CROCODILO: A FERA ASSASSINA (1979)
Trama: Zé Bucetas acidentalmente desrespeitam tribo indígena (possíveis desertores d'A Montanha dos Canibais, outra trasheira feita pelo mesmo paspalho que dirigiu isso daqui) e, assim, causam a ira do personagem título, que não irá sossegar até despachar todo o elenco de canastrões deste que é uma das piores atrocidades já cometidas desde que o cinema foi inventado no final dos anos 1800.
Como bem disse o poeta:
''Sergio Martino não dirige filmes. Ele os comete.''
Caralho, puta que pariu, nem faço ideia de como ou por onde começar o massacre dessa ABOMINAÇÃO aqui, cuja VHS local (uma parceria entre a Poletel, a VideoCast, a Vídeo Mídia e o Diabo) a galera do Big VHS Brother Brasil caça incansavelmente sem nem saber o motivo - o que não é nada surpreendente, já que esse meio está longe de ser minimamente racional. VHS essa que pelo menos dois seres possuem, sendo um do Rio de Janeiro e um de São Paulo. A fita no Rio está com a capa-estojo de papelão recortada, enquanto a de SP está com a capa intacta, e até a cheguei a ter nas mãos em 2015, antes do seu vendedor tentar me ''estrupar''. Sim, esse vendedor é um sujeito tão deplorável quanto a qualidade cinematográfica de Crocodilo: A Fera Assassina.
''Croc'' é um filme tão ridículo, mas tão ridículo que consegue ser muito mais Spielbergiano do que o próprio Tubarão, sua fonte de inspiração. (É, como Sergio Martino é um ''talentless hack'' nato, a saída é tentar pegar carona na onda giallo de Bava e Argento, tentar surfar na onda canibal de Lenzi e Deodato, ou então tentar emular o estilo dos sucessos mainstream de fora da Itália, como o Tubarão do Steven Is Pig ou a onda post nuke de Mad Max - sendo que, nessa última pegada, Martino fez aquele que, muito provavelmente, é o P-I-O-R exemplar do gênero, a desgraça inominável 2019: Após a Queda de Nova York, um lixo absoluto que me deixará traumatizado até o dia da minha morte.)
''Croc'' é mais Spielbergiano do que o próprio Tubarão por alguns motivos. Acima de tudo, Tubarão é bom justamente por não parecer filme do Spielberg. Foi feito dois anos antes do judeu escroto virar um dos sujeitos mais detestáveis de todos os tempos, com o indefensável Contatos Retardados do Terceiro Reich, uma das maiores aberrações já cuspidas por alguém na história da Sétima Arte mundial. Mas Tubarão possui um ritmo dinâmico, uma boa tensão e até mesmo um certo sadismo. É o único filme desse sujeito que realmente gosto.
Já ''Croc'' é mega-infantil, demasiadamente previsível (nós sabemos de cara quais personagens poderão morrer e quais não irão morrer nem a pau - uma característica puramente Spielbergiana, e um dos grandes motivos de eu odiar tanto aquele otário de Hollywood), chato pra caralho, recheado de atuações canastronas (apesar de alguns nomes de peso no elenco: Bobby Rhodes, Mel Ferrer, Richard Johnson e Claudio Cassinelli - que, anos depois, morreria durante as filmagens de outro lixo nuclear do Martino; é, o cinema do Martino é tão ruim que pode até te matar!), aparições fuckin' boring e inofensivas do bichão Zé Mané, uns batuques insuportáveis na sua trilha sonora pavorosa, roteiro débil e cheio de problemas (que contou com a colaboração do canastrão em todos os quesitos Luigi Montefiore, AKA George ''Antropophagus'' Eastman, e também de Ernesto Gastaldi, que já havia feito o também retardado e vexaminoso roteiro do problemático A Cauda do Escorpião - outra VHS que os Zé Fitas locais caçam alucinadamente sem dar a mínima pro seu conteúdo esculhambado em si) e diversos outros problemas. São tantos equívocos, aliás, que nem sei direito como organizar os meus malhos nessa afronta fílmica.
E sem contar que Martino é um cidadão sem carisma nenhum. Pelo menos o David Prior e o Bruno Mattei fazem tralhas divertidas, engraçadas e simpáticas. Já as tranqueiras do Martino não possuem graça nenhuma. Esse ''camarada'' fez uma única obra-prima na carreira, O Estranho Vício da Sra. Wardh, mas, com a exceção daquele clássico giallo, só realizou filmes que variam entre o apenas OK e o absolutamente péssimo.
Sem contar também as musas do cidadão, PQP, que já entregam de cara que seus filmes provavelmente chuparão muitas bolas e serão uma furada das grandes. Por exemplo, Barbara Bach (a estrela desse troço aqui) e Edwige Fenech, duas mulheres absolutamente desprovidas de talento que só subiram na carreira porque...
1) Eram gostosas pra caralho.
2) Sabiam explorar esse sex appeal delas.
3) Traçaram os caras certos para subir no topo. Uma se casou com um Beatle e, a outra, com o irmão do Martino, que produzia essas tranqueiras dirigidas pelo maninho incompetente.
Bem, o que mais dizer aqui...
Tentarei ser um pouco cronológico agora ao tecer alguns pitacos sobre os acontecimentos do filme, porém sem entregar spoilers - se bem que talvez não seria mesmo possível dar spoiler de um filme em que nada acontece.
O primeiríssimo ataque do ''Croc'' (após o que mais parece uma eternidade de acontecimentos whatever, incluindo os péssimos diálogos nonsense que permeiam a porra do filme inteiro) é simplesmente uma enorme piada, que só não é mais sem noção do que a vez que o Martino tentou fazer uma versão giallo d'O Bebê de Rosemary em Todos os Crimes do Canastrão, digo, Todas as Cores da Escuridão, seu mais problemático giallo dos anos 70 (mas é claro que Martino faria gialli ainda mais problemáticos nas décadas de 80, 90 e 2000!!!). Pior do que o Martino só mesmo o Martino!
Aí, mais adiante, teremos referências bem nonsense a O Homem de Palha, e também a presença duma criança chata pra caralho - curiosamente, a mesma menininha d'A Casa do Cemitério, que, ao contrário daqui, até estava suportável naquele filme.
E, lá pro final, o filme tenta, desesperadamente, criar tensão. Mas o roteiro retardado, a falta de paciência do público a essa altura do campeonato e a previsibilidade geral colocam tudo a perder. (Novamente, nós sabemos muito bem que o Steven Is Pig carcamano aqui não terá coragem de matar certos personagens da trama. Então é inútil tentar criar situações de suposto perigo com elas. É por isso que eu venero caras como Fulci e Friedkin: entre outros motivos, é um tipo de cinema sem regras, em que nenhum personagem está a salvo e todo mundo pode tomar no cu e reservar um lugar no colo do Capeta.)
Crocodilo: A Fera Assassina, um treco insuportável e sem nenhum valor artístico ou mesmo curiosidade. Fuck this movie.
(...)
O MANÍACO DO PARQUE (2002-2009)
Trama: Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, após uma juventude de traumas e o escambau, decide descontar a raiva matando e estuprando mulheres que não tiveram nada a ver com suas infelicidades do passado.
Lá vamos nós de novo...
Tem um trecho da minha entrevista em vídeo ao Fora de Sintonia em que coloquei o cineasta Rubens da Silva Prado (AKA Alex Prado) entre os grandes deuses do formato VHS. OK, até faz sentido, mas, PQP, após conferir O Maníaco do Parque, será difícil voltar a pensar em Prado de maneira minimamente positiva. Em outras palavras, esse desperdício de filmagem aqui conseguiu, sozinho, retirar o nome de Prado daquela relação.
Novamente, por onde começar o massacre...
Sempre ouvi falar que O Maníaco do Parque era um filme ruim, mas nada poderia me preparar para o nível de ruindade da bagaça. Para início de conversa, se trata de um filme cristonto (!) que, praticamente, apesar da forçação de barra voice over do final, diz que o biografado ficou perturbado por causa da juventude fodida (como se isso fosse justificável - se fosse assim, eu também teria virado serial-killer) e, também, por causa de possessão demoníaca. Sim, isso mesmo. Durante diversos momentos, temos o Cão aparecendo em cena, como se estivesse possuindo nosso estimado Chicão, uma ''pobre vítima da sociedade''. Caralho, que lixo de filme... E absolutamente nada poderá te preparar para a ruindade da cena do exorcismo...
E sem falar que o treco é repetitivo e cansativo pra cacete, com uma longa sucessão de cenas de estupro (sendo que tem até um outro estuprador à solta, levando as vítimas pro mesmo parque), de assassinato e de necrofilia - tudo porcamente filmado.
OK, Experiências Sexuais de um Cavalo, do mesmo diretor, com o índio rédibenga lá (Kamoa, '''''interpretado''''' pelo próprio Prado) estuprando e matando tudo que for encontrando (há, pareceu letra de música dos Zumbis do Espaço agora), também era extremamente repetitivo. Mas, pelo menos, tinha toda uma pegada WTF, um gore inconsequente, o sexo explícito repelente, algo de zoofilia e, lá pro final, um curioso plot twist, além da participação no fim do sempre carismático Renalto Alves (parceiro habitual de Sady Baby e de Prado).
Mas O Maníaco do Parque é simplesmente repetitivo sem nenhuma compensação ao espectador. Honestamente é melhor assistir Coca: O Preço de uma Vida duas vezes ou Experiências Sexuais de um Cavalo dez vezes do que conferir O Maníaco do Parque uma única vez.
Inconsequente, imoral e irresponsável (mas não de maneiras que tragam algum valor transgressor a obra), além de estressante e porcamente realizado, O Maníaco do Parque começou a ser filmado em 2002 e, após algumas infelicidades que deram uma certa aura maldita a produção (Prado descobriu um tumor no cérebro e teve ainda a morte num acidente de trânsito de Cleber Armeloni, que fez o maníaco na infância - aliás, esses momentos iniciais da infância também são vergonha alheia total), só foi finalizado em 2009, pela Heco Produções, para que pudesse ser exibido numa mostra de horror brasileiro. E permanece inédito no circuito comercial até o presente momento.
1H13 de duração que mais parecem uma eternidade. Filmeco insuportável. Mas, como curiosidade, é outra espécie de slasher tupiniquim anterior ao mediano Condado Macabro.
E, no mais, vamos torcer para que o Maníaco do Parque real não seja solto em 2028, como está previsto.
(...)
VEREDITO:
Dois lixões terminais que nem valem a pena assistir. Nem sei dizer qual dos dois é o pior, porque nenhum dos dois possui nada a oferecer. Essa dobradinha vai contra aquela filosofia de que todos os filmes merecem ser vistos. É sério: como diabos eu aguento assistir essas porras do início ao fim... Acho que, futuramente, quando eu estiver mais velho, com 40 anos ou mais, eu simplesmente desistirei de assistir porcarias desse naipe do começo ao fim. Puta desperdício de vida.
PS: Além da cinebiografia d'O Maníaco do Parque, Alex Prado pode ter cometido outro crime em vida:
http://mundo-cane.blogspot.com/2009/07/atriz-lancada-por-david-cardoso-morre.html
PS: É, esse é mesmo o fim do post, galera. Agora vocês já podem ir lá em algum lugar fétido da internet pagar 3 ou 4 dígitos na VHS de Crocodilo: A Fera Assassina sendo vendida por algum mercenário ganancioso de plantão. É, vão lá apoiar uma tática mal-intencionada dessas, que fode de vez com todo esse meio de VHS... (É por essas e outras que não quero absolutamente nenhuma associação com o BBB VHS, e sigo mantendo a mais pura distância. Parei de clicar nos vídeos de certos canais do YT em meados de Janeiro desse ano, prometendo para mim mesmo que, a partir de então, sob a hipótese que for, eu jamais voltarei ao ato masoquista de dar play nesses vídeos desses canais. E me mantenho também totalmente afastado das redes sociais desde Dezembro de 2019. Esse meio do VHS BR é todo focado em acobertar mal caráter, em passar pano para estelionatário-golpista, em desfiles de ostentações hipsters, em criar fake news dos mais variados tipos contra quem ousar expor os males do nicho e, é claro, em tentar convencer os incautos-novatos gerais a se prostituírem para pagar 3 ou 4 dígitos em fitas aleatórias e '''''raras'''''. EU TÔ FORA.)
kkkkkkkkk Que bosta a premissa desse primeiro filme envolvendo temática indígena e os caralhos, com certeza só não é pior do que o infame "Pânico no Lago" do crocodilo gigante lá , que gerou uma série de filmes da linha suspense/terror com animais das mais bestalhonas que se tem notícia na história do cinema mainstream.
ResponderExcluirCurioso esse nome Poletel, parece que é uma polenta fabricada pela Intel.
Esse meio infelizmente é cheio de velho endinheirado e brocha, e aí como não podem realizar suas fantasias sexuais com uma bela mulher, jogam rios de dinheiros em produções medíocres.
Putz, aí vou ter que discordar, até Encurralado, que também é antigaço acho melhor que esse Tubarão. E acho que Tubarão envelheceu mal no aspectos "efeitos especiais" olhando hoje com atenção as cenas , certos momentos de conflito com o tubarão em si o bicho parece um bonecão de posto, uma borrachona inflável com dentes pontiagudos. Mas é, gosto é gosto.
Caralho, depois se puder conte como foi a morte do ator lá no meio do filme. Foi algo tipo a do filho do Bruce Lee ?
kkkkkkk Ufa , que susto. Pensei que vc ia dizer que as musas dele eram barangas, até respirei fundo e aliviado quando mencionou que elas eram gostosas pelo menos. kkkk Até porque ele teria de dar um jeito de fazer parte do público ver o filme né ? Se socar um monte de tiazona feia pra caralho num filme bosta ninguém vai ver.
Putz, já acho criança um cu. Criança em filme então, pior ainda. Puta que pariu, fujam pras cabanas, moçada.
Okay, como o meu comentário ficou grande aqui, vou gerar um segundo pra comentar sobre o outro filme que vc faz review aqui. Até breve.
Assisti só o primeiro Pânico no Lago, lá no lançamento ou logo após, e nem lembro se curti ou não. Nunca vi as sequências, mas até as tenho em DVD pirata.
ExcluirCara, sobre o meio BR do VHS...
Agora, no último dia de Maio, dei um pulo no Messias minutos antes de fechar, para decidir se eu pegaria ou não um single de emo nacional lá (que acabei pegando somente nessa Segunda 13 - ficou um tempo lá sem ninguém dar a mínima), e daí ouço um ''aê roqueiro... Cavaleiro do Zodíaco''. Não entendi nada, mas dou uma olhada e vejo que era o abominável Roqueiro Anônimo. Estranho ele ter me chamado dessa forma, quase como se soubesse que eu o apelidei dessa forma online, ''Roqueiro Anônimo''... (Já a referência a Saint Seiya é porque, antes dele se revelar um freak nojento pra caralho, eu cheguei a trocar com ele boneco dos Cavaleiros por VHS.)
Mas whatever também se ele souber. Não quero contato nenhum com esse sujeito e demais queimados e mal-intencionados do meio. Eu preferiria mil vezes mais nunca mais pegar VHS nenhuma na vida do que conseguir fita negociando com algum dos sujeitos que estragam esse nicho.
E até ouvi ele comentar com alguém (nem reparei se era alguém que eu conhecia ou não - nem quis saber) que possui ''mais de 8.000 VHSs''. É bem possível que isso seja verdade sim (em 2015, quando eu cortei relações com ele, ele já tinha milhares de fitas), mas, de boa, se tratando de gente assim, eu não tenho nenhum interesse nessas fitas, nem por 1 real a unidade ou mesmo de graça.
De tipos assim eu só quero a mais pura distância. Mas, como esse meio não dá a mínima para coisas como integridade, é bem possível que esse sujeito esteja aí fazendo altas negociações com gente do meio. Seja lá o que for, quero mais que se foda.
OK, continuo aqui nessa Terça.
Continuando aqui então.
ExcluirCara, acho Encurralado um dos trecos mais chatos e insuportáveis já feitos, com um protagonista totalmente intragável - sendo que, nesse quesito, o Steven Is Pig se superaria na mesma década, com um protagonista ainda mais mala no pavoroso Contatos Esculhambados.
Sobre Tubarão, só o assisti uma vez, no cinema, em película, lá em 2014 ou 2015. Preciso rever para ver se o filme ainda funciona. Não faço a menor ideia se continuarei gostando dele numa revisão - ainda mais que as coisas do Spielberg geralmente pioram muito para mim nas revisões.
O Claudio Cassinelli morreu durante as filmagens de Keruak: O Exterminador de Aço, outra bomba indefensável do Sergio Martino, que geral enche a bola por causa da nostalgia barata e da negação. Acho que foi um acidente de avião ou algo assim.
Sim, pelo menos as musas do Martino eram gostosas, mas, PQP, Edwige Fenech era um desastre de atriz. E isso de ''ela atuava mal, mas os atores desses filmes geralmente mandavam mal mesmo de maneira geral'' é um argumento meio furado. Afinal, nessa mesma década de 70, as brasileiras Florinda Bolkan e Jennifer O' Neill mandaram bem pra caramba nos gialli que fizeram com o Fulci.
E outra sobre a Fenech: como diabos respeitar alguém que sai da aposentadoria pra aparecer em ALBERGUE 2??????
Sim, criança é um bicho chato pacaray, seja em filme, desenho animado, vida real ou o que for. Por essas e outras, eu jamais terei filhos. Aliás, se casar e ter filhos é uma furada tão grande quanto tentar ter amizade com viado.
Então, o Primeiro Pânico no Lado é terror no estilo trash, com efeitos bostas.
ExcluirMesmo o primeiro filme sendo bosta tiveram a façanha de até 2007 lançar sequências, que pelo que vi nos trailers do Youtube, tem um cgi mais medonho que o outro. Puta merda, fica até aquela situação de comédia involuntária de tão fakes as situações e os efeitos. Fora aquele velho expediente (e até o trailer entrega isso) de uma gostosa em apuros tirando parte de cima do biquíni sem saber que tá indo pra toca do lobo (pra dizer assim).
Sim, infelizmente, como vc mencionou, esse meio (e outros também) é formado por escroques da pior espécie. Tem que desviar à todo custo , assim como favelado desviando de bala perdida no meio da comunidade, hehe.
O cara seria , se fosse verdade isso das 8.000 VHS o Regis Tadeu das VHS kk.
Isso, obviamente, no quesito colecionismo e nunca no quesito personalidade.
Esse do Contatos Escochambrados da Cabeça do Meu Pau, confesso que apesar da fama eu nunca o assisti.
Bom, esse do Tubarão foi outro que teve incontáveis continuações , mas eu não sei nem se elas foram depois feitas pelo próprio Spielberg ou só por alguém em Hollywood que queria entubar o cu de grana.
Que triste esse acidente.
Curioso isso de brasileiras atuando com nome gringo e com nome em si, provavelmente artístico, meio "gringalizado" também.
Não vi o segundo Albergue, mas o primeiro só se salva pela putaria, se fosse um filme todo nessa pegada , eu gozaria mui...digo, eu apreciaria muito e daria valor.
Sim, negócio de se casar e ter filhos tem que ter saco de tiranossauro. Ainda se o cara é rico, pode deixar os filhos com a babá e tocar o foda-se depois.
O primeiro Pânico no Lago até valeria uma revisão por dois motivos: foi feito pelo Steve Miner logo após Halloween: H20 (um dos três filmes que mais me marcaram na vida) e é estrelado por aquela gata da Bridget Fonda.
ExcluirCara, o meio do VHS BR é algo para ser evitado a todos os custos. Dizer o que de um meio em que, entre diversas outras atrocidades e afrontas, tem como mascote o Albino Albertim, um sujeito que vem dando golpes em vários colecionadores desde pelo menos o início da década passada??? Tem uma galera nesse meio que, além de não denunciar esse sujeito, ainda o defende e o chama para participar de live. Sem contar os endereços mercenários e demasiadamente gananciosos net afora, cobrando preço de puta de luxo em fitas pretensamente raras - mas que, na realidade, estão mais para fitas aleatórias que muita gente tem.
As sequências de Tubarão são de outros diretores mesmo.
Spielberg e Lucas se tornaram odiáveis mesmo a partir de 1977, quando um arrombado fez Contatos Esculhambados e o outro imbecil fez Gueixas nas Estrelas Episódio 4: Não Há Esperança. Antes de 77, eram apenas dois incompetentes fazendo algumas presepadas tolas que não chegavam a realmente ofender, mas, a partir de 77, esse casal gay juntou as forças e decidiu destruir o cinema custe o que custar. E os estragos causados pelos dois otários é visto até hoje, como nesses lixos incontáveis da Marvel e da Deturpados Cornos que infestam as salas de cinema do mundo inteiro, e são, em grande parte, claramente Spielbergianos. Bem... Só sei que a minha consciência é limpa por não dar um mísero centavo pros dois cornos scumbags e nem pra Marvel ou Defective Cunts.
O segundo Albergue consegue a inacreditável façanha de ser ainda muito pior que o primeiro. E a tentativa de ''plot twist'' que rola é bem vergonhosa e mal construída também. E existe ainda um terceiro filme feito por outro diretor, e também ruim pacaray.
Na minha concepção de vida, não ter filhos é a única coisa que realmente faz sentido. Por mim, ninguém mais teria filhos e, assim, a gente assistiria a humanidade encontrar o seu destino ideal: o mais absoluto fim.
E se casar também é uma furada da porra. É algo que só pode dar errado ou tremendamente errado. Não tem como ficar vendo a fuça da mesma mulher todos os dias e o negócio terminar bem. É algo fadado a decadência, a banalidade ou então ao divórcio. Não tem como terminar bem nem fodendo. E eu até acho que muito cara se casa por falta de personalidade e pra ser visto como heterossexual pela sociedade.
Voltei!
ResponderExcluirPorrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Proselitismo político ou religioso é o pior que se pode ter em uma obra. Puta que pariu.
Já começa com uma péssima premissa só por aí.
Possessão demoníaca é a versão de "virei evangélica e me arrependi" para as Tiazinhas e Feiticeiras da Vida que apareceram peladas pra caralho em tudo que é mídia ou fizeram testes do sofá com 500 cidadãos diferentes pra subir na carreira e depois que já tão com o cu estufado de grana dizem que se arrependeram porque encontraram Jesus. Puta que pariu.
E pelas fotos que vc colocou aqui do filme, me passam a impressão de um amadorismo escroto, no pior nível de cinema D.
Puta que pariu, esse filme então foi tão almadiçoado na produção quanto aquele "O Bebê de Rosemary" ? Que a seita do Charles Manson mandou matarem e picharem a casa do diretor lá , né ? Como não manjo muito do mundo do cinema de terror não tenho certeza que foi durante as filmagens desse filme que rolaram essas situações estapafúrdias.
Caralho, 7 anos de produção e não conseguiram sequer botar a """"obra"""" em cartaz? Que bosta.
Caralho, achei que esse maníaco do parque já estava morto. Puta que pariu. Confundi ele com o bandido da Luz Vermelha (esse sim acho que está literalmente enterrado).
Valeeeeu
Esse filme d'O Maníaco do Parque é uma das coisas mais moralmente equivocadas do cinema nesse século até o momento. Nessa questão, me lembrou O Lobo de Wall Street, desastre do Scorsese que glamoriza um canalha da vida real.
ExcluirNo filme do Maníaco do Parque, ainda retiraram o lance lá do namorico dele com o travecón. Acho que não pegaria bem para a vibe cristonta da obra.
Outra para a lista das arrependidas é a Júlia Paes que, nos tempos de atriz pornô, encheu o cu de rola e de grana, e agora se diz arrependida e o escambau.
O Bebê de Rosemary é um dos filmes mais notavelmente malditos da história, e, entre suas maldições, teve mesmo a morte da Sharon Tate pelas mãos da quadrilha do Charles Manson scumbag mór. Mas o filme em si, para mim, é um dos melhores já feitos dentro do horror. Mó vexame do caralho o Martino tentando fazer uma versão giallo dele, com a canastrona da Fenech substituindo a Mia Farrow e os Zé Ruelas lá fazendo cospobre de satanistas.
Infelizmente o Maníaco do Parque continua vivo e, além disso, já recebeu uma caralhada de cartas de groupies na prisão. Mulher fica com esses papinhos de ''quero encontrar meu príncipe encantado'' e outras conversas pra boi dormir, mas, na real, só curtem cara que não presta mesmo. Como bem disse o poeta: ''trate bem, elas tratam mal; trate mal, elas chupam...''
Opa, valeu aí e até a próxima. É nóis.
Sim, esse é aquele que tem aquele ator que muitos amam pra caralho , mas que desde a adolescência sempre achei um canastrão do caralho que é o Leotário de Cáprio, não ?
Excluirkkk Nem sabia que o maníaco tinha quicado na jiromba do traveco. Ao invés de abrir a mente dele, abriu só o cu pelo jeito e isso o traumatizou e descontou em mulheres depois (não sei, to supondo só).
Sim, essa Júlia Paes chegou a declarar ainda num desses programas sensacionalistas da tv aberta que o namoro dela com a na época sapatilde Gretchen Jr. (Tamy Miranda) era só marketing. Acho que na real ela não quer que associem a imagem dela ao lesbianismo, mas no fundo acho que ela sentiu vontade de roçar a buçaranha na Tamy e agora é obrigada a voltar atrás pra passar uma vibe de puritana. Que merda.
sim, que triste essa tentativa frustrada do maluco de imitar outro diretor e só fazer paspalhonice.
É, eu meio que já desisti de tentar entender a lógica que passa dentro do cérebro de uma mulher, pq de saída sei que não tem nada a ver com uma lógica dentro de uma lógica racional. É tudo emoção. Na real da pra resumir o que acontece. É aquele lance que te falei por email, em outro contexto. Bom ou mal o cara ganhou mídia, ficou "relevante" , mesmo que relevante aqui tenha conotação totalmente depreciativa, tóxica e pejorativa. Mas enfim, o cara "apareceu".
Aliás vou até contar uma estória aqui se o Blogger filho de uma puta não cortar o comentário no meio :
Quando eu tava na sétima série , no colégio que eu estudava, tinha um salão com um palco de teatro ao fundo, ou algo onde as pessoas pudessem se apresentar e etc.
Aí , se não me engano, entre o recreio e a entrada pra quarta aula, o professor nos acompanhou, e acho que um grupo de rapazes foi fazer uma apresentação de não lembro qual merda (não lembro se era uma peça, uma apresentação ou que caralho era, mas era algo lá expositivo) e ao terminarem as meninas queriam subir no palco e acho que umas subiram pra falar com os caras que se apresentaram e sei lá que merda, ficaram tipo fãs, meio que "pagando pau" pros caras e etc. E nisso boa parte da turma já voltava pra sala de aula e um aluno comentou:
"Nossa, elas gostaram mesmo deles!" e o professor retrucou, meio que quase em tom de deboche:
"Elas gostam de qualquer coisa que se mexa" , vou te dizer que só agora, 382.000 anos depois, entendi o que o professor queria dizer com aquilo. Na época fiquei meio "???" .
Valeeeu
Isso mesmo, e o Leotário Capado interpreta um scumbag mór da vida real, o Jordan Belfort, em um filme bastante excessivo e, pior, moralmente maligno, que retrata um canalha total como um sujeito vencedor e cool. Incrível como, nesse século até o momento, o Scorsese só tem pisado na bola.
ExcluirJúlia Paes é hipócrita pra caralho: posou nua várias vezes, teve namoro lesbo e participou de vários filmes dando o cu pra gente como Big Macky e Carlão Bazuca, e depois vem pagar de arrependida e falar que pagaria uma grana preta pra retirar os porns dela do mercado. Ela até se disse contra o sexo anal numa das idas ao SuperPodre. O foda é que ela até mudou de nome, e não se chama mais Júlia Paes.
Bem, só sei que, nos camelôs da vida, os pornôs dela reinam em quantidade, superando Mônica Mattos, Eliza Samudio e Morgana Dark.
Sim, se tratando de mulheres, parece mesmo que, para chamar a atenção delas, é importante se destacar e se diferenciar de alguma forma. E não necessariamente de uma forma positiva ou relevante. Vide o carinha lá do ''você não conhece Manowar'', que se destacou duma forma tosca e até um tanto pitboy, ou o próprio Maníaco do Parque, que ganhou mídia sendo um serial-killer necrófilo e já recebeu literalmente milhares (!!!) de cartas de groupies na cadeia.
De boa, nós certamente teremos melhores chances de decifrar filmes surrealistas hardcore tipo Comando Out, Possessão ou A Morte em Jogo, do que em tentar entender as mulheres. Na verdade, talvez nem elas conseguem se entender. Mulher é um puta bicho pancada, mermão.
Valeu!