sábado, 23 de abril de 2022

Pitacos Variados Sobre os Shows Cover Que Assisti no Fim de Semana Passado (CPM 22 + Blink 182 + Bad Religion... + Ozzy Osbourne + Judas Priest + Dio)



 

Tentarei, verdadeiramente, fazer um post mais curto do que o habitual dessa vez. Mas sei lá se conseguirei. Provavelmente não.

NOITE 1: CPM + BLINK + BAD RELIGION

Já comentei com o Guitardo em off sobre essa noite: como fui a pé pro show, de noite, com as ruas desertas e tal, tive que esconder o dinheiro na meia (!) e, lá pelas tantas, uns sujeitos estranhos até atravessaram a rua e vieram pro meu lado. Jurava que seria assaltado, mas, felizmente, nada aconteceu. Chegando no show, fui tirando o dinheiro da meia e os dois seguranças me cercaram, achando que eu havia escondido droga ou algum tipo de arma ali. Mas daí viram que era o dinheiro do ingresso, e ficou tudo bem. Inclusive, um deles até me disse que já fez o mesmo :)

Como já disse antes por aí, CPM é uma banda que eu nunca consegui entender o apelo, além de achar o vocalista Badauí zero carismático por motivos diversos. E sem contar toda aquela hipocrisia que resultou na demissão do baterista Japinha, ex-Hateen.

Com isso dito, até que esse CPM Cover aí entregou um show divertido. Bem, só de ver um outro cara cantando CPM - no lugar do Badauí - já melhorou a situação toda para mim...

A seguir foi a minha primeira experiência vendo um cover de Blink.

Eis o meu TOP 10 da banda, com cinco faixas com o batera original e cinco com o batera que arruinou a banda...

ADAM'S SONG - favorita da fase Travis Barker

ANTHEM PART II

CAROUSEL

DAMMIT (GROWING UP) - favorita da fase Scott Raynor

FEELING THIS

JOSIE

M&Ms

RECKLESS ABANDON

WASTING TIME

WHAT WENT WRONG?

... e, dessas minhas 10 favoritas, só tocaram 3 delas: Anthem Part 2, Feeling This e Dammit.

Não me preocupei em anotar o setlist enquanto o show rolava, mas lembro sim de todas as músicas que rolaram. Do Enema of the State tocaram as óbvias All the Small Things e What's My Age Again?, mais Dumpweed, Aliens Exist e Don't Leave Me. Dessas eu retiraria Don't Leave Me facilmente, sem nenhum remorso.

Do Take Off Your Pants and Jacket tocaram as óbvias Anthem 2, Rock Show, First Date e a mais ou menos xaropeta Stay Together for the Kids (''SO THIS IS YOUR HOLIDAY... FUCK YOU.''). Uma pena que não teve Reckless Abandon, Shut Up ou o B-side What Went Wrong.

E, do álbum auto-intitulado, teve as óbvias Feeling This (a única música que realmente curto no álbum), as meio chatas I Miss You e Always, e também a absolutamente insuportável Down, que certamente entraria no meu TOP 10 das minhas músicas menos favoritas de todos os tempos - ao lado de ''coisas'' como Linger e Ode to My Family (ambas dos Cranborings), Pressure (do Paramore), Bad Karma (a música mais absolutamente horrorosa de toda a carreira da Miley, aqui em parceria da ultra-hiper-mega-decadente - além de feminazi mala - Joan Jett) e, é claro, a pior de todas, que é Fall In, um sub-Cranborings da pior qualidade, de cantora que prefiro nem citar o nome. Ahh, também do disco self-titled, rolou a Go, que até é OK.

No setlist teve também o single isolado Man Overboard e After Midnight, do Neighborhoods. São outras duas faixas que daria facilmente para ficar sem, principalmente After Midnight, uma canção pós-morte do Blink.

E, de todo o glorioso período Scott Raynor, a única faixa tocada foi Dammit, que fechou o show. E aí a gente vê que, por mais que todo mundo fique enchendo o Travis Barker de elogios, a era Scott é muito mais da hora e empolgante: com Dammit, o público simplesmente enlouqueceu e o lugar virou um hospício, com todo mundo surtando legal, invadindo o palco, se perdendo no bate-cabeça e os caralhos.

A grande verdade é que a fase Scott é muito superior ao Blink do terceiro disco adiante. Vou além: assim que o Travis entrou na banda, o Blink foi piorando mais e mais. Você vê: os dois primeiros discos estão pau a pau em qualidade, mas, assim que o Travis entrou, as coisas foram derrapando ladeira abaixo aos poucos: o Enema é inferior aos dois primeiros; o Take Off é inferior ao Enema; o auto-intitulado é o pior até então, com algumas coisas simplesmente pavorosas; e, do Neighborhoods para frente, é desastre total, sem nenhuma mísera faixa que se salve - nem mesmo aquela lá que, numa versão alternativa, trás um dueto com a Miley. Dá até para dizer que o Blink, após o quinto disco, virou uma ex-banda, tão defunta e sem propósito quanto o Guns N Roses após os Illusions.

A real é que o Travis não é o cara certo pro Blink. Travis no Blink é tipo se o Mike Portnoy tivesse tocado nos Ramones; ou seja, um sujeito ultra-virtuoso porém não necessariamente produtivo e que, definitivamente, não serve para um grupo minimalista e direto ao ponto.

Aliás, me surpreende pensar que, enquanto o Ronnie James Dio ainda estava vivo, ele e o Travis não tiveram a ideia genial (?) de formar uma banda com os dois mais o Yngwie Malmsteen e o Flea. Seria um supergrupo só de músicos extraordinários, sobrenaturais até, mas que desperdiçam esse talento todo fazendo música ruim. Aí poderiam até batizar o grupo com o nome WASTED TALENT. Uma pena que não tiveram essa sacada...

Anyway, uma pena que só tocaram uma faixa da era Scott. Ficaram de lado Carousel, M&Ms, Wasting Time, Josie, Zulu, Pathetic, Apple Shampoo, Dick Lips, a música chamada Emo (que é foda demais)... Mas ei: ao menos tocaram Dammit, a música mais foda do Blink e uma das minhas músicas favoritas em geral, de todos os tempos.

Show encerrado, cheguei a trocar ideia com o vocalista principal do grupo, o Tom cover. É foda: nesses shows cover, ao término das apresentações, enquanto todos enchem a bola dos músicos, eu sempre vou lá reclamar dos setlists :) É, acho que sou chato pra caralho... :)

Aí ele comentou que, por causa de problemas técnicos relacionados à afinação da guitarra e afins, não deu para tocar Adam's Song. Disse também que em alguns shows rolam outras da era Scott, como M&Ms e Josie, entre outras.

Nem lembro como a conversa chegou lá, mas, lá pelas tantas, ele citou The Used, e daí eu aproveitei a deixa para dizer que acho o primeiro álbum uma das coisas mais maravilhosas da história da humanidade. Ele disse que concorda e que até tem tatuagem da banda. Hail The Used.

E, nessa conversa toda, ele também comentou que, no show que eles fizeram com o MCR Cover no interior de São Paulo mês passado, até tinha um assento vago na van. Acontece que eu tinha comentado com os caras do MCR Cover que tinha interesse de ir nesse show, e, na época, eles veriam se teria espaço livre na van para mim... Mas, como o show em questão caiu justamente no dia da Miley no Lollapalooza, aí tive que desistir desse show Blink Cover + MCR Cover para, no lugar, ver o show da Miley pelo Multishow - ao vivo pela TV; pelo tablet, na verdade.

Enfim, bem gente fina o maluquinho do Blink Cover. E é curioso que o Mark cover deles é realmente a cara do Mark quando era jovem. Incrível mesmo. Fico então pensando se o cara já era fã de Blink ou se, então, de ser tão parecido com o Mark real, ele decidiu virar cover do cara. Bem, talvez eu pergunte isso para eles na próxima ocasião.

Foi interessante também que, durante esse show, teve um carinha que viu minha camiseta do Fake Number, ficou surpreso e até me cumprimentou por causa dela. (Na realidade, teve um outro cara que também elogiou minha camiseta. Aí eu disse que, dentro desse meio, é a minha banda favorita junto de MCR e Hey Monday.) E, falando nisso, o Tom cover até citou que mantêm contato com o André Mattera, batera que foi do FKN e do Cueio Limão, e que, atualmente, toca em outro cover de Blink, o Blinkers 182 - banda que ainda me resta conferir ao vivo.

A seguir veio o cover de Bad Religion. E vou ser completamente sincero aqui: eu não manjo de Bad Religion. As únicas músicas com as quais sou familiarizado são A Walk e American Jesus e, tirando essas duas, sei que eles tem uma chamada 21st Century Digital Boy - ou algo assim. Não sei mais nada deles. Mas, devo dizer que, de qualquer forma, o show foi muito bom sim. E, apesar de ter o menor público dos três dessa noite, teve sim o bate-cabeça mais cabuloso e from hell. Eu fiquei lá assistindo o bate-cabeça dando altas risadas: o povo mamadaço surtando legal, dando altos ''stage-diving'' e o escambau. Mó barato.

E outra coisa que vale citar é a semelhança do vocalista com o Angelo Arede, cantor da formação atual do Gangrena Gasosa.

NOITE 2: OZZY + JUDAS PRIEST + DIO

Cheguei tarde dessa vez, já na quarta música do Ozzy Cover, que era algum cover de Black Sabbath - era NIB ou War Pigs, mas não lembro mais qual. Aí trombei um maluquinho que me disse ''o show tá muito bom''. Aí ele me falou que, antes dessa, havia rolado Bark at the Moon, SATO e Suicide Solution.

Como também já comentei em off com o Guitardo, tive que desviar das tiazonas cinquentonas e sessentonas, as anti-MILF / anti-GILF, que tietavam o carismático Ozzy cover, para poder ficar na frente do palco. (Aí está um fator extremamente positivo desses shows underground: geralmente é sim possível ficar perto do palco.) E o show seguiu com bê-á-bás diversos do Ozzy no Sabbath e também solo, como, respectivamente, Paranoid e No More Tears, além de, muito infelizmente, arruinar a classicaça Mr. Crowley.

Mas foi um show divertido, de qualquer forma. E Ozzy - seja no Sabbath ou solo - é algo que nunca incomoda.

Aí veio o motivo por eu ter ido lá: Judas Priest na cabeça. Bem, Judas é, para mim, a segunda banda de metal mais sensacional de todos os tempos, depois de Manowar, a banda favorita do Regis Tadeu. (Aliás, esses dias alguém mandou um super chat pro Regis para informar que existe um funkeiro chamado MC MANO WAR, hahahahahaha.)

E eis as músicas que rolaram no cover de Judas:

ALL GUNS BLAZING

BEYOND THE REALMS OF DEATH

BREAKING THE LAW

DESERT PLAINS

DIAMONDS AND RUST

FREEWHEEL BURNING

GRINDER (cujo riff foi chupado pelo Motley Crue em Knock'em Dead, Kid - cujo nome pode ter inspirado Give'em Hell, Kid do MCR, por mais que o Gerard se proclamasse anti-Motley Crue)

HELL BENT FOR LEATHER

HELL PATROL

THE HELLION - ELECTRIC EYE

JAWBREAKER

LIVING AFTER MIDNIGHT

METAL GODS

PAINKILLER

THE RIPPER (que não, não é cover de The Used, hehehehe...)

TURBO LOVER (pô, podiam ter tocado Parental Guidance no lugar...)

YOU'VE GOT ANOTHER THING COMIN'

Foi um show muito carismático, sem nenhuma canção xarope, com participação de um carinha da plateia cantando Breaking the Law e, lá pelas tantas, três guitarristas no palco...

... mas, de boa, senti falta de The Sentinel (a minha favorita da banda), Tyrant (a minha segunda favorita), Night Crawler e Screaming for Vengeance. Mas falei rapidamente com o vocal no final da apresentação e ele me disse que essas músicas estão sim no repertório deles e que, às vezes, eles fazem shows com três horas de duração (!!!) e essas e outras entram no set - até mesmo coisas pós-Painkiller.

Bem, recomendo o Priest Live e quero sim ver outros shows deles.

Aí, para fechar a noite, veio o cover de Dio.

Bem... Não sou fã de Dio, como já disse tantas vezes por aí. Mas até admito que tem três músicas que considero guilty pleasures: We Rock (que não, não é cover de Demi Lovato...), Rainbow in the Dark (cujo clipe retardado passava no Fúria Metal até dizer chega) e, com o Rainbow, Man in the Silver Mountain.

As três rolaram nesse show, através de um repertório misturando Dio solo, no Sabbath e no Rainbow, incluindo dois bê-á-bás que acho absolutamente insuportáveis e não aguento mais ouvir nem a pau: Long Live Rock N Roll e ''Mergulhador Sagrado''.

Mas, beleza, a banda mandou bem para quem curte Dio. E, enquanto rolava Don't Talk to Strangers (que até foi regravada pelos nerdões do Blind Guardian), fiquei imaginando se, hoje em dia, a letra não seria considerada ''mizosógena'' (hehe) e acabaria sendo cancelada. Afinal, tem aquele trecho do ''don't dream of women, 'cause they'll only bring you down''. Vai saber se o careca-cabeludo não era ''mizôgíno'', né...

E, com o término da apresentação, até deu vontade de agradecer a banda por não tocarem Rock N Roll Children e nem Sacred Heart... (E uma coisa curiosa: apesar de serem cover de Dio, eles chegaram a tocar três músicas do Sabbath com o Ozzy! Foram Paranoid, NIB e Children of the Grave. VAI ENTENDER, HAHAHAHA.)

PS: Faltou citar que o guitarrista do Ozzy Cover tinha uma guitarra com um design a la Stryper, e que, na plateia, tinha um sósia-cosplayer do Rob Halford e também um carinha um tanto parecido com o Guitardo :)

Grande destaque da noite 1: DAMMIT (GROWING UP)

Grande destaque da noite 2: HELL PATROL

12 comentários:

  1. Que xaropada esse negócio agora de mudanças no comentário do Blogger, bem que você comentou.

    Antes eu já entrava logado direto.
    Agora vou logar no reto dos fãs do Bolsonaro. PQP.

    Xaropada o preconceito desses seguranças também.
    De qq forma ainda bem que tudo terminou bem.

    Esse Badauí tá mais sumido que c* de pirarucu.
    Lembro da época que faziam trocadilhos com o nome dele chamando-o de Badalhoca.

    Gostando-se ou não do Tico Santa Cruz e de sua banda tosca , Detonautas, que inclusive eu sempre confundi uma com a outra, nunca sabia quando era Detonautas quanto era CPM22, pelo menos esse cara hoje tem tanto holofote que conseguiria ir fácil pra uma carreira solo. Não que fosse ter uma qualidade musical suprema, mas por ter se tornado de fato uma celebridade ele pode qq hora dessas surpreender num voo solo.

    kkk E você vai ficar puto, mas acho Linger uma balada legal e com bom arranjo, apesar dela não sair dos clichês de convenções de uma música desse gênero com refrão previsível e melodias-chiclete. Mas é pra mim uma música que não incomoda. Não trocaria a estação se tocasse no rádio. (Diferente de É O Tchan e outras merdas dos anos 90).

    Cacete, essa do povo pular no palco foi inusitada. Top demais.
    Heheh... essa
    Essa de subir e falar sobre o setlist e o vocalista falar sobre a afinação da guitarra , me lembrou do dia do porre na Ação de Graças do Wizard em que subi no palco antes de tocar com meus amigos e cozidaço de álcool sugeri pras bandas fazerem um crossover no palco e a gente tocar umas do primeiro disco da Pitty e aí o guitarrista me falou que não tinha como mudar a afinação da guitarra . E de fato , muitas músicas do primeiro disco da Pitty a afinação é drop D.

    E pra piorar a guitarra do cara tinha um sistema de floyd-rose que é complicadíssimo de afinar, tem que mexer com chave allen e os caralho, realmente eu tava muito fora de mim lá , naquele contexto. Mas o fato do vocalista te falar da afinação da guitarra me fez lembrar desse dia da Wizard.

    Que legal que o cara do Blink cover era gente boa.
    De pau no cu já basta o povo da Rede Globo.

    Eu conheço mais o trabalho do Ozzy solo, por causa dos guitarristas virtuosos que passaram por lá, incluindo o barbudão viking, que esqueci o nome, e aquele outro, que ficou famoso por morrer cedo. Randy Rhoads (desculpe se a escrita estiver errada, deu preguiça de ver no google como é certo). E essa morte desse guitarrista é famosa pq ele foi dar um rolê com um piloto de avião bêbado que resolveu fazer umas manobras , na terceira vez qeu tentou repetir a mesma manobra o avião colidiu com o ônibus da banda do Ozzy e o guitarrista e piloto morreram na hora.

    Então sempre lembro do Ozzy ao vivo com a banda e esse guitarrista se destacando pelos seus riffs e solos em "Crazy Train".

    Essas tiazonas cheirando à naftalina ninguém merece. Deviam procurar um vovô no asilo e serem felizes.

    Esses funkeiros são de foder também kkkkkkkkkk

    Essa "Breaking the Law" me lembra o nostálgico desenho Beavis and Butt Head num episódio que eles tão na rua e ficam fazendo hang l00se e cantando "breaking the law, breaking th(...)"

    Eita, essa do meu sósia no final foi foda kkkkkkk
    Hahaha,
    Mais um excelente post amigo, e agora vamos ver com as merdolagens do Blogger como vai ficar a aparência do meu comentário.

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    1. Hey! Desculpa a demora em responder, e vamos ver como serão as coisas agora com esse novo - e piorado - sistema de comment do Bugger.

      Vi que você escreveu bastante coisa aí no seu comment. Será que, agora, pelo menos, não tem mais aquilo de limite de caracteres e tal...

      Lembro daquela entrevista que o Tico SC desce o malho nos emos e tal. Eu nunca fui de curtir Detonautas, mas, lá pelas tantas, ele cita umas canções dos Detonautas com letras mais politicamente engajadas; e, daí, as conferi na época e até as curti sim.

      Cara, acho Linger um pé no saco do caray :) Mas tá de boa. E, curiosamente, ontem encontrei um filme oriental em DVD ''alterna'' chamado Linger. Foi dentro daquela galeria, perto daquela praça from hell lá que aconteceram todas aquelas coisas bizarras que te contei em off. (Tio Marcio ímã de bizarrices e o escambau a quatro. Pareço até o nome daquela música do L7: FREAK MAGNET!!!)

      Lembro bem do seu relato desse evento WTF da Wizard :) Muito foda o seu depoimento sobre esse dia naquele seu vídeo. ''O professor era outro filho da puta, que achou que eu tava comendo minha amiga.'' ''Pareceu Guns de empregados.'' Hehehe.

      Opa, depois - nesse Domingo - continuo aqui, para falar da noite de metal.

      E ando muito desanimado com esse novo sistema de comment do Bugger, que tá um porre do caralho para montar um comentário. Esses caras só mudam pra pior. Tá foda.

      Té +

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    2. Sim, Randy Rhoads esse que antes foi do Quiet Riot - banda que, atualmente, não conta com mais nenhum membro verdadeiramente original.

      Tenho uma história curiosa envolvendo o clipe da Crazy Train, que contarei quando finalmente fizer o post especial Halloween H20 em Outubro do ano que vem - quando o filme completar 25 anos de existência. O lado negativo dessa lembrança é que ela envolve dois sujeitos que virariam Bozominions.

      Beavis & Butthead era mesmo muito legal. E era mó barato os dois tirando sarro dos clipes e tal. Aliás, seria interessante descobrir quantas VHSs foram lançadas deles no Brasil. Tenho uma só, mas com a capinha-caixinha de papelão na íntegra.

      Breaking the Law é um grande clássico, mas tem outras do Judas Priest que curto muito mais.

      Essas tiazonas são mais coisa de evento de metal mesmo. Tu não vê ''isso'' em eventos emo e estilos afiliados ou algo assim (screamo, pop punk, hardcore melódico, post hardcore, metalcore, new metal). Sei lá, mas parece que mulher com menos de 40 não é chegada em metal. É só usar como exemplo o show lá do D.R.I. em Março de 2020, em que as minas com menos de 40 do público pareciam estar lá apenas para acompanhar os namorados - esses sim fãs desse tipo de som.

      Bem, vamos ver se no Motley Cover - que citei ali embaixo - terão essas fugitivas do asilo na plateia. Mas, sei lá, acho que não, já que esse tipo de som não é exatamente som de tiozão. E outra: as minas com menos de 40 tendem a curtir hard rock farofa.

      Bem, se for pra ter tiazona na plateia, que seja umas Nicole Puzzis ou Terri Nunns ou Nina Hartleys da vida, umas GILFonas de qualidade, e não as monstruosidades que presenciei tentando dar pro Ozzy cover.

      Cara, vou te falar que prefiro certos tipos de funk carioca - com letras gangsta e pornográficas - do que essas músicas que citei no post como sendo as minhas menos favoritas de todos os tempos. O próprio e finado MC Daleste, por exemplo, tinha letra contra a polícia que parecia GG Allin. E ainda darei uma conferida nesse MC Mano War aí.

      Bem, valeu e tomara que esse comment chegue agora pra você via email também. Tomara também que tenha acabado a palhaçada de limite de caracteres. Seriam duas pequenas compensações por esse novo sistema bugado de comment aqui. (Não sei quanto a você, mas vou escrever o comment e a parte aqui do comentário fica subindo automaticamente o tempo inteiro. Bem, não sei se isso também aconteceu com você. Puta dor de cabeça essa porra.)

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    3. Sim, o Quiet Riot, que eu a despeito de não conhecer para nada além do nome, é de fato uma banda muito comentada.

      Putz, Bozominion e câncer, tudo a ver kkk

      Eu tenho também até hoje um VHS do Beavis and Butt-Head de capa verde. Não recordo o nome infelizmente, mas tem uns 4 ou 5 episódios na fita.

      É complicado essas tiazonas sem noção que deviam procurar os grandes amores de sua vida em asilos pagando esse vexame achando que são adolescentes novinhas com tudo em cima, pqp.

      Essa do Hard Rock farofa é uma boa pedida. Vamos ver como será mesmo esse evento. Depois nos mande um relato detalhado, se for de sua vontade, claro.

      Aqui já estão anunciando em banners e flyers pela cidade que dia 21 de Setembro o Guns N Roses vai estar se apresentando na Pedreira Paulo Leminski. Nem vou dizer que vou por 2 razões: provavelmente serão preços estapafúrdios (chuto algo na casa dos 1500, 2000 reais) e outra que vai que eles cancelam né ? Fábio Júnior tava com show marcado e cancelou pois pegou covid.

      Aliás, faz um mês que o prefeito daqui (um bosta que na campanha de 2016 falou que não ajudaria mais mendigos porque fedem) falou que estava liberando as máscaras. Um mês depois, o resultado aqui é o número de casos aumentando de novo. Tenho agora de observar se os óbitos continuarão a voltar a um patamar assustador, ou, se as doses anti-covid vão dar uma refreada até que aos poucos essa desgraça suma de vez, nem que leve anos e nem que essas vacinas anti-covid sejam coisas anuais, whatever.

      Então são muitas incertezas. Única certeza agora é meu foco nos estudos e o eterno aguardo por futuros editais.

      Sim, ou , que sejam pelo menos MILFs como Lita Ford.

      Pois é, Daleste que apesar da morte trágica na época virou meme. Com versões de Doom que programadores fizeram que tu tinha que matar ele no palco. kkk Acho que alguém postou na época isso no YT, inclusive.

      E tinha aquela piada por causa do nickname artístico depois. Não sabiam se o tiro tinha vindo "Danorte" , "Dasul" ou "Daleste".

      É , continua estranho na verdade esse sistema do Blogger, tem vezes que recebo notificação e outras que ele não me informa, agora to vendo a segunda parte, acho que vc tinha me informado por email. E respondendo algo que vc me perguntou em algum lugar que agora não lembro onde foi, acho zoado esses caras que enchem o cu de cachaça e saem por aí fazendo atrocidades com o carro, atropelando, aleijando ou matando gente sem mais nem menos.

      Aqui no PR tem um caso também, que ocorreu em 2009 de um deputado estadual que saiu impune, infelizmente eu esqueci o nome do calhorda. Matou um jovem e a família sequer recebeu uma indenização decente pois o deputado tinha as costas quentes. Não lembro também se o cara perdeu o mandato ou se ficou de boa. Mas punição na esfera criminal, de ficar preso e essas coisas não rolou. Lembrei o nome do cidadão que cometeu a atrocidade: Carbi Filho.

      E outra coisa também, embora o que eu mencionei por último , esse caso, tenha ocorrido em 2009. Hoje em dia tá tão em moda Uber que não tem razão pra nenhum palhaço sair de casa e encher o cu de cana e não separar uma grana pro Uber ou Táxi depois. Não tem nem razão pra vir dirigindo.

      É isso aí, valeeeu!

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    4. Hey again, Guitardo. Não sei se você viu que, dentro dos últimos dias, terminei - finalmente - de te responder nos cinco posts anteriores a esse; Sob Tensão, Comunhão, Curitiba, rolezinho em SP e remake do De Repente a Escuridão. Só dando o toque aí :)

      Esse novo sistema do Bugger é tipo aquilo lá que você comentou do Orkut e do Facebook. A gente reclamava do Orkut mas, assim que veio o Facebook, ficamos saudosos do Orkut. É a mesma coisa com o novo sistema de comment-post do Bugger: era ruim antes, mas ficou bem pior agora. (PS: Na realidade, não sinto saudade do Orkut não, hahaha. Odeio todas as redes sociais, sem exceção. Mas sim: reconheço que Facebook é a pior de todas, the worst of them all.)

      Que viagem essa do Doom! Os caras são foda...

      Pode crer, Lita Ford é gostosa até hoje, né...

      Se bem que, naquela época de ouro das Runaways, a Cherie Currie e a Joan Jett, para mim, eram ainda mais comestíveis :)

      Mas, hoje em dia, é difícil ter uma GILF mais cabulosa do que a Terri Nunn do Berlin. Tem um vídeo dela do ano passado, tipo no backstage, que PUTA QUE PARIU. Incrível como a desgraçada continua gostosa pra caralho com mais de 60 anos... Inacreditável.

      Sim, furada total gastar uma grana absurda para ver show de banda que acabou três décadas atrás. Pior que isso só mesmo pegar essa grana e usá-la para comprar VHS de slasher picareta e meia-boca feito por diretor canastrão e bagaceiro - ou gastar um pouco menos para posar em foto junto de feminazi cuja carreira foi pro saco faz uma década e meia.

      E outra: nem adianta ver show do GNR já que o Asshole Rose não dá a mínima e nem se esforça para cantar minimamente bem - ao contrário da passagem dele pelo All Cunts / Disguised Cunts, em que o arrombado se preocupava em cantar OK.

      ''Única certeza agora é meu foco nos estudos e o eterno aguardo por futuros editais.''

      Opa, boa sorte aí! E, caralho, li o ''Única'' ali no começo da sua frase, e já veio aquela porra de Cachaça Única na cabeça! Eles - Regis e outros - fazem tanta propaganda daquela porra, que já tão fazendo uma lavagem cerebral na gente. Se eu ainda bebesse, iria experimentar essa porra só pra ver se é tudo isso que dizem - e, se fosse ruim, certamente faria um PURE MASSACRE no cu dessa cachaça!!!

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    5. Que legal sua VHS do Beavis & Butthead. Esse desenho era foda demais. Tanto as histórias em si quanto as observações que eles faziam dos clipes que assistiam; era tudo da hora demais. Inclusive, tô escutando o segundo disco do Skid Row aqui enquanto faço esse comment, e lembrei agora da memorável vez dos dois massacrando o clipe de Monkey Business, a faixa de abertura desse álbum:

      ''Olha, é a banda do cara que parece uma mina.''

      ''E, como ele não sabe brigar, tem que ficar dando soco em direção da câmera.''

      ''Por que será que esses caras tem que ficar quebrando as coisas nos clipes?''

      ''Deve ser para parecerem menos viados.''

      ''Bem... NÃO TÁ FUNCIONANDO.''

      Sensacional.

      Outra vez épica foi lá da Creep do Radiohead: eles batendo cabeça nas partes pesadas, e reclamando das partes lentas, que eles achavam chatas, hahahaha. ''Porra, ficou chato de novo.''

      B&BH ruleia.

      Valeu e falows. E, ainda essa semana, deverei - finalmente - fazer o post lá do rolê-garimpo com o Oswaldo, feito na Quarta da semana passada. Adianto que peguei 5 VHSs (na verdade, 3 e uma dupla) por R$ 4 cada. Um preço muito bacana, principalmente se levarmos em consideração que, nos leilões abusivos net afora, elas provavelmente já começariam sendo vendidas por três dígitos cada. (Claro que compra quem quiser. Óbvio. Mas tentar colar - e estabelecer - preços na casa dos 3 ou 4 dígitos na venda de qualquer fita minimamente interessante ou rara, em plena época de desgoverno Bozo, inflação constante e insana, pandemia - que ainda não acabou - e crise mundial... Aí é algo que já pode ser considerado uma demonstração de maldade. E dá-lhe uma horda de incautos e novatos caindo nessa. Lamentável.) E, além desse quinteto de fitas, peguei também um box azul muito apetitoso, além de ter sido presenteado pelo Oswaldo com um CD muito interessante, lá da época em que o emo bombava legal.

      PS OFF-TOPIC: O novo filme do Batmané é tão divertido que levei vários dias para chegar ao fim dele. Ainda quero massacrar essa porra detalhadamente em uma postagem própria aqui no 7NEC. Acho que, na ocasião, farei um massacre duplo - dele com o filminho do CU-ringa, o treco mais superestimado e hypado do cinema dos últimos anos. Não adianta: terei mesmo que fazer uma camiseta ANTI-DC, ANTI-MARVEL. (PQP, o Bugger acabou de reclamar que esse comment foi longo demais. Ou seja, o problema anterior continua então.)

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  2. Antes de, finalmente, responder o Guitardo ali acima, farei um teste aqui, postando um comentário algo relacionado ao post em questão, mais como forma de verificar qual é a desse novo sistema de comment do Blogger.

    Como descobri, muito recentemente, que passarei meu níver assistindo um ''MOTLEY CRUEver'' (ha, curiosamente, parece que existiu sim um Motley Cover com esse nome lá nos anos 90), resolvi fazer aqui um modesto comentário com três TOP 10 referentes ao show em questão...

    TOP 10 = Músicas um tanto óbvias que eu adorarei-adoraria NÃO ouvir no show

    Anarchy in the UK

    The Dirt

    Girls Girls Girls

    Hell on High Heels

    If I Die Tomorrow

    Primal Scream

    Saints of Los Angeles

    Same Ol' Situation

    Without You

    You're All I Need

    TOP 10 = Músicas óbvias que eu adorarei-adoraria ouvir no show

    Don't Go Away Mad (Just Go Away)

    Dr. Feelgood

    Kickstart My Heart

    Live Wire

    Looks That Kill

    Shout at the Devil

    Smokin' in the Boys Room

    Too Fast for Love

    Too Young to Fall in Love

    Wild Side

    TOP 10 = Músicas não-óbvias que eu adorarei-adoraria ouvir no show

    Bastard

    City Boy Blues

    Face Down in the Dirt

    Knock'em Dead, Kid

    Piece of Your Action

    Red Hot (Red Hot do MC >>>>> banda Red Hot CP)

    Save Our Souls (diretamente da trilha sonora de Demons: Os Filhos da Puta)

    Take Me to the Top (minha música favorita do Crue desde 2002)

    Tonight We Need a Lover

    Use It or Lose It

    Bem, vamos ver como será essa porra de setlist...

    PS: Em breve, aqui no 7NEC, farei o post relatando o rolê-garimpo de Quarta com o Oswaldo pelo centro de SP.

    PS 2: Nesse papo de bandas cover e tal, e de 'Fofín', descobri que chegou a existir um cover de The Vines, chamado Half Unexplained. Tocaram no 'Fufinhu', inclusive, lá pela metade da década passada.

    PS 3: Ainda nesse papo de bandas cover, descobri recentemente que existem duas bandas cover chamadas Soldiers. Só que uma é cover de Linkin Park e, a outra, de Stryper :)

    PS 4: Só de teclar aqui já ficou claro que o sistema antigo de comment era MUITO superior e mais prático e confortável do que esse atual. Essa porra de Bugger só muda pra pior mesmo.

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    1. ... adianto que, se tratando dos três TOP 10 no comment acima, rolaram duas faixas que não apareciam em nenhuma dessas relações: Ten Seconds to Love e All in the Name of...

      Ainda farei o post específico - e detalhado - desse show, mas adianto que, apesar de alguns erros - relativamente constantes até - do vocalista do MC cover, foi sim um dos shows mais marcantes que já vi até hoje. (E outra: é difícil errar mais do que o próprio Vince Neil em pessoa.)

      E pensar que eu já fui contra bandas cover no passado... Hoje em dia não levo essas coisas tão a sério e só quero me divertir, sem grandes pretensões e tal. A verdade é que tem sido um grande barato ir nesses shows cover todos, desde que fui no MCR Cover em Novembro do ano passado - meu primeiro show após o início oficial da quarentena em São Paulo, dois dias depois do show do D.R.I. já relatado aqui no 7NEC.

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  3. Realmente horrível a nova forma de comentar no Blogger. Meteram uma linha aqui e parece título de redação de Enem, mas se acabaram com o limite de caracteres, melhor.

    Opa vou dar uma olhada quando der um tempo nas últimas respostas e já dou um feedback.

    Acho que vi vídeos recentes da Terri Nun (desculpe se tiver escrito errado) e realmente a mulher tá arrebentando o cu do papagaio no quesito gostosura.

    Na verdade, pela banda em si eu não teria problema de ver o show, apesar do Axl estar bem decadente, os outros membros da banda estão bem. Mas o que fode é preço ridículo, pros padrões brasileiros. Esse tipo de show só vale a pena vc pagar trilhões no ingresso se você ganha um salário de 10K pra cima. Aí okay, foda-se se é caro, que o valor do ingresso trilionário não vai fazer cócega nem no dedão do pé. Mas seria interessante no meu caso ir também porque o último show de mainstream que eu fui faz 11 anos já e era justamente o Slash na carreira solo com aqueles outros camaradas no palco.

    E sim, óbvio que o negócio do repertório ser o mesmo há vários anos também é um fator que faz não valer a pena, fora aqueles outros fatores chatos de sempre : aglomeração, se der vontade de mijar tem que procurar um banheiro químico lá na puta que pariu, você quer ver o show e a putada fica pulando na tua frente e acaba pulando no teu pé ou acaba que ficam pulando e vc não vê porra nenhuma dependendo da posição em que vc ficar no palco e etc. Mas pelo grupo em si, eu acho do caralho e iria sim, mas sei que não vale a pena ir ao mesmo tempo. Talvez valesse, como mencionei , se eu fosse um cara que ganha 4 dígitos de salário por mês.

    Mas mesmo assim, eles vão estar parece na edição desse ano do também decadente Rock in Rio, então posso ver pela tv sem pagar porra nenhuma e sem ter que aturar gente chata. kkk

    Exato, tem isso também, se eu fosse ver e fosse esse cara que ganha bem pra caralho, já ia ter que ter a consciência das inconsistências vocais do Axl Rola principalmente quando ele fosse pro agudo que aí a voz dele vira um bagaço total. Pois é, até o Regis Tadeu ficou de cara do Axl cantar minimamente decente no AC/DC e fim de carreira no Guns, vai entender que porra aconteceu.

    kkkkkkkkkkkkkk Esses merchandisings do Regis , principalmente dessa cachaça são muito forçados, e o cara ainda faz questão de no anúncio aparecer com meia garrafa já ali né ? kkkkkkkk Pra parecer "olha já tomei tudo isso de tão boa" kkkk é foda!!

    Sim, Beavis & Butthead me parece que a grande intenção do criador era parodiar o que é a adolescência do homem e colocou os clichês mais podres do que acontece com os caras nas atitudes desses dois. kkk

    Sim kkkk vários artistas eles zoam, tem um muito massa também que eles começam a detonar um reality show tosco mostrando a vida de um cara viciado em pornô kkkk acho que esse episódio tem no YT inclusive, vale um conferes.

    Opa, da hora esse rolê com o Oswaldo, quando puder nos relate em detalhes como foi. Ah sim, é foda zoar com os novatos metendo um preço de 3 dígitos no VHS mais pelo VHS ser VHS do que pelo fato da obra valer 3 dígitos. Mas os mais velhos, brochões atrás de Viagra ficam em epifania com a possibilidade de arrebanhar esses títulos por preços escorchantes.

    Vish, que bosta, espero não ter que dividir meu comentário em 2 partes também. Puta que pariu.

    Ah, o Cícero Durães curtiu o novo filme do Batman, e postou um vídeo no canal novo dele falando sobre a obra.

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    1. ''Realmente horrível a nova forma de comentar no Blogger. Meteram uma linha aqui e parece título de redação de Enem, mas se acabaram com o limite de caracteres, melhor.''

      Há, como você descobriu depois, nossas esperanças de que o limite de caracteres era coisa do passado acabaram indo por água abaixo. Pioraram o bagulho e nem nos deram uma compensação. Maldito Bugger do caralho.

      Aí o vídeo de backstage da Terri Nunn, de 2021, a qual me referi. GILFona de bola cheia. Seria da hora se as coroas desses shows fossem nesse nível...

      https://www.youtube.com/watch?v=s4b22Avy4B0

      E uma parada que nem comentamos, sobre isso das tiazonas acabadonas assediando caras décadas mais jovens: imagina se fosse o contrário (vovôs tietando mulheres décadas mais novas na maior), a treta que daria, com as feminazis chiando e o escambau...

      Cara, vou ter que discordar de você em relação ao show do GNR. Esse tipo de show, para mim, não valeria a pena mesmo para alguém rico. Numa linha similar, e usando como exemplo um grupo do qual sou fã, eu também não iria em show do Motley real (que não seria tão caro quanto GNR, mas certamente também seria caro sim), por achar que bandas completamente decadentes assim e que nem se preocupam em entregar uma apresentação digna (nos dois casos, tanto GNR quanto Motley, a grande culpa é dos pseudo-vocalistas e dos setlists preguiçosos), e que estão pouco se fodendo pro público, não merecem vender ticket.

      E, no caso do Asshole Rose, a ofensa é ainda maior. Afinal, como comentamos, o cornossauro se preocupou em entregar um desempenho competente com o Abre o Cu / Dá o Cu (que nem é a banda dele!), para, na própria banda dele, tacar o foda-se pro público. Ao meu ver, tanto ele quanto o Vince Neil (que consegue cantar ainda pior - bem, Vince se tornou, provavelmente, o pior cantor de hard rock da história) não merecem nenhum tipo de apoio ou plateia. Merecem só vaias e rejeição, além de serem também dois fucking scumbags nível extra hard: o Rosa quase matou gente naquela vez da cadeira arremessada da janela do hotel, enquanto o Vince dirigiu chapado-drogado nos 80s e causou a morte do batera do Hanoi Rocks.

      Axl e Vince = a escória da humanidade. (Só não são piores do que o Bozo e os filhos dele.)

      Opa, depois continuo aqui, bro :)

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    2. Opa, continuando aqui então.

      ''... e o cara ainda faz questão de no anúncio aparecer com meia garrafa já ali... ''

      Há, verdade. ''A Cachaça Única é tão boa que até substituí o meu Bourbon por ela.'' E vai saber se ele curte mesmo essa porra de Única. Regis mó mercenário da porra.

      Tem uma frase foda do criador do B&BH:

      ''Ninguém jamais perdeu dinheiro subestimando a inteligência do povo americano.''

      E um bom sucessor de B&BH foi South Park, outro desenho que nunca mais conferi - mas que era bem da hora também.

      Uma coisa que não consigo entender é porque, nos endereços online, VHS tem que ser vendido por preço de vinil. Seria legal ver alguém explicar isso. Afinal, mesmo nos lugares físicos, o vinil também é caro. Mas VHS não: aqui em SP você encontra uma caralhada de VHS à venda por um dígito cada. Quanto são dois dígitos, aí o preço é 10 reais ou um tequinho acima disso.

      E eu fui super bonzinho quando falei de fitas ''minimamente raras'' sendo vendidas online por 3 ou até mesmo 4 dígitos. Às vezes não são nada raras, e até são coisas que não valeria ter nem de graça, tipo Harry Potter. (Por mais que eu curta a saga Harry Potter do terceiro filme adiante, e principalmente As Relíquias da Morte Parte 1, que é quase uma obra-prima, são filmes que não possuem valor nenhum em VHS: recentes demais, famosos demais, mainstream demais, big budget demais, lançamentos simultâneos em VHS e DVD, etc.)

      E, é claro, ninguém jamais vê as fitas realmente raras sendo vendidas em canto nenhum da internet.

      Opa, vou procurar esse vídeo do Batmijo de 2022 sendo comentado pelo Cícero. Caso eu não encontre o vídeo, vou te pedir o link, beleza :) Mesmo ele tendo uma opinião contrária a minha, fiquei interessado em assistir o vídeo.

      Sobre o relato do novo rolê com o Oswaldo, vou, primeiro, fazer aquele post-teste que comentei com você via YT - mais para ver qual é a desse novo sistema geral do Bugger. Aí, a seguir, irei priorizar esse post do Oswaldo e também o review lá do Motley Cover.

      Valeu!

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    3. Só complementando essa questão de VHSs supostamente raras custando preços abusivos-absurdos e tal...

      O meio do colecionismo de discos - seja vinis ou mesmo CDs - acaba, de maneira geral, sendo muito mais consciente do que o de VHS. Afinal, lá os caras colecionam por realmente gostar de artista X ou Y. Você não vê alguém doente atrás de um álbum de banda que não curte. Me parece algo muito mais autêntico e movido pelo amor à arte.

      RIP Big VHS Brother Brasil.

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