?
Pena que o segundo álbum dela não é topzeira. Mas é a vida, infelizmente os artistas nos decepcionam onde nós menos esperamos.
PQP, São Paulo, infelizmente, parece que está a cada dia mais perigosa. NOVAMENTE você relata mais uma tentativa de assalto. De foder, amigo. No péssimo sentido.
Putz, você mencionou a biblioteca. Que saudades de ler um bom livro e infelimente a última vez que atualizei minha carteirinha na Biblioteca Pública foi em 2018, e essa porra expira a cada 2 anos.
Pois é essa banda Lipstick eu já ouvi falar e não foi somente por sua fonte. Tenho que dar uma corrida atrás qq dia desses.
Curiosa essa suposta influência do Lipstick no MCR também!
[CONtinua no próximo]
Hey. Valeu novamente pelo feedback. Sem os comentários da galera aqui, o destino do 7NEC seria o mesmo dessas bandas como o Lipstick que, após o emo sair de moda e a MTV Brasil acabar, ficou sem público e sem motivo de continuar existindo. O triste é que, hoje em dia, ''a'' Fresno é um dos raros casos de alguma dessas bandas que continua na ativa. É foda: justo a pior de todas tinha que ser uma das poucas a continuar existindo...
ExcluirEu meio que fui ''cancelado'' por que os caras lá ficaram putos que eu batalhei pra caralho pra conseguir desconto naquelas NMEs do The Vines, que, de R$ 60, saíram por R$ 40. R$ 10 cada, portanto. Aí, não satisfeitos, ainda falaram que eu teria que dar mais 10 Bozos pra eles se voltasse lá. Me senti obrigado a pegar o máximo de desconto possível nessas edições, já que, no começo de 2011, eu trombei essas mesmas NMEs por entre R$ 1 e R$ 3 e, por vacilo mesmo, as deixei passar. Daí fiquei com dó de pagar mais de 10 reais em cada um desses números.
Um negócio que eu ia comentar no post mas acabei esquecendo é o de que esse segundo da Nat é o primeiro CD a vir com proteção anti-pirataria:
''The album is also notable for being the first to include copy protection software on compact disc pressings, though the software was later removed due to consumer and industrial outcry surrounding unintended technical faults.''
Felizmente a Nat deu uma recuperada no disco seguinte, com uma das melhores canções dela, Sanctuary - que não é cover da Donzela Ferrada. É interessante pensar que eu nunca vi ou escutei algo dela na TV / rádio que não fosse Torn - que a gente escuta por aí até hoje.
E essa tentativa de assalto ainda foi numa região que a gente achava ser segura, em plena luz do dia, com bastante gente na rua. É, não existe lugar seguro em SP.
Já eu tô com uma puta saudade de assistir VHSs / DVDs / BDs dignamente, sendo que estou pra lá de desfalcado no momento. Deplorável. Queria assistir, entre trocentas outras coisas, o Sete Dias sem Fim - e, se fosse o caso, ir atrás do livro pra fazer comparações entre as duas versões. Bem... Vamos ver como as coisas serão na autorizada da LG. E vamos ver se consigo um DVD player região livre e também se consigo um novo VCR através do cara lá de Guarulhos.
Após ter comprado esse CD, estou passando por uma forte fase de redescobrimento do Lipstick. As duas bandas que mais tô curtindo do emo BR atualmente são Lipstick e Fake Number. E é curioso é que as minas do Lipstick fazem uma ponta no clipe Último Trem do Fake # - clipe esse que foi um precursor do vídeo de All I Want do A Day to Remember, com todas aquelas bandas da época aparecendo em participações especiais, como os caras do NX Zero, o cancelado Japinha e os integrantes ''da'' Fresno.
Se eu trombasse alguém do MCR, eu certamente perguntaria pra eles se eles já escutaram Lipstick ou alguma outra banda da cena BR. Mas seria melhor nem conhecer esses caras pessoalmente, já que Gerard, Frank e cia. parecem ser bem perturbados e xaropes da cabeça. Ao contrário das fãs de MCR (meninas realmente lesadas da cabeça e muito mais fuckin' retards e iludidas do que qualquer groupie do Luan Santana, Justin Bieber, One Direction ou qualquer outra porra assim), não tenho a menor ilusão de que os caras do MCR são gente fina. E, mesmo se eles tiveram essa influência do Lipstick, duvido muito que eles admitiriam.
Então , nesse lance do Fresno, num vídeo do Dinho Rego Preto do Capital Anal, famosa banda que os membros gostam de chupar a rola do Renato Russo em uma eterna homenagem póstuma que não termina nunca, ele diz que o vocalista da banda produziu uma música recente do Capital Anal, ou coisa assim.
ExcluirAh, agora entendi o negócio do cancelamento, foi por uma questão de desconto.
Os caras são chato bagarai, pagam uma mixaria pros antigos donos que estão se desfazendo as vezes de preciosidades e depois querem sugar até a alma de quem quer adquirir de novo por um preço justo.
Curioso isso dessa trava anti-pirataria, isso me lembra uma amiga da tempo da Blockbosta que queria que eu copiasse pra ela um cd original daquele lixo chamado Alexandre Pires que atropelou um cidadão décadas atrás e o levou a morte e além de não prestar socorro nunca respondeu direito na justiça por isso, típica atitude de pagodeiro mesmo, racinha de filha da puta, só perdendo pra raça dos funkeiros.
E aí fui tentar copiar aquela desgraça e tinha essa proteção e mesmo usando Nero e os caralhos não consegui copiar a porra do disco pra menina.
E esse título "Sanctuary" me lembrou o título de uma outra música que se eu não me engano é "She Sells Sanctuary" do The Cult, banda que tanto Regis Tadeu como Gastão afirmaram ser uns malas filhos da puta intragáveis do caralho.
Mas que bom que pelo menos o terceiro disco dela bota pra fuder e faz o bambu gemer, como diz o poeta.
Opa, boa sorte na autorizada da LG.
Sim, Fake Number eu lembro teve até na época bastante projeção na MTV e mt gente comentando na época e a vocal era feminina, não?
É, geralmente artista, no geral, é de alguma forma afetado, sem que seja de fato algo positivo.
Há, dei várias risadas aqui com esses seus novos comentários!
ExcluirPutz, Capital atual em parceria de Fresno é um encontro de atrocidades, PQP.
Já dei muitas chances ao Fresno de todas as épocas, mas, por mais que eu me interesse por emo, aí tá uma banda que, definitivamente, não me agrada. Mas, em nome da curiosidade, eu gostaria sim de conseguir escutar algo da banda com o vocalista original, antes do Lucas entrar - até hoje nunca consegui encontrar esse material.
Inclusive, de tudo existente no rock / metal mundial, Fresno e Dream Theater são as duas bandas mais insuportáveis que existem para mim. Só que algo precisa ser dito aí: como eu não curto prog metal nem a pau, já era esperado que eu não aturasse DT. Mas, por outro lado, eu tenho uma tolerância muito forte a emo (tão forte que até consigo encontrar algum valor guilty pleasure nas fases mainstream do Cine e do Restart, para se ter uma ideia) e, ainda assim, eu não curto porra nenhuma do Fresno, seja dos primórdios, da época mais bombada no mainstream ou dos registros que vieram depois. Acho Fresno simplesmente a coisa mais insuportável que alguém poderia imaginar, e o vocal do Lucas é de dar um tiro de doze no cu, como você costuma dizer.
''... pagam uma mixaria pros antigos donos que estão se desfazendo as vezes de preciosidades e depois querem sugar até a alma de quem quer adquirir de novo por um preço justo...''
Exatamente. Disse tudo. E o pior de tudo é que esses filhos da puta desse loja tem esse CD aí do Berlin que eu quero. Além disso, talvez eles até tenham lá perdida em algum lugar a única NME com o The Vines na capa que eu não tenho. (E pensar que esses filhos da puta da NME depois meteriam o pau no The Vines, e até pediriam desculpas aos leitores por terem colocado a banda na capa 3500 vezes.)
Inclusive, esse corno otário do Alexandre Pires não fez um show secreto esses dias, promovendo a aglomeração e os caralhos? Que canalha do caralho.
She Sells Sanctuary é muito legal. The Cult tem uns sons muito bons. Há, mó barato essas declarações do Régis e do Gastão. Essas entrevistas que o Régis faz no YT são imperdíveis mesmo.
Há, por falar na Nat novamente, hoje mesmo eu dei um pulo ali na sorveteria e tava tocando Torn na porra da rádio do recinto :)
Eu lembro que lá por 2005 e 2006, quando eu mexia com Nero, eu até tinha um programa que permitia fazer cópia de DVDs com macrovision e os caralhos. Mas é algo que eu desaprendi com o tempo, e hoje sou um perfeito analfabeto digital que não manja de porra nenhuma se tratando de computação.
Valeu. Assim que eu tiver a resposta da autorizada, te conto. Tomara que tudo dê certo, mesmo porque não parece um problema grave.
Sim, a vocalista do Fake Number era a Elektra. E até tem um clipe da banda - da sensacional Segredos Que Guardei - em que aparece a Mari Moon. E pode me chamar de louco, mas, nesse clipe em questão, eu acho a Elektra mais gata / gostosa do que a MM. Inclusive, você até usou uma foto da Elektra naquele seu vídeo junto do Oswaldo massacrando os emos :) É mó comédia na montagem do vídeo, que sua imagem surge numa parte junto duma foto da banda, e você fica até parecendo um integrante do Fake #, hahahahaha. (Se um dia eu fizer um post específico sobre Fake #, vou usar essa captura aí entre as imagens da postagem!!!!)
ExcluirDe qualquer forma, olha que barato: Fake Number e Lipstick na Desciclopédia, hahahaha.
https://desciclopedia.org/wiki/Fake_Number
https://desciclopedia.org/wiki/Lipstick
Por mais que eu curta pra caralho essas bandas, dei altas risadas ali:
''Lipstick é mais uma pseudo-banda de pseudo-rock formada por patricinhas gostosas amigas que passavam tempo demais jogando Lego Rock Band, a ponto de acharem que realmente sabiam tocar alguma coisa.''
''Lipstick teve início após elas perceberem que tocar para crianças coloridas e meninas retardadas emos podia ser um trabalho bem lucrativo.''
E ainda falam que o Faustão é o cafetão da banda (hahahaha), já que elas tocaram lá em 2009.
Mais extremo ainda foi o que a Desciclopédia disse sobre um dos integrantes do Fake #:
''Pinguim é um nerd filho da puta, com barriga de chope, que pula feito um canguru, que ri que nem uma hiena sem parar e tem um moicano fajuto.''
E uma parada interessante do Fake # é que eles abriram show do Paramore e até do meu adorado Hey Monday. E outra coisa curiosa é que a banda é originária de Lorena (interior de SP), a Silent Hill brasileira que eu visitei em Dezembro de 2014 para comprar 70 fitas VHS de uma locadora, por R$ 1 cada.
Sobre artistas afetados e xaropes, sim, não dá para se esperar que os caras do MCR sejam pessoas agradáveis para se ter por perto:
Gerard (bissexual bipolar lesado pacaray que até já falou em dar porrada num fã uma vez)
Frank (bissexual bipolar lesado pacaray esquentado pacas)
Matt Pelissier (o baterista original da banda, um junkie piromaníaco mucho loco)
Bob Bryar (o baterista do line-up mais famoso da banda - nada mais do que um bully neonazista e sociopata, que provavelmente quer matar os caras do MCR até hoje por causa da demissão que sofreu do grupo)
Só gente boa entre os integrantes do Bi Chemical Romance.
Fica uma pergunta aí só de curioso:
ExcluirEsse outro vocalista que veio antes do Lucas no Fresno , tocou com a banda numa fase já de mainstream ou quando a banda começou a ganhar grana ele já não estava mais com a galera da banda?
Sim, acho legal essa música, mas confesso que não conheço o The Cult direito, essa daí por exemplo, eu conheci jogando GTA SA.
Talvez o jeito seja pedir pra um de seus amigos ir nesse sebo e pegar o cd do Berlin pra vc, vc dá o dinheiro pro amigo e depois ele te passa o cd, e talvez se conseguir pede também essa edição do NME que te falta.
Puta que pariu, o Alexandre Piroca Murcha fez esse show aí aglomerando e os caralhos ? É , uma vez arrombado, sempre arrombado. É como diz o hino de algum time de futebol: "arrombado eu hei de ser".
Ah sim, esse vídeo foi em parceria com o Oswaldo, ainda lembro de ter gravado um troço com guitarra e simulando uma voz esganiçada pra fazer tipo uma "abertura" do vídeo. kkkk
Ah sim, mas a Desciclopédia os caras já fizeram pra não ser levada a sério então eles esculhambam com tudo, tem até texto lá falando do Profeta da Destruição. Os caras não respeitam nada mesmo kkkk não da pra levar a sério essas críticas.
Embora as vezes mesmo críticas da imprensa especializada não se deva levar a sério.
É, esses artistas são de foder o c*. É outra raça de ser humano que vive numa bolha que nem percebe mais o que é real e o que é mentira.
Cara, só complementando o que eu disse antes da Elektra e da Mari Moon. Outro motivo pela Elektra ter um apelo de atração maior para mim nos tempos atuais é o fato de que a banda dela foi uma das coisas mais interessantes do emo BR - antes de trocarem a rebeldia depressiva inicial pela domesticação colorida influenciada pela dupla Cine / Restart. MM é mais uma dessas minas supérfluas de valor artístico nulo, que só faz sucesso pela gostosura e nada mais. A mina só sabe falar de maquiagem, roupas e palhaçadas nerd tipo DC (Defective Cunts) e pataquadas otaku. Ainda pior é a ex-colega dela de MTV, a Titi Muller, igualmente sem talento e, para piorar tudo, armada de discursos feminazi que broxam qualquer um.
ExcluirOK, seguindo aqui então.
Não, o vocalista inicial do Fresno só esteve na banda enquanto eles eram completamente underground. A banda só estourou algum tempo após a entrada do Lucas mesmo.
E, PQP, algum tempo atrás vi que postaram no YT um vídeo filmado nas mais extremas profundezas do inferno: o Lucas fazendo um cover da P-I-O-R música da época boa do MCR, a ridícula The Ghost of You, PUTA QUE PARIU. E tem mais: a versão original do MCR já é horrível (e pensar que tinha tanta música foda pra caralho naquele disco que poderia ter virado single no lugar dessa desgraça), com um clipe vergonhoso, mas a versão do Lucas é ainda muito pior... E ACÚSTICA AINDA, VAI TOMAR NO CU!!! É foda. Esse Lucas é o pior dos piores.
E o meu PURE MASSACRE ao Fresno ainda não terminou.
Caralho, você deve se lembrar duma banda horrível que, volta e meia, toca junto do Violet Soda, aquela porra de Mimimi Tiger, com a vocalista femiHitler lá, que dá discurso de que nenhum homem presta. (Não dá pra entender como diabos teve um cara que teve coragem de se casar com ela. Como infernos um sujeito pode preferir uma feminazi intragável do que a dupla punheta / pornografia? Inacreditável.)
Pois bem. Não sei se você lembra que eu havia comentado com você que ela teve um passado como cantora emocore. Então, recentemente eu finalmente criei coragem pra fuçar o YT atrás desse material dela como cantora aspirante a Avril Lavigne / ''Hay Will''.
Adianto que não foi muito fácil encontrar o material em questão, já que eu colocava o nome dela seguido de ''music'', seguido de ''pop punk'', seguido de ''emo''... E não encontrava nada.
Até que, lá pelas tantas, nem lembro como, eu encontrei sim alguns vídeos dela no final dos anos 2000, em vídeos ao vivo gravados de forma amadora, em um clipe oficial (!) e numa MP3... EM PARCERIA DOS CORNOS DO FRESNO, PUTA QUE PARIU. Já sobre o clipe oficial ali, foi meio chocante perceber que ela até já foi bonitinha um dia - ao contrário dos tempos atuais, em que ela tá mais zoada do que cachorro atropelado. O som em si, como as outras canções dela nessa era emo, são um pop punk bem genérico e, pra piorar tudo, com uma letra que já demonstrava uma vertente lacradora / feminista hardcore / Bozominion ao inverso.
É isso. Precisava desabafar sobre essa porra toda, e encontrei essa brecha aqui :)
PS: Ainda pior é que essa mina chata aí ainda teve no line-up da época emo dois integrantes do Violet, o batera e o baixista. Inclusive, dos quatro integrantes do Violet, o guitarrista Murilo é o único que pode não ter feito música emo algum dia. É isso mesmo: até a Karen começou a carreira fazendo emocore, já que teve um grupo chamado Bullet Freak que era completamente inspirado por Avril e pelos VERDADEIROS pais do fake emo: nossos queridos (?) Blink Chupa 182 Bolas. (E Gio, Blink é emo pra caralho sim: sempre foi, desde a formação original!!!!)
CUNTinuando aqui, hehehe.
ExcluirThe Cult teve umas coisas bem legais, e era uma banda meio schizo, circulando entre o hard e o gótico. Talvez o lance de goth rock tenha vindo do fato de que o guitarrista da banda tocou junto do Morrissey numa banda obscura aí chamada Nosebleeds - antes das criações do The Cult e dos Smiths. É até legal você ter citado The Cult, que eu darei uma revisitada neles agora, já que faz muito tempo que não ouço nada deles.
Os caras dessa loja aí são bem velhos. Ou seja, sei lá, é capaz que eu volte lá de máscara e eles nem me reconheçam ou se lembrem de mim. Sei lá. A minha ida lá, quando ocorreu essa porra toda aí, foi no dia 15 de Janeiro desse ano.
Sim, eu olhei no Google pra ter certeza: o Alexandre Piranhas promoveu aglomeração mesmo recentemente. Que filho da puta do caralho. Mas pior ainda é quem arrisca a vida pra ver show desse scumbag.
Às vezes a Desciclopédia tenta ser engraçada e ofensiva de forma muito desesperada, mas, em outras vezes, eles até que acertam. Tem umas partes dessas páginas do Lipstick / Fake Number lá que achei bem engraçadas :)
Cara, por falar nisso desse seu vídeo em parceria com o Oswaldo malhando os emos, dá uma olhada nesse vídeo aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=121qkTdpzd4
Assisti esse vídeo - Gordo Pop Show com o Marcelo D2 - ontem por causa da thumb com o clipe do WASP. E levei um SUSTO DO CARALHO lá pelos últimos 4-5 minutos do vídeo, por aí. Até te peço pra mostrar esse vídeo pro Oswaldo, inclusive - caso ele já não tenha visto. Até agora estou sem entender o que rolou ali. (E acabei de conferir ali. O que eu quero te mostrar começa em 11:40.)
Esses vinhos vagabundos são foda.
ResponderExcluirUma vez ao misturar vinho de quinta com vodka de quinta tomei meu primeiro porre na faculdade e vomitei umas 40 vezes pela noite e madrugada adentro. Uma sensação de tudo girando eternamente e queimação filha da puta no estômago que eu não desejo nem pros meus piores inimigos.
Seria legal um post específico comentando somente sobre esse show que foi você e seu amigo Bozotáriominion, embora eu entenda que seja ruim pra vc ter que ficar mencionando esse cidadão em outros posts, mas seria legal a gente entender o que acvonteceu depois, se a vocalista dessa banda foi falar com vocês ou o que ocorreu.
Pegou esse filme por um bom preço, admito.
Hheeheh eu não sabia que você tinha manuscritos à mão de seus posts do blog. Interessante. Raramente eu anoto algo (no meu caso no Youtube) e mesmo quando anoto , é digitalmente em wordpad que depois eu colo e me mando por email pra depois abrir o email no celular e lembrar os tópicos que tenho a falar.
Interessante sua metodologia.
Admito que você conseguiu os dois itens que queria por excelentes preços. Eu faz tempo que não volto num sebo desde Setembro de 2020. Quando a situação der uma acalmada pretendo fazer uma visita lá.
[Continua no próximo]
Há, e uma declaração clara nossa nessas situações de porre extremo é a clássica ''NUNCA MAIS VOU BEBER''. No dia seguinte já estamos lá, novamente, bebendo até cair. Se bem que, no meu caso, já passo de três anos e meio sóbrio. Inclusive, esse deverá ser o meu próximo post, sobre sobriedade.
ExcluirSobre os vinhos vagabundos, há, isso de fazer misturas suspeitas é foda. Eu e esse meu ex-amigo aí éramos totalmente retardados, e inventamos algo que chamávamos de ''caipirenta'', que era colocar pimenta na caipirinha. A gente era muito imbecil. Aí ele virou crente, parou de beber e se assumiu como um Bozominion ultra-conservador de extrema-extrema-direita. Ou seja, conseguiu se tornar ainda muito mais idiota. O cara é pobretão, é casado com uma mulher negra e tem filhos com ela, mas bate no peito se dizendo da mais extrema direita e o maior fã do Bozo. Ridículo. Pra piorar, é o mesmo corno que desapareceu com as nossas antigas demos de 2008.
Mas voltando ali na questão da chapação sem noção. Acho que isso dos jovens se acabarem no goró, sem medo de ficarem arrebentados depois, tem muito a ver com esse lance da juventude de se sentir invencível. E é essa mesma falsa sensação de invencibilidade que faz com que tantos adolescentes e ''20-somethings'' debiloides arrisquem as vidas atualmente se aglomerando e sem usar máscara.
Mas, OK, pra variar eu já tô digredindo novamente aqui.
Já CUNTinuo aqui...
Não tô lembrando agora: você já fez algum Minhas Memórias ou mesmo outro tipo de vídeo relatando esse primeiro porre? Bem, seria um tema interessante para um vídeo, de qualquer forma.
ExcluirAcredite: existem tipos muito piores do que esse meu ex-amigo aí. Infelizmente.
Cara, acho que eu nem lembro de mais nada referente à esse show aí do Lipstick. Ainda mais que eu tava muito bêbado. Mas lembro que ela - a vocalista Mel - ficou meio em dúvida se nós éramos fãs ou não, e se iríamos querer algum contato com ela, seja bater papo, tirar foto ou pegar autógrafo.
Eu tenho essa doença de estar sempre escrevendo coisa, seja no laptop (bloco de notas, Libre Office) ou em papel mesmo. É demência pura, já que vivo escrevendo observações variadas e rascunhos para futuros posts diariamente. E geralmente me perco e não encontro mais uma série de coisas.
Qual foi mesmo o seu objetivo nessa sua última ida ao sebo? Foi para garimpar as antigas revistas musicais do Régis Tadeu? Não lembro mais se você havia comentado isso comigo, e depois dos 30 a minha memória não tá mais tão legal quanto antes... É foda.
Tem sim no meu canal esse relato, mas me lembre de te passar o link do vídeo que comento sobre isso por email. O vídeo está público no meu canal, mas nesse caso acho mais seguro passar o link por email, me lembra por lá, que aí passo o vídeo no qual menciono essa história do porre universitário.
ExcluirEsse amigo Bucetominion realmente foi de foder o cano na parede e fora o lance de sumir com as fitas, triste demais.
Ah sim, e vc disse tudo.
Eu fiquei nessas de "Juro Meu Deus, se eu sair dessa , nunca mais eu bebo".
Deu uma semana já tava um amigo maconheiro (e guitarrista, a faculdade era de música) me chamando pra jogar Dreamcast lá enquanto ele acendia um e a gente ficou tomando outras pingas lá, aí pra não dizer que não forramos o estômago com nada, passava no mercado antes e ia comprar batata, aí era bebedeira e batata frita. kkk mas mesmo assim, enchendo o c* de cachaça.
Ah, pena que não tem mais nenhuma memória referente a esse show. Seria interessante.
Pô, pena que vc não lembra no momento posterior a esse se foram falar com a vocalista ou não.
Não eu queria ver se encontrava o disco do Lulu pra fazer review no meu canal. Aí encontrei num sebo o do Lulu e no outro o do Quatro por Quatro, mas ainda to devendo a análise do disco do Lulu até hoje. Mas na próxima quero ver se consigo pegar uns números antigos da Cover Guitarra e Guitar Player.
Lembrei sim do vídeo, e o seu relato nele é muito foda.
ExcluirOutra coisa foda, especificamente, é aquele seu show na Wizard mamadaço :) E o professor filho da puta lá achando que você tava comendo a sua amiga pirralha, HAHAHAHAHAHAHA. Lembro de passar mal com esses seus relatos aí de bebedeira. Muito animal mesmo. Tinha até um trecho que você diz que a sua banda lá ''parecia o Guns dos empregados'' :)
Inclusive, eu tenho um post que já deveria ter sido publicado em 2014 (!!!), quando esse blog nem existia ainda, sobre a última vez que vi esse meu ex-amigo aí. Foi quando ele teve uma recaída e apareceu do nada na porta da minha casa, chapadão. Eu não o via desde 2011. Admito que ele até teve uma certa redenção ali, já que, nessa ocasião, ele me trouxe três fitas VHS que eu queria de presente, para tentar compensar pelas nossas demos que ele mandou pro além - já que ele não queria lembrar do passado como guitarrista de música hard-punk com letra subversiva ofendendo os valores cristãos e familiares...
Porra, essa história aí do DreamCast com o amigo maconheiro renderia um vídeo também, ein? :) Mó barato.
Opa, é certo sim que a gente não falou com nenhuma das integrantes do Lipstick, por mais que a gente estivesse lá bem perto. Inclusive, eu não recordo mesmo, mas acho que esse meu ex-amigo aí nem curtia Lipstick. Afinal, ele odiava qualquer coisa que fosse remotamente emo.
Tá, lembrei agora. Você havia mesmo comentado isso sobre o a busca ao disco do Lulu. Sobre as revistas do Régis, até eu gostaria de adquirir alguns números. Era mó barato ele tretando com os leitores na seção de cartas, hahahahaha. Entre esses leitores até tinha um jovem Nazi Moura, que ficava puto com o Régis por causa das críticas do RT descendo a lenha no Blind Guardian - banda favorita do Cheirando Rola.
Pois é, essa daí do Chupetando Moura eu lembro dele ter comentado, aproveitou que era um cara já conhecido no YT pra descer o malho no Regis Tadeu só porque não opinava. Acho que ele comenta algo no vídeo do tipo:
Excluir"Esse Regis que falava mal quando me respondia nas cartas", puta merda, o cara não superou até hoje. kkk
E sim, era muito legal, lembro que eu tinha te contado né, uam vez no começo dos 2000 eu era amigo de um cara que era dono de locadora e ele dizia ser fã de guitarra. Aí emprestei acho que umas 50 revistas pro filho da puta, entre elas Cover guitarra e Guitar Player, não sei se o cara achou que eu tinha dado aquelas revistas pra ele mas o arrombado do caralho nucna me devolveu. Me arrependo até os dias de hoje, já que eu ainda tenho comigo hoje umas 25, 30 dessas revistas, mas gostaria de reaver as que eu tinha emprestado pro cara e não sei se foi má fé ou burrice o cara achou que eu tinha dado pra ele, sei lá.
Putz, essa do Bucetominion ter sumido de fato com as fitas de propósito então foi pior do que eu pensei. Pq eu tinha pensado originalmente que o cara só tinha perdido , sem querer, se ele sumiu de propósito por causa das letras aí realmente é de querer esbagaçar a cara do filho da puta no chapisco do cimento fresco.
Sim, esse professor da Wizard foi um dos maiores arrombados e a Wizard foi a pior escola na qual estudei inglês por um semestre.
Sim, o Nazi Moura já mostrou em vídeo uma edição da Cover Guitarra em que o Régis o respondeu descendo o malho nele, por causa de uma dessas críticas aos nerdões do Blind Guardian - que daqui a algumas décadas continuarão fazendo música falando sobre o Frodo e o namorado dele lá se pegando. (Se bem que poderia ser pior. Poderia ser música falando sobre o quanto o Han Só no Loló curte enfiar um sabre de luz cu adentro.)
ExcluirNo mais, mala ou não, o canal do Régis é um dos melhores do YT. As entrevistas dele são sensacionais. É só ele não sabotar o próprio conteúdo (como fez no passado, deixando coisa de vídeo dele exclusiva pro grupo secreto dele do Facebook), que está tudo bem.
Caralho, além da frustração de ter perdido essas revistas aí pro Zé Ruela da videolocadora, ainda tem o lance da grana que você investiu nelas, né? PQP. Mesmo porque imagino que você as tenha comprado diretamente na banca ao invés dos sebos, né? Caralho, que droga mesmo.
Mas emprestar coisa é mesmo algo embaçado e complicado. É foda.
Sim, o meu ex-amigo lá fez questão de não me passar as demos e depois sumiu com elas ''acidentalmente''. A realidade é que, depois dele virar crente e Bozominion, ele não queria mais nenhuma associação com os tempos de ''rockstar'' do passado bebum dele. Lembro que ele até me encheu o saco uma vez para que eu apagasse - no finado Orkut - uma foto que eu postei de nós juntos lá em 2007, em que eu aparecia com uma garrafa de vinho pobretão e ele estava com a guitarra dele da época. Pra piorar, estávamos bêbados nessa foto e eu ainda tava todo ''glammed-up'' e com camiseta do Warrant. É... Depois que ele virou um ''born-again cristonto'', ele passou a renegar tudo que fez no passado, a la Rodolfo dos Raimundos.
E, por falar em Warrant, quando eu fizer o post especial sobre lembranças referentes à essa banda (incluindo a vez que me convidaram pra cantar numa banda cover de Warrant, já que já fui um dos maiores fãs da banda no Brasil, e até sabia cantar todas as músicas dos dois primeiros discos deles), irei contar também a história sobre a vez em que eu e esse meu ex-amigo aí estávamos em Nova Friburgo, compondo nossas primeiras músicas (metade de 2007), e, de tão bêbado, ele acabou vomitando na minha camiseta da banda. Nessa mesma noite, algum tempo antes, um traficante ficou nos enchendo o saco, tentando vender pó pra gente. Lembro que, dos 7 dias que nós passamos em Friburgo compondo músicas, em 6 deles ficamos completamente bêbados. Só tivemos um dia sóbrio, e isso porque não tivemos dinheiro pra birita naquele dia. Aliás, foi esse cara aí - hoje em dia todo conservador e os caralhos - que me levou pro rock, pro álcool e pros puteiros. E hoje em dia o cara é um dos maiores Bozominions do país, daqueles extremamente fiéis que ficarão do lado do Bozo até o fim, acreditando em fake news até o fim dos dias.
Inacreditável.
(...)
Há, cara, como já te disse antes, você deveria fazer uma nova versão daquela sua música da Wizard, mas mudando a letra e descendo o pau neles :) Como já te falei, a composição dela é muito legal, mas você tinha que fazer uma nova letra pra acabar com eles, hahahahaha. Mas entendo se você não quiser fazer, já que eles poderiam te dar dor de cabeça e tal.
Caraca, nem sabia que tinha uma bio sobre o João Gordo.
ResponderExcluirVou dar uma busca no futuro.
Opa, mais um excelente post como sempre.
Valeu!
Sim, e, pelo pouco que li agora e também pelo pouco que eu já havia lido no passado (uma vez na Livraria Cultura, se não me engano no mesmo dia que li uns trechos da biografia do Steven Adler no mesmo lugar), posso sim dizer que é um excelente livro para qualquer pessoa minimamente interessada em biografias de rock.
ExcluirInclusive, ainda quero fazer um post futuro onde abordarei esse livro e, de quebra, fazer pitacos variados sobre vídeos diversos do Panelaço / Clube do Risco. Canal esse bem bacana, já que, entre outros atrativos (como contar histórias cabulosas), o Gordo sempre dá um jeito de meter o pau no Bozo e nos Bozominions, algo que é compartilhado pela maioria esmagadora dos entrevistados; salve raríssimas exceções, como aquele imbecil do Barba, direitista nojento - e negacionista da COVID - que paga de isentão que não é a favor nem da direita e nem da esquerda.
Opa, valeu como sempre :)
Sim, vou procurar, gosto dessas biografias de músicos.
ExcluirAcho que já li 3.
Uma do Cazuza, uma do Eric Clapton e a do Slash, que ele fala pra caralho do abuso de drogas (entre outros temas).
Boa ideia essa do review do canal do João Gordo e esse outro que ele apresenta bandas novas não é ?
Sim, falando no João Gordo , saiu um podcast recente do Dado Dorabosta da Globosta dizendo que quer entrar em contato com o João Gordo pra tirar aquela história lá da briga na MTV a limpo. kkk O nome do canal é Barbacast. Aí rolou isso!
Esse Barba que você menciona é aquele do canal Bucetônico? Digo Barbônico?
Essa bio do Slash eu li uns trechos.
ExcluirUma que eu até fiquei interessado em ler por influência do Régis (incrível como estamos sempre falando nele, hahaha) é a bio da Lita Ford, que parece ser bem barra-pesada e sem censuras: um tsunami de violência, orgias, bebedeira e drogas. O negócio promete.
O post do Panelaço vem sendo preparado faz alguns anos e, com a aquisição da bio do Gordo, pensei então em juntar o review do livro com o post do Panelaço em um post só. Ainda quero fazê-lo sim, já que o livro é foda e o Panelaço é um dos meus canais favoritos do YT: o Gordo é um ótimo entrevistador.
Que coincidência isso que você falou do xará do Caroccia: hoje mesmo eu havia visto no YT que tem um react dele ao vídeo do Gordo em algum podcast aí do YT - Flow, se não me engano.
Sim, é esse Barba mesmo. O cara é um otário. O vídeo dele no Panelaço é vergonha alheia total: o corno se mostra um negacionista reprimido da COVID, tenta - em vão - dizer que não é Bozominion e ainda dá umas explicações nonsense do motivo de não ter ouvido algumas novidades quentes do metal nacional (The Troops of Doom e outras bandas), o que é um tanto vergonhoso já que o canal dele é voltado pro metal. Bem, esperar o que dum sujeito que usa camiseta do Duran Duran e chama MCR de boyband????? Ainda pior foi a parte que o Gordo pede pra ele mostrar alguns discos da coleção dele, daí ele vai e mostra DVDs do Stallone e Steven Seagal, WTF?!
Ainda pior é constatar que esse maluco é um puta click baiter do caralho. Tem um vídeo lá que o título é algo do tipo ''O Fim da Nervosa e o Fechamento da Galeria do Rock''. Aí você dá play no negócio e vê ele falando de trocentos outros assuntos durante uma eternidade para, só durante alguns minutinhos, falar dos dois temas do título. Deprimente.
Inclusive, esse Barba infeliz até mereceria um PURE MASSACRE próprio aqui no 7NEC.
Ah sim, essa Lita Ford rezava às más línguas que era uma "devoradora de homens". Parece que ela era da família do Machado, não podia ver um pau de pé que já queria derrubar. kkkk
ExcluirPutz, não sabia que o cara do canal Bucetônico tinha ido no canal do Jão Gordo pra falar um pah de migué furado. Horrível. Triste mesmo.
kkk que porra, o cara além de tudo tem problemas cognitivos, ouve disco e pensa em DVD, ao invés de fazer a associação mais lógica com Vinil e CD . kkk é cada otário!
Sim, tosco pra caralho. Aliás uma coisa que eu tenho raiva nesse YT e é um click bait que eu quase sempre caio é esse mesmo tipo o título é "Por que eu dei a bunda na infância". Porra, aí vai lá, espera ler quinhetas perguntas trouxas dos inscritos pra sacar essa pergunta da bunda lá no final ou meio do vídeo. Ódio de quem soca 500 assuntos no canal e finge qeu vai falar só de 1. VSF.
Há, as minas das Runaways pareciam ser umas cadelas do caralho mesmo. Seria da hora trombar essas cachorras naquela época politicamente incorreta de sexo, drogas e rock N roll sendo levado às últimas consequências. E elas ficaram ainda mais gostosas no filme das Runaways, já que Kristen Stewart é algo imbatível. Tenho uma queda tão forte por essa mina que tô até considerando fechar a saga Crepúsculo em Blu-ray (!!!), só pra ficar apreciando a beleza dela nesses filmes. ''Kristew'' é gata pra caralho, PQP.
ExcluirUma curiosidade da Lita Ford: o primeiro single que adquiri na vida foi dela, em 2002 ou 2003, por R$ 5, da música Hungry. Essa Hungry em si é um tanto xaropeta, mas tem um B-side ali que é completamente animal, a melhor canção da carreira inteira dela, com um refrão de outro mundo: Aces & Eights.
E é incrível como estamos cercados de Bozominions por todos os lados: comprei esse single ao lado de um outro ex-amigo que virou Bozominion (o ''finado'' Shakra) e perdi esse mesmo single pra um maluco que também virou Bozominion (o Thalles); esse último, inclusive, até protestou no Facebook quando eu fiz post arrebentando o Bozo durante as eleições de 2018. THE BOZOMINIONS ARE ALL AROUND US.
Enfim, Lita era gostosa pra caralho, mas a Cherie Currie e a Joan Jett eram, pra mim, as mais deliciosas das Runaways. Mas, novamente, a Kristew fazendo a Joan no filme é a mais gostosa de todas. Kristen destrói a concorrência sempre - quer dizer, menos quando ela tá com o visual todo lesbow-andrógino-tomboy.
Já tô aqui preparando um REACT / PURE MASSACRE em dose dupla, do Barba no Panelaço junto do vídeo dele falando sobre emocore - dois vidz onde ele disparou uma série de BARBAridades. O cara é um completo otário.
E nesse vídeo do Panelaço ele comenta que pegou COVID no show do D.R.I., em Março de 2020. Pois bem: eu estava nesse show também (tem review aqui no 7NEC), e lembro desse Barba (usando camiseta do Down - Phil Anselmo, PQP) passando perto de mim até numa hora. Pelo menos não me passou COVID no meio de toda aquela aglomeração, naquela época em que ainda nobody at all usava máscara... Dois dias depois desse show, iniciou-se a quarentena em São Paulo.
Sim, click bait é algo nojento. Às vezes até canais bons fazem um uso constante e deprimente do click bait tanto nos títulos quanto nas thumbs dos vídeos, tipo o Refúgio Cult, AKA Refúgio Click Bait.
OK, valeu e em breve comentarei lá na sua vídeo-entrevista ao Cícero. Mó comédia a parte me citando lá, hahahaha. Na verdade, o SS até tem um único filme que eu curto bastante, que é o Tubarão :)