''I don't have those kind of feelings for you.
Not repressed.
Not undiscovered.
Not subconsciously.
Not at all.''
Fazendo aqui um post mais simples e menos ambicioso, mais como forma de testar o novo, frustrante e piorado sistema do Blogger (AKA Bugger) de criar comentários e publicações. Sistema esse que tem me dado dores de cabeça diversas desde que surgiu: afinal, o Blogger só muda pra pior mesmo.
Pouco tempo atrás, após uma situação um tanto nonsense na Praça da Liberdade (que ainda pretendo narrar aqui numa postagem sobre rolês / garimpos mais ou menos furados), acabei indo lá perto e adquirindo uma certa quantidade de DVDs ''alternativos''. (Sendo que, dessa leva, o vexatório novo filme do Homo-Morcego deve ser o único com lançamento físico oficial garantido no Brasil. O resto é só coisa obscura e recente de suspense-horror.)
E, entre esses sete DVDs ''paralelos'', está o tal Além da Friendzone (mais uma distribuição da ''lendária'' Vagalume Bob, sempre presente nos camelôs e demais pontos de venda de DVD ''extra-oficial'' do Brasil inteiro), que me custou a bagatela de dois mangos e cinquenta cents.
Produção vagabunda - como todas as outras - da infame Lifetime (sem relação com a cultuada e influente banda emo de mesmo nome), Friendzone acompanha um camarada que é um grande 'role model' para todos os integrantes do sexo masculino (só que não): friendzoner, simp, incel, stalker e psicopata, extremamente iludido e envolvido numa situação completamente platônica, além de possuir uma relação a la família Bates com sua mãe igualmente xaropeta.
Assim, o doidão vai desenvolvendo um sentimento cada vez mais doentio com uma colega de trabalho. Colega essa que só o enxerga como um amigo nerd e bobalhão.
Com direção convencional e genérica, além de atuações canastronas (nem tanto a do psycho - mas o resto do elenco chupa bolas aqui), Friendzone ainda oferece uma quantidade pífia de mortes, sendo que uma delas acontece fora do nosso campo de visão (quando um infeliz é ''offscreened to death'') e a outra é um gigantesco clichê que eu jamais gostaria de ver novamente em algum filme de matança, ainda mais em uma produção tão recente quanto essa porra aqui. O filme certamente mandaria muito melhor com assassinatos mais constantes e extremos, e com uma dose geral mais intensa de psicopatia. Mas, novamente, não dá para esperar nada disso em um telefilme da pavorosa Lifetime, o lixo dos lixos.
Aí, para entreter o espectador de maneira picareta e curiosa, temos alguns pseudo-sósias de atores mais famosos entre o elenco de Zé Ruelas. A protagonista chega a lembrar a Emily VanCamp, daquele seriado bobão Revenge; a irmã dela na trama é uma Rebecca ''O Presente'' Hall dos pobres; e ainda tem um cidadão que possui uma aparência meio Hugh Jackman.
Mas, apesar de todos os evidentes problemas, Friendzone ao menos serve como diversão leve e, além disso, acaba tendo uma inesperada função educacional: ao nos espantarmos com a insanidade nível extra hard do personagem friendzoner, só podemos nos policiar para não virarmos sujeitos minimamente similares - ou seja, psicóticos ora simp, ora ''mizosógenos'' e adeptos do stalking nível extra hard. Afinal, existe sim a possibilidade de que todos nós homens carregamos conosco certas tendências a cair nesse universo psicótico.
E, ao assistir Além da Friendzone, nosso repúdio ao vilão Lloyd é tão forte que só nos resta focar em nunca termos atitudes remotamente parecidas, e jamais nos tornarmos daquela forma.
OK, a seguir farei aqui o relato tardio do rolê-garimpo com o Oswaldo Potenza no final de Abril, e também o post sobre o Motley Crue Cover que assisti recentemente.
Té +, cambada.
PS: Tenho que reconhecer uma qualidade de Além da Friendzone. O filme não tem nenhuma pressa em revelar - para a protagonista - o fato de que Lloyd é um louco irrecuperável. Nesse sentido, até que o filmeco consegue ser um pouquinho eficiente.
Esse Blogger com essas novas regras está de fuder o cu do camarão , mesmo!
ResponderExcluirkkkkkk esse nome me lembra "Além do Gibi no cu" kkkkkkkkkkk ,sei lá o porquê disso.
Pelo menos saiu barato!
Vc sabia que esse termo "incel" foi criado por uma mulher num contexto meio duvidoso ?
Então o próprio termo é meio duvidoso por si se ele é válido pra invalidar cidadãos incapazes de se relacionar com mulheres obtendo sucesso nessas empreitadas.
PUUTZ!! Quando o filme se concentra nos clichês é de fuder a canga do palhaço! E atuações toscas ninguém merece. É de rachar o cu!
Bom, ainda bem que no final ainda consegue divertir de alguma forma, diferente de tantas outras bombas disponíveis no mercado.
Pois é o personagem do filme realmente me lembra traços de quem tem tara por enfiar gibi na bunda. kkkkkkkkkkkk
Esse relato com o Oswaldo promete. Estou no aguarrrrrdo.
E valeeeeeeu, até a próximaaaa
Hey Guitardo. Como adiantei em outra plataforma, quero deixar registrado aqui meu agradecimento a você por ter, indiretamente e sem fazer ideia, me ajudado aí numa questão que ocorreu agora pouco.
ExcluirBem, como a gente tá ligado, o horário do Blogger é maluco e não registra a hora real. Atualmente tá marcando a hora 4 horas antes, mas antes estava registrando 5 horas antes e, se eu não estiver enganado, houve uma época que registrava 3 horas antes.
Enfim, o horário correto neste exato instante é 4:20 da madruga.
Então, agora pouco, às 2H55, cheguei lá daquele meu terceiro show do MCR Cover.
E admito que estive envolvido numa encruzilhada possivelmente simp e friendzoner (como disse nesse post aqui, acho que nenhum de nós homens está imune a essas - falta de - atitudes, e, por isso, precisamos nos policiar sempre para não cair nessas presepadas) e, sem saber o que diabos fazer a seguir, me perguntei ''o que o Guitardo faria nessa situação?'' e, assim, consegui encontrar uma solução e pular fora daquela roubada. Isso fez com que eu mantivesse minha ''self-esteem'' - igual o título dos clássicos do Offspring e Violet Soda, por mais que esse segundo nome tenha uma vocalista meio simpatizante do feminazismo... Enfim, sempre que uma situação do tipo aparecer na minha frente agora, irei me perguntar novamente ''o que o Guitardo faria nessa situação?'' e, desse jeito, fazer o contrário do que seria o habitual - você sabe o que eu quero dizer.
Ainda irei te mandar um email detalhado sobre isso e também responderei todas aquelas questões lá do seu último email, mas, por hora, queria fazer essa espécie de micro-desabafo abstrato sobre algo que ocorreu lá no MCR Cover.
E, cara, é inacreditável: TODOS os eventos emo em que fui até agora (de Novembro de 2021 até agora) foram marcados por aventuras, desventuras e bizarrices. Nenhum foi, por assim dizer, normal. Tô achando mesmo que tem alguma atmosfera estranha marcando essas festividades emocore underground - para o bem e para o mal.
OK, depois ainda te responderei direitinho aqui. Valeu e até mais.
PS: Um dia após fazer esse post sobre Além da Friendzone, lá estava eu fuçando o Prime (serviço que não possuo) no laptop de um amigo, da forma mais despretensiosa possível. E eis que, sem procurar nada específico, ao fuçar a seção de suspense, trombei o Além da Friendzone lá... Mas sob o título A Obsessão de um Amigo. Mas, ao dar play nele na versão dublada, o título continua mesmo sendo Além da Friendzone. Curioso isso: um filme obscuro e Zé Ruela desses teve dois títulos diferentes no Brasil.
PS Extra: Na plateia do MCR Cover, não trombei ninguém que eu já havia conhecido antes. Só caras novas mesmo e nenhum(a) conhecido(a).
Opa, continuando aqui.
ExcluirSim, acho mó barato pegar esses piratinhas por esses preços baixos, mesmo porque, futuramente, esses filmes estarão completamente esquecidos (já estão...), e daí eu terei essas provas de que eles já circularam dessa forma. E, é claro, sou fanático por slashers, gialli e qualquer porra de filme com temática de serial-killer. Assim, sempre vale a aquisição mesmo se o filme for um lixo - principalmente quando o filme não é lançado oficialmente por aqui em mídia física.
Não sabia dessa origem do termo incel. Aliás, uma vez até fiquei de pesquisar a origem de termos como simp, incel e MGTOW, mas depois esqueci de fazer essa busca e acabei deixando pra trás. Mas olharei sim.
É, apesar de vários problemas (roteiro débil, atuações toscas de todos os envolvidos menos o psycho - que é divertido), Além da Friendzone (AKA A Obsessão de um Amigo) ao menos tem um ritmo ágil e dinâmico, e consegue divertir de maneira light.
PS: Se a gente fosse da mesma cidade, talvez até seria uma boa a gente montar uma banda cover só de preciosidades do emo - MCR, FKN, Hey Mon, The Used, AFI, Scary Kids, as coisas boas do Blink e do Paramore, etc. E, no repertório, fugir o máximo possível das coisas batidas e xaropes (por exemplo, nunca, jamais tocar tranqueiras do MCR a la The Ghost of You, Mama e alguma do Danger Days que não seja Na Na Na - a única faixa essencial daquele disco que nem deveria existir). No vocal, eu poderia assumir, ou, então, a gente dividiria os vocais, tipo Blink - sendo que você também tocaria guitarra. Aí a gente sairia tocando o máximo possível aí no circuito underground, tentando chamar a atenção do máximo possível de eminhas. (Aliás, banda cover pega mulher? Sempre me pergunto isso.)
Caraca, esse negócio de ter que logar toda hora pra comentar enche o saco kkk
ResponderExcluirNesse termo simp eu tenho que me atualizar, to bem por fora , mas o friendzoner é bastante comentado no meio mgtown e não só por eles mas no meio dos caras em geral.
Opa, tranquilo e no aguardo do email.
Bom, pelo menos esses eventos emos estão agitando aí de alguma forma né, não passando em branco ou despercebidos kk
Ah, o filme recebeu mesmo 2 títulos ? Pelo comentário inicial achei que tava mostrando a versão como saiu em Portugal, e ao entrar na versão dublada aparecia o nome BR.
Entendi (sobre a aquisição dos filmes, mesmo que ruins).
Sim, ainda bem que ADF tem essas vantagens mesmo não sendo um filme topzeira das galáxias.
Acho que sim (sobre a pergunta do final) pq mesmo que a banda seja de cover acaba se destacando, os caras que participam da banda ganham certa projeção, mesmo eles não sendo os caras fundadores das bandas originais.
É, já no meu caso, como sou dono do blog, já aparece logado direto. Menos mal, pelo menos...
Excluir''Simp'', numa descrição mais simplista, é o cara bonzinho demais pra mina, até mesmo escravoceta. Um excelente exemplo recente foi o Will Smith no Oscar, um dos trecos mais vexaminosos da história recente, quando ele deu um tapão no Chris Rock para defender uma mulher chata pra caralho que, inclusive, já o traiu não faz muito tempo. (Mas, mesmo assim, acho que o aspecto mais negativo da história do WS foi já ter feito filme com a DC, AKA Defective Cunts, AKA Deturpados Cornos, o maior antro de lixos e personagens ridículos do Planeta.)
Sim, os eventos emo são os mais interessantes por motivos diversos, passando na frente dos eventos de hard farofa e de metal - sendo que esse último só tem tiozões e tiozonas na plateia.
Sim, A Friend's Obsession realmente recebeu dois títulos diferentes no Brasil: no Prime BR está como A Obsessão de um Amigo e, na dublagem em PT BR, aparece como Além da Friendzone - que também é o título na capa do DVD ''paralelo''; aliás, esse DVD de camelô tem um menu bizarro que não é desse filme e eu não sei de que filme é.
Pode crer: recentemente tenho mesmo percebido que banda cover deve pegar mulher também - mesmo que seja numa escala menor do que banda autoral.
PS: A seguir no 7NEC, além do post do rolê com o OP e a cobertura do Motley Cover, terá um TOP 10 com as 10 fitas mais superestimadas e hypadas do VHS BR, pra chutar o pau da barraca duma vez por todas :) Adianto que terão dois filmes brasileiros (um deles você sabe qual é com certeza, hehehe) e até mesmo CINCO (!) slashers :)
Guitardo, tomara que você veja esse comment...
ExcluirCara, o Gmail me trollou agora pouco e não consegui te mandar um email. Mó bug do caralho. E não sei também se os meus 4 comments em shorts seus da noite de Segunda foram aceitos pelo YT. Depois que eles desapareceram com dois comentários recentes meus no seu canal (tava demorando pra eles fazerem isso esse ano, né...), aí tudo ficou - novamente - bastante incerto nessa questão. É foda.
Mas, enfim, da hora que você curtiu a minha recente trilogia de emails com os ''Relatos Retardados do Tio Marcio'' :)
E, como terá um novo evento emo ainda antes do mês acabar, provavelmente terá mais história sem noção vindo aí, hahaha. Esse meio do BIG MIGUXO BROTHER BRASIL tá foda :)
E tentarei fazer post novo nessa Quarta. Vamos ver se, finalmente, rola o relato do rolê-garimpo com o Oswaldo.
Até mais.
Ah, interessante sobre o "simp", legal saber.
ResponderExcluirÉ, deprimente esse lance do Will Smith. Eu sou contra violência em qq situação. Se a pessoa tem que resolver algo com violência é pq não tem inteligência pra resolver racionalmente e apela a isso. Violência não leva a nada.
kkkk Essa do menu alterado do filme foi foda. Rachei.
E esse brasileiro da lista dos VHS, é como diz o poeta: "VOU TE CONTAR!!"
É foda, todos os comentários que o YT liberou respondi lá, não sei se chegou o email das respostas. YT cada vez mais bosta.
Foram relatos interessantes de fato.
Opa, ansioso pelo post novo... valeeeu
Sim, Will Smith mó vacilão. Sei lá, vai ver o cara está tentando se sabotar a la Jon Blow Jobi. Primeiro o WS faz filme com a DC Comics (empresa tão débil que o nome dela significa ''Detective Comics Comics'' - !!!), e, a seguir, se envolve nessa situação ridícula - além de totalmente reprovável pelos motivos que você explicou aí.
ExcluirSim, é um menu com um cara de binóculos e uns personagens aleatórios lá. O cara de binóculos, inclusive, me lembrou aquele filmeco horrível Paranoia (Disturbia), que eu tô ligado que você já assistiu, do cara em prisão domiciliar com a vizinha gostosa e o vizinho possivelmente psycho.
DVD pirata é isso mesmo: títulos WTF (às vezes tem um título na capa, outro no menu, outro na legenda e outro na dublagem!!!!), sinopses bizarras, menus nonsense e por aí vai. Outro dia mesmo, ao trombar o DVD importado d'O Quebra Cabeça, do Lamberto Bava, me lembrei da vez que trombei outro giallo do diretor no camelô, A Tortura, AKA Tortura, com uma capa completamente diferente da lançada oficialmente aqui (bem mais bonita e diferenciada que a do DVD oficial, diga-se de passagem!) e a sinopse de outro filme! Até tenho essa capinha desse bootleg salva aqui comigo, para caso eu sinta vontade de fazer um post sobre os gialli do Lambertinho um dia... (Se bem que, nesse caso, o DVD oficial consegue ser mais pirata que o próprio pirata! Afinal, o DVD nacional original d'A Tortura tem um trailer picareta do filme, em que rola um hit do The Prodigy que, simplesmente, não está no filme!!!)
O filme brazuca misterioso é um filme nacional que eu sei que você odeia. Aliás, acho que, no fundo, ninguém gosta daquela porra. Mas é uma VHS muito requisitada nesse meio nonsense já que, mais uma vez, a qualidade ou não dos filmes não significa absolutamente nada nesse nicho.
Já o outro filme é a única real presepada na carreira de um ator-diretor muito cultuado e maldito. E, na realidade, o filme em si nem era originalmente ruim. O problema mesmo são os enXXXertos totalmente deploráveis que inseriram na obra, para poder vendê-la em pleno auge da fase pornô da Boca do Lixo. Esses enxertos acabaram completamente com o filme.
Sobre os relatos de rolês do BBB Miguxo, semana que vem irei num evento que contará até com um cover de Bullet for My Valentine. Isso é desanimador por dois motivos:
1) Bullet for My Valentine é chato pra caralho. Tem duas músicas legalzinhas (The Poison e Heart Burts into Fire), mas, tirando essas duas, é apenas um Avenged Sevenfold piorado. Também do País de Gales, sou infinitamente mais Manics, Tigertailz e até mesmo Catatonia (Mulder & Scully!); e, mais ou menos na mesma linha do BFMV (e até mesmo da mesma cidade!), prefiro mil vezes mais o Funeral for a Friend.
2) Um ex-amigo meu, o ''finado'' Shakra (com quem não falo desde 2016, e, hoje em dia, provavelmente é um Bozominion hardcore que ficará do lado do Bozo até o fim) era fanático por BFMV. Vai saber se ele irá aparecer nesse show aí então...
No mais, me pergunto se terá algum(a) conhecido(a) nesse próximo evento emo.
OK, valeu novamente e é ''nóis''.