domingo, 22 de maio de 2022

Sobre a Noite Hard-Glam no Fofinho (Covers de Motley Crue, Poison e Skid Row)


 

 

É oficial: sem mais demoras, o próximo post será o relato do rolê-garimpo que fiz com o Oswaldo Potenza pelo centro de São Paulo atrás de VHS, DVD, Blu-ray e CDs, no final de Abril. Essa postagem irá ao ar até a noite de Sábado 28. Depois dela, provavelmente farei o TOP 10 com 10 das VHSs mais superestimadas e hypadas do VHS BR.

OK, vamos ao post então, galera.

Dando uma pausa nos eventos de emo, pop punk e hardcore melódico (e screamo e afins), fui nesse evento hard aí do Fofinho, que contou com covers de Poison (Fallen Angel), Motley Crue (Wild Side - com os mesmos integrantes do Fallen Angel) e Skid Row (Psycho Lover) - essa foi a ordem exata de apresentação.

Cheguei lá às 23H (uma hora após o início, portanto) e, no momento exato que apareci lá, estava tocando a belíssima The Ballad of Jayne, do LA Guns (LA Guns >>>>> Cunts N Bozos). A seguir, rolaram Renegades e No Mercy, também do grande LA Guns. Aliás... (Show) No Mercy do LA Guns >>>>> Show No Mercy do IsLamer.

Pouco depois rolou um trio de canções do Faster Pussycat, e daí eu percebi que a discotecagem, volta e meia, tava seguindo essa vertente de três músicas da mesma banda. E, enquanto rolava o FP, veio um cara perguntar para mim se eu queria pedir uma música. Imaginei, portanto, que ele era o DJ ou tinha algum tipo de contato com o DJ. Aí eu disse que queria sim, e fiquei pensativo, imaginando qual música eu deveria pedir. Aí ele me mostrou a tela do celular dele, sugerindo uma canção do Audioslave, ao que respondi: ''Não, Audioslave não. Tem que ser uma de hard.'' Aí eu pedi Down Boys, do Warrant, para mim a canção de hard rock mais sensacional de todos os tempos, e que eu devo ter escutado somente um bilhão de vezes da minha adolescência até agora.

Mas tomei no cu, porque (SPOILER ALERT) não rolou Down Boys em momento nenhum do evento :) Quer dizer, pelo menos não do momento em que cheguei até o fim da festa, às 5 da manhã.

E eis que, lá pela meia-noite e meia, teve início o show do Poison Cover, já abrindo com a fodástica ''Oh my God, Look What the Cat Dragged In. Living my life, sin after sin.''. Bem, essa é provavelmente a canção mais pesada do Poison.

A seguir, tocaram quase todos os singles dos três primeiros discos da banda, que são os álbuns clássicos do grupo de Bret Michaels e CC DeVille. Tocaram até o cover da Miley, hahaha, Every Rose Has Its Thorn :) Aliás, reza a lenda que o Bret pegou tanto a Miley (ainda ''dimenó'' - ou seja, ele teria dado uma de Loser Mano) e também a Tish Cyrus, a mama dela. Vai saber se isso é rumor ou verdade verídica.

Enfim, os únicos singles que não rolaram desses três primeiros discos foram I Won't Forget You (ainda bem, já que é uma balada um tanto xarope), Life Goes On (que também não é tão legal) e a cover de Your Mama Don't Dance. No final da apresentação, até anunciaram um cover que o Poison fez, e daí pensei que seria Mama Don't Dance... Mas aí os fellas me mandam Rock N Roll All Night, um dos bê-á-bás mais batidos e insuportáveis da história - só não é pior do que I Love Rock N Roll (a única música legal com esse nome é a do The Jesus & Mary Chain - que, acreditem, é canção própria deles) e, é claro, a absolutamente intragável Wasting Love da Donzela Ferrada.

Anyway, senti falta de Love on the Rocks e da extremamente subestimada Valley of Lost Souls, mas, de qualquer forma, foi um show bem divertido, com hinos como Cry Tough e Fallen Angel. E, para mim, o grande momento desse show foi Talk Dirty to Me.

No intervalo entre os covers de Poison e Motley Crue, rolou até Bang Bang do Danger Danger na discotecagem, curtida somente pelos mais posers e farofeiros presentes no recinto - tipo eu - e, para o deleite de quem estava lá, um trio de clássicos do WASP, com I Wanna Be Somebody, Animal (Fuck Like a Beast) e LOVE Machine (que não, não é cover de Morning Musume...). Foda demais. Digo até que, se eu não fosse tão tímido e envergonhado, até faria umas mechas brancas no cabelo a la Blackie Lawless das antigas...

Eis que, então, o Motley Crue Cover assumiu o palco. Bati olho rapidamente no setlist e vi apenas uma coisa: TAKE ME TO THE FUCKING TOP. Pronto: eu já estava realizado, pois notei que eles tocariam ali a segunda canção de hard rock mais maravilhosa de todos os tempos - só perde para a já citada Down Boys, do maravilindo primeiro disco do Warrant, um registro que só possui clássico após clássico e absolutamente nenhuma faixa minimamente fraca.

Eis que, após o fim da apresentação, o papel com o setlist caiu no chão, fora do palco, e daí, como ninguém se preocupou em pegá-lo, eu fui lá e o peguei para mim, como recordação. Além de Take Me..., outras duas faixas algo inusitadas foram Ten Seconds to Love (serei sincero: não a escutava desde 2013) e All in the Name of... Sendo que, essa última, possui uma das letras mais cabulosas do hard farofa e, hoje em dia, com certeza total seria cancelada e até poderia colocar os integrantes do Motley atrás das grades. Saca só o drama:

''She's only 15 (!): she's the reason, the reason that I can't sleep. You say illegal... I say legal's never been my scene (!!). (...) For sex and sex I'd sell my soul. All in the name of rock. All in the name of Rock N Roll.''

Será que eu entendi direito? Pelo que entendi, o cara tá dizendo que venderia a alma ao Cão para passar a vida transando com meninas de 15 anos de idade. Os anos 80 foram mesmo muito retardados...

E, além de Take Me, 10 Seconds e All in the Name of, graças aos meus pedidos, eles tocaram um clássico absoluto que NÃO estava no setlist: a fodástica Bastard. O Regis Tadeu já disse que a letra dela é ridícula, mas vou ter que discordar. Uma letra que possui um trecho que diz ''YOU'RE THE KING OF SLEAZE, BUT DON'T TRY TO RAPE ME'' não tem como ser ruim. Hail Motley dos três primeiros discos.

E, em Girls Girls Girls, por mais que ache aquela música genérica e um tanto mala, acabou sendo bem divertida nessa apresentação, já que uma mina subiu no palco e ficou distribuindo shots de goró na boca da galera. Mesmo eu estando sóbrio faz quatro anos e meio, foi algo divertido de presenciar, ainda mais que eu estava ali na cara do palco.

Enfim, Live Wire, Shout at the Devil e Kickstart My Heart foram alguns dos grandes destaques do show, mas o destaque absoluto vai mesmo para a imbatível TAKE ME TO THE TOP.

E quase me esqueci: nos intervalos entre as canções do Motley, o vocalista mandava umas patifarias, tipo cantar trechos de canções dos Backstreet Boys (!), de pagode e de samba :)

Foi um show muito, muito divertido, apesar de alguns erros do vocal, tipo erras algumas letras e cantar errado trechos diversos de algumas canções. E claro que fico sonhando em ouvir coisas ''lado B'' tipo Toast of the Town, preciosidades ignoradas do Theater of Pain (principalmente Tonight We Need a Lover), Generation Swine (diga o que quiser do disco, mas a faixa-título é animal) e Face Down in the Dirt. Mas eu já sabia de antemão que seria quase impossível rolar alguma dessas... (Isso é, com a exceção de Louder Than Hell, que até pode rolar em alguns setlists.)

Aí, após um pequeno intervalo após o Motley Cover, teve início a performance do Skid Row Cover, logo com Slave to the Grind. E o show seguiu com um repertório misturando petardos pesados como Piece of Me e Monkey Business, e baladas como a muito boa 18 & Life, a digna I Remember You e as meio xaropetas Wasted Time e In a Darkened Room. Até pedi Beat Yourself Blind (minha canção favorita do Skid Row em todos os tempos) pro vocalista, mas ele disse que, por mais que goste dela e da My Enemy (ambas do terceiro e último disco da banda com o Sebastian Bach, o Subhuman Race), esses dois clássicos não iriam rolar nesse show.

E, daí, aconteceu algo um pouco estranho, mostrando que as bizarrices não estão limitadas somente aos eventos emo que tenho presenciado. Lá pelas tantas, no intervalo entre a 18 & Life e a I Remember You, uma menina chegou perto de mim e disse algo no meu ouvido. Mas simplesmente não consegui entender o que era, e daí pedi para ela repetir. Como ela era bonitinha-gostosinha, fiquei na esperança de que fosse algo do tipo ''quero que você me coma'' ou ''posso te bater uma punheta?'', coisas desse naipe.

Mas daí veio a decepção: ela me viu falando com o vocal da banda, quando pedi Beat Yourself Blind, e sugeriu que eu pedisse Breakin' Down para ele.

PUTA QUE PARIU.

Caralho, justamente a música mais horrorosa de toda a discografia e carreira do Skid Row, incluindo B-sides, demos e qualquer porra que a banda já tenha gravado com qualquer um dos seus pelo menos seis (!) vocalistas.

Aí, como não sei mentir, disse para ela: ''olha, eu odeio essa música, que é a única do Skid Row que eu realmente não gosto''. Daí ela: ''mas pede mesmo assim''. WTF. Daí eu: ''pelo que eu entendi, eles não vão tocar nenhuma música desse disco''. (Sim, Breakin' Down também é do Subhuman Race. E, realmente, não tocaram porra nenhuma desse disco ali naquele show.) Daí ela: ''mas tenta lá''. Aí pensei ''de boa, essa mina é xarope e lesada da cabeça'', e, por mais que ela fosse OK visualmente e tivesse puxado algum tipo de conversa comigo (o que é meio surpreendente, já que, antes desses eventos underground de rock, era só cara gay, bi, crossdresser, traveco e coisas do tipo que vinham falar comigo - parece que as coisas estão melhorando então...), tive que sair de perto e me afastar dela. E a mina em questão era uma autêntica ''cute but psycho'': de tempos em tempos, durante o show, olhava rapidamente para ela e percebia que ela NÃO estava curtindo o show, e parecia só querer ouvir Breakin' Down mesmo. A mina era muito, muito estranha, PQP. Diria até que, desde o meu primeiro evento de rock após o início da quarentena, ela é a pessoa mais estranha e esquisita que já trombei nesses eventos todos, passando na frente até mesmo do Zé Pentelho (Guitardo knows what I'm talking about, hehehehe) e do stalker que estava perseguindo minha amiga numa Emo Party anterior. (E, caray, como diabos alguém consegue gostar de Breakin' Down... Qualquer outra faixa do Subhuman é infinitamente superior a essa desgraça. Prefiro ouvir até mesmo aquela Eileen, uma tentativa do Skid Row de soar moderno e gótico ao mesmo tempo, do que Breakin' Down, uma das baladas mais pavorosas de todos os tempos.)

Mas OK.

Com um setlist que também incluiu as não-óbvias Forever e Midnight / Tornado, diria eu que o momento mais impactante da apresentação foi Piece of Me. (Talk Dirty to ME, Take ME to the Top, Piece of ME, hehehehe...)

E, lá na fase final da discotecagem, eis que rolaram até mesmo uma do Hardcore Superstar (Let's Call to Alcohol) e um trio Vixen, incluindo Edge of a Broken Heart, Love Is a Killer e, para a minha surpresa e alegria, a minha favorita da banda: Streets in Paradise. Discotecagem essa muito interessante, sem nada realmente óbvio - sem GNR, sem Whitesnake (aliás, até tinha um bebum pedindo música do WS pro Skid Row Cover, hahahaha) e só com uma do Bon Jovi, que nem foi muito óbvia (In and Out of Love).

É isso aê. Espero que tenham curtido o relato. Já semana que vem estarei em um evento emo que contará com um cover de Paramore e, se tratando de Paramore, quero aproveitar a deixa para linkar dois dos meus vídeos mais favoritos já postados na história do YT:

https://www.youtube.com/watch?v=NJAuzkpZGzI

https://www.youtube.com/watch?v=M4oBmuGXSfY

O problema é que, nesse mesmo evento, terá também um cover de Bullet for My Valentine, uma daquelas bandas de ''metal de playboy'', assim como Bring Me the Horizon, Avenged Sevenfold, Escape the Fate, Asking Alexandria (um dos piores nomes de banda ever - se bem que Savatage continua sendo pior...) e Black Veil Brides, entre outras. (Aliás, até teve um colecionador de VHS do Brasil que jogou coisa no vocalista do BVB naquela vez em que eles foram vaiados em um festival, fazendo, assim, um curioso embate BBB VHS-Miguxo, hehe.)

PS: Uma vez, lá em 2005, trombei um cara que se chamava Sebastian, era fã de Skid Row e morava no Brás. Eis o apelido do cara: Sebastian Brás :) Ele até tinha também uma banda cover que tocava Skid Row, com um vocalista completamente alcoólatra e porra-louca.

 


 

14 comentários:

  1. Naquele esquema bom, de comentar numa aba enquanto leio pela outra. Comentários feitos ao mesmo tempo que degusto uma Budweiser 350 ml.

    Opa, no aguardo sobre esses dois próximos posts aí, que de fato, prometem.

    Ainda bem que o L.A Guns é reconhecido em SP, aqui em Curitiba se eu continuasse frequentando esses eventos underground como na minha época de amizade com a T, dificilmente essa banda seria lembrada.

    Bom, já que a música que tu pediste não foi atendida, descobriu qual era a função desse guy que te perguntou ou era só um bebum aleatório no fim das contas ?

    Grande erro do Macelo Camello foi ter ficado com uma mina feia pra caralho, independente de ser menor ou não , já que segundo a Constituição Brasileira se a mina tiver 14 ou mais "já aguenta". Sendo que nesse caso , ficar com uma menor acima dos 14 anos já não é mais crime e passa apenas a ser uma questão moral. Questão moral, que na real, foda-se porque a vida é muito curta. Mas ele não precisava ter escolhido também uma mina tão baranga a nível Maitê Merdonça né ? Aí foi demais. Ainda mais pra um cara famoso que teria qualquer buceta que quisesse , mesmo que pra muitos o som de sua banda seja de vomitar as tripas pelo cu.

    Essa Rock n Roll All Night, pelos idos de 2007 quando eu ainda tinha uma pretensão de formar banda que tocasse m´suicas do primeiro disco da Pitty, encontrei com uma menina e ela pediu que eu tirasse essa música. Tirei, mas nunca de fato formamos a banda , hoje eu nem lembro mais como toco. Por isso nunca teve nada de Kiss em algum #shorts meu.

    Vou pesquisar essa canção do Motley, pois agora fiquei curioso.
    Legal esse lance do setlist. Nunca aconteceu comigo. Mas se eu for num evento underground com bandas covers tocando aqui novamente (o último desses foi em 2019 antes da pandemia de coronacu), prometo filmar os melhores momentos e postar no meu canal como fiz nesse evento citado no Guns e Iron Maiden cover, no qual filmei 3 canções full de cada banda.

    Pois é, sobre a letra, se fosse uma banda brasielira cantando ,apesar do politicamente correto não poderiam falar nada, pois segundo nossa Constituição, na parte que aborda Código Penal, diz exatamente o seguinte exposto:

    Art. 3o O Decreto-Lei nº 2.848, de 1940, Código Penal, passa a vigorar acrescido dos seguintes arts. 217-A, 218-A, 218-B, 234-A, 234-B e 234-C:

    “Estupro de vulnerável

    Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:

    Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.

    Ou seja, no mínimo tem que ter 14 anos, antes disso já vira um crime. Então se tem 15 ou + , foda-se , como diz o poeta.

    (e aqui terei que dividir o comentário numa segunda parte porque a porra do Blogger tá dizendo que meu comment é muito longo, então copiei e colei a versão full lenght num bloco de notas e o que colarei na segunda parte é a sequência)

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    1. LA Guns é banda de nicho. Mas até que é cultuada dentro do meio do BBB Bandana (pelo menos na parte paulista), principalmente pelo primeiro disco. Particularmente curto bastante, principalmente Electric Gypsy (que virou nome de banda nacional de hard - não lembro agora se eles são paulistas, e também não tenho certeza se eles realmente tiraram o nome dessa música) e a fodástica ao extremo One More Reason. E essas duas possuem clipes muito da hora também.

      Não descobri não qual era a do cara que me perguntou se eu queria pedir uma música. E o pior ainda foi ele sugerindo Audioslave, que, além de eu nunca ter conseguido curtir, ainda tinha no vocal um dos responsáveis pelo hard-glam ter ido pro espaço no mainstream. Cara sem noção pra caralho. Pior que isso só se alguém fosse com camiseta de banda cristonta em evento de black metal.

      Vou rever esse seu vídeo filmando os covers de GNR e Donzela Ferrada. Opa, seria legal sim você fazer um novo vídeo nessa linha. Tem o meu apoio Cão certeza.

      E isso de tocarem Bastard graças ao meu pedido foi a única vez na minha vida inteira que aconteceu. Em todas as outras ocasiões, meus pedidos foram perfeitamente ignorados. (Por falar nisso, não ficarei nada surpreso se, no MCR Cover do FDS, eles, novamente, NÃO tocarem nada do Bullets... Porra, podiam tocar Our Lady of Sorrows, que é maravilhosa e só tomaria dois minutinhos do setlist deles.)

      Sobre isso das meninas menores de idade...

      No passado essas coisas eram mais socialmente aceitas, tipo o cinema das antigas, em que atrizes tipo Nastassja Kinski e Brooke Shields apareciam peladas muito antes da maioridade, e a Traci Lords era aceita mundialmente como um ícone do cinema pornô. Já aqui no Brasil teve o clássico caso da Luciana Vendramini posando pra Playboy com 16 ou 17 anos de idade.

      Um caso foda também foi da Terri Nunn do Berlin, que posou pelada aos 15 anos. Berlin já existia na época, mas ela ainda não havia entrado pra banda. Nessa época ela estava tentando carreira de atriz, e até fez teste para o papel da Princesa Lerda na deplorável primeira parte da deplorável franquia da galera que curte enfiar sabres de luz cu adentro. Felizmente ela foi recusada (parece que o imbecil do Harrishole ''Han Só no Loló'' Ford não foi com a cara dela - no YT tem o vídeo desse teste dela), já que seria muito triste ela ter um filme-cinessérie horrível assim queimando o currículo dela.

      Mas, enfim, Terri Nunn é foda: gostosa pacas aos 15 anos, aos 20 e poucos, aos 30 e poucos e continua gostosa até hoje, sessentona. Incrível.

      E, sendo consensual, talvez seja OK a mina ter 14-17 anos e se relacionar com homem mais velho. Mas é foda porque esse assunto é delicado, e talvez a mina não esteja madura o suficiente, psicologicamente falando, para embarcar numa relação assim.

      Não sei direito o que opinar então.

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    2. Mas tem outra também: se tratando desses rockstars e popstars, as minas menores de idade ficam correndo atrás deles, e não irão sossegar até darem pra eles. Afinal, são as teenagers que ditam o que é popular e o que não é. Por isso que acho mó hipocrisia do caralho aquilo que aconteceu com o Japinha, ex-TPM 22.

      E outra hipocrisia absurda, até pior que essa do Japinha, foi aquela envolvendo o ex-baixista do Megadeth, o David Ellefson. Quando vazou o vídeo dele na sessão de sexo virtual com a mina lá, o cara foi completamente massacrado pelos tribunais online, e, a seguir, foi demitido do Megadeth.

      Foi uma situação muito ridícula. O acusaram de estar se envolvendo com uma mina menor, mas daí for provado que ela já era maior na época da gravação do vídeo. E o acusaram de assédio, sendo que foi algo consensual.

      Quem deveria ser cancelado era sim o sr. Dave Mustaine (ex-junkie querendo pagar de defensor da moral e os caralhos), antivax nojento e xarope que, agora, só fica fazendo show nos EUA, já que os outros países não vão querer contratar show de banda liderada por negacionista que não quer se vacinar contra a CUVID.

      Megadeth antigo (até 1997) é foda demais, mas Mustaine sucks. Já era a escória da humanidade quando era junkie, mas piorou muito quando virou cristonto.

      PS: Os cornos do Bugger me falaram também que esse comentário foi longo demais (como se isso fosse problema...), e daí tive que dividir a bagaça em duas partes.

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    3. Interessante que em SP pelo menos o pessoal parece ter uma cultura maior nesse aspecto de conhecer mais coisas que os provincianos de CUritiba.

      kkkk De foder esses malucos aleatórios que aparecem nesses rolês.

      Que chute no meio do cu ...
      isso dos pedidos não atendidos, ainda bem que pelo menos rolou dessa vez aí que vc mencionou.

      Ah sim, com certeza o povo tinha menos frescura no cu com essas questões, mas hoje, na era do cancelamento e patrulhamento e politicamente correto é capaz dessas minorias lambedoras de merda e que servem muitas vezes de massa de manobra forçarem os parlamentares a mudarem essa lei , no que refere à legislação envolvendo relações consensuais com menores. Por mim, se eu fosse político faria o contrário, iria propor que isso se tornasse cláusula pétrea na Constituição pra ninguém conseguir mudar isso. Até agora não mudaram e sinceramente, espero que -pelo bem maior da sociedade- nunca mudem.

      Então, essa questão da Terri Nunn é um caso interessante. Mostra bem como algumas mulheres já estão biologicamente mais evoluídas tendo adquiridos características, pelo menos físicas, de mulheres adultas e tem a questão do metabolismo e como ele é processado nessa fase. Tem meninas que dizem que tem 15 e parecem meninas de 10 mas o mais comum é acontecer o oposto, como nesse caso, da mina de 15 ter corpo de mulher de +18.

      Na minha época, quando reprovei a sexta série, teve um caso foda, mas que não vou conseguir relatar aqui pq essa porra de Blogger já tá com o c* dando bote pra dividir meu comentário em mais partes.

      Eu acho que é o seguinte, se a mina ta afim e o cara também ,foda-se o resto, ainda mais se estão amparados por lei oficial do país, no caso pela Constituição.


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    4. Sim, o que aconteceu com o Japinha foi uma frescurada no cu. Deixa o cara ser feliz, porra.

      Isso que é foda de viver numa era de lacração e politicamente correto, a hipocrisia nesses casos sempre vai se sobressair sobre a racionalidade e o bom senso.

      Putz, desse cara do Megadeth eu nem tinha ficado sabendo, te confesso.

      E sim, por mais que o David Mustaine seja um lixo como pessoa, assim como o Axl Rose, embora ambos sejam lixosos em diferentes medidas sou contra a política do cancelamento, mesmo pra gente escrota . Pq a cultura do cancelamento tem um quê de censura e sou expressamente contra censura no geral.

      De encher o saco esse negócio de dividir o comentário. Coisa de palhaços. Acham que a gente não vai fazer um segundo ou terceiro comentário se ficar extenso? Essas regras do Blogger não fazem sentido.

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    5. Hey. Finalmente tomando vergonha na cara aqui e terminando de te responder nesse post também.

      ''... em SP pelo menos o pessoal parece ter uma cultura maior nesse aspecto de conhecer mais coisas que os provincianos de CUritiba.''

      Cara, mas aconteceu aquela parada inversa quando eu fui aí, de trombar aquelas camisetas todas que não se encontra em SP faz muito tempo. Tomara que, quando eu voltar aí, tenha alguma do The Used ainda disponível, hehe.

      Sim, a Terri Nunn continua da hora até hoje, ao contrário da Kelly McGillis (usando essa comparação, já que Top Gun foi o maior hit das duas, né, hehe...), que parece o Cão chupando rola. E ainda mete a louca e diz que ''envelheceu naturalmente''. Bem, se tivesse 300 anos, poderia até ser...

      ''... quando reprovei a sexta série, teve um caso foda, mas que não vou conseguir relatar aqui...''

      Opa, se puder, depois me conta essa história aí por email, please :)

      Concordo sobre isso de, se o cara e a mina estão a fim, e ainda tá de acordo com a constituição do país, então está tudo bem. Vejo assim também.

      Interessante isso que você disse sobre ser contra os cancelamentos e tal. Mas, sei lá, se tratando de um Mustaine, um Clapton, eu não consigo ver como pessoas assim poderiam continuar recebendo apoio e tal. (E casos ainda piores: Roger do Um Trouxa a Rigor.)

      Valeu!!!

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  2. Ou seja, no mínimo tem que ter 14 anos, antes disso já vira um crime. Então se tem 15 ou + , foda-se , como diz o poeta.

    Mas isso é de país pra país né, não sei o que diz a Constituição Norte-Americana sobre isso. Aliás nem sei se o que rege as leis norte-americanas é uma Constituição ou se eles têm outras leis pra reger isso.

    Entendo o cara, dependendo das minas de 15 e 17 a gente fica mesmo caidinho , hehee..

    Embora no meu caso eu só me visse tendo conjunções carnais com meninas de 17 pra cima, mas, sabe como é o metabolismo de cada uma né, muito diferente e altera-se de indivíduo para indivíduo, esse era na verdade um tema que devia ser de boa ser discutido ,mas por falsos moralismo e politcamente corretos cria-se um tabu absurdo em cima disso. E enquanto a gente debate isso, o Temer tá socando a rola na esposa 30 anos mais nova e ninguém está nem aí, o que mostra , de novo, como nossa sociedade é hipócrita pra caralho.

    Vai ser MUITO PESADO o que vou dizer, mas a real é que pra nossa sociedade, HIPÓCRITA COMO É , se o cara tiver socando a vara numa criança de 10 anos mas for alguém influente e cheio da grana, não da nada, mesmo se descoberto em flagrante. Tudo será abafado com panos quentes. Como o caso do deputado Carbi Filho que dirigindo bêbado bateu o carro no carro de outro cidadão , um relés mortal da sociedade, e por ser político e ter privilégios tá de boaças na sua tornozeleira eletrônica em regime aberto.

    Agora vi que tu é detalhista, pois se fosse comigo, provavelmente não notaria o cara errando trechos da letra , a menos que fosse um Dire Straits cover, porque muito do inglês que aprendi foi lendo as letras do Dire Straits em encartes dos vinis deles que meu pai tinha na época.

    Aliás, isso me acendeu uma ideia na cabeça. Se eu for pra SP em 2023 (falo 2023 porque é o ano em que provavelmente terei férias) e me hospedar num hotel, gostaria que me levasse num desses eventos de música underground, mesmo que fosse emo , para eu ver como é a vibe paulista desses eventos.

    kkkkkkkkkk bom, mesmo que a música seja uma merda do caralho como vc sugeriu, exige do ser humano , ainda mais do sexo feminino , como você mencionou, certa atitude, chegar em alguém. Achei okay você dizer que achava uma merda , mas se pedisse a música merda para o vocalista talvez ganhasse uns pontos com a gostosinha e ela pensaasse no boquete mais pra frente. OBS : Tu não precisava fingir que curte essa música, podia dizer na cara dela que achava uma merda, porque aí tu mostra personalidade, mas nesse caso, tu podia pedir até pra emendar outros assuntos com ela, tipo "Essa música é um lixo, mas vou pedir pq tu quer" ou algo relacionado. Não seria uma forma de escravocetismo na minha visão uma vez que tu já pontuou pra ela que acha essa música um lixo, e na sequência ainda fazia uma moral com a mina. Mas aí sei lá tb ,´e de cada um. Eu sei como músicas brochantes são uma merda.

    Puta que pariu, essa do traveco foi inédita pra mim. Não sabia que um traveco tinha ido te abordar. Que situação!

    Putz, então a mina da música escrota não era tão gata como pensei. Me enganei!

    Essa Vixen é uma banda feminina no original né, ou estou enganado ?

    E essa do Sebastian Brás pelo menos foi engraçada kkkkkkkkkkkkkkkk

    E vendo no final se esse era o setlist, que bacana. Tava esperando algo bem esculhambado (não no quesito musical , mas no quesito diagramação e isso está muito bem diagramado, meus parabéns a quem fez).

    valeeeeeu

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    1. Hey. Te respondendo agora começando no seu segundo comment e indo de trás pra frente :)

      Uma coisa curiosa do setlist ali é que a data tá errada, hehe. Admito que só fui reparar isso quando postei a foto aqui na publicação!

      Sim, Vixen é uma banda inteiramente feminina. Os dois primeiros discos tem umas coisas bem legais. Tinha um amigo meu, o finado (?) Vinícius Manimal, que foi um dos maiores fãs de Vixen do Planeta. Ele tinha em CD até o álbum odiado pelos fãs, o Tangerine, em que elas tentaram surfar na onda do rock alternativo dos anos 90, depois que o metal farofa foi pro saco comercialmente.

      Sim, já tive umas experiências bem ruins com essa galera LGBTQWhatever+ me enchendo a saco. Aliás, vão querer me cancelar e tal (mas quero mais que se foda), mas sou da opinião de que amizade com cara GLS é furada total e algo fadado a cair em desgraça. Não acho que os gays devem ser hostilizados e agredidos, mas prefiro manter distância deles. É algo que nunca deu certo e nunca resultará em algo bacana. Caso perdido total.

      ''Aliás, isso me acendeu uma ideia na cabeça. Se eu for pra SP em 2023 (falo 2023 porque é o ano em que provavelmente terei férias) e me hospedar num hotel, gostaria que me levasse num desses eventos de música underground, mesmo que fosse emo, para eu ver como é a vibe paulista desses eventos.''

      Demorou. É ''nóis''. Pode vir que a gente vai sim. Tá tendo coisa interessante aqui (seja emo, hard, ou tipos variados de metal) quase toda semana. E os preços são bacanas também, geralmente R$ 15-20.

      Sobre a mina lá... Esteticamente ela era bacana sim, diria 7 ou 7.5 de 0 a 10. Mas ela era estranha no comportamento. E eu não comentei no post que, nos intervalos entre as músicas, ela voltava a pedir Breakin' Down pro Skid Row Cover. Ela tava fissurada nisso, e parece que era a única música do SR que ela curtia - já que se mantia apática o show inteiro. A mina parecia uma psicopata, e eu não ficaria surpreso se descobrisse que ela já matou alguém.

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    2. É, já ouvi falar muito na banda Vixen, mas ainda não conferi o material delas, correrei atrás.

      Ah sim, ainda se esse povo tivesse semancol, e porra, mantivesse de fato apenas a porra de uma amizade, sem segundas intenções e outras filha da putices, okay, mas infelizmente essa galera tem na cabeça que o amigo hétero quer secretamente dar o rabo ou comer o amigo gay, aí é foda.

      Que da hora esses preços, como fiquei meio que afastado das ruas por conta dessa onda de Covid que não passa nunca, vai pra puta que pariu esses negacionistas do caralho,. aliás seria uma limpeza pro planeta se cada negacionista morresse dessa merda porque pelo menos impediria que a doença se propaga mais entre quem se cuida, vai tomar no c* - então por conta desse afastamento nem sei como estão os preços por aqui!

      Ah, entendi - o comportamento dela era zoado.
      kkkkkkkkkkkkkk Caralho ficou pedindo até pro vocalista. Xarope pra cacete. kkkk Isso lembrou uma vez, isso que tu mencionou de psicopatia e matar alguém, que vi uma gostosinha no ônibus com roupa de colegial, e vendo ela em pé quase sugeri pra ela sentar-se no meu lugar e fazer uma morla com ela, mas quando olhei direito a mina tinha uma tornozeleira na perna e aí eu declinei. Mas putz, mesmo assim queria cometer uns "crimes" com ela, pq era apetitosa, se é que me entende e com perdão do trocadilho péssimo.

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    3. Há, foda essa da mina da tornozeleira :)

      Sim, a mina lá da Breakin' Down ficava resmungando sozinha que eles deveriam tocar essa música, hahahaha. E é curioso isso de alguém - aparentemente - só curtir uma única música do Skid Row, e justamente essa que é chata pra cacete! Mas, por outro lado, sei lá, acho que mulher tem mesmo uma tendência natural maior a curtir baladas... Sei lá.

      Sobre o que você disse ali acima... Fico imaginando aqui: qual e quando foi seu último show? Imagino que, desde o início da pandemia, você não foi em nenhum, né?

      Cara, sou do pensamento de que cara LGBTWhatever+ tem que ter amizades somente dentro desse nicho LGBT, e não se infiltrar - geralmente de forma enrustida - nos meios não-LGBT. E, tipo, eu não acho que os caras gays ou bis sejam anomalias ou inferiores. São só caras com outras preferências, e nada contra desde que não venham incomodar. O grande problema é que, pelas minhas experiências pessoais, não dá para ter contato com essa galera e esperar que as coisas terminem bem. Essa galera é cheia de joguinhos e, sei lá, meio que acham que todos os caras são gays em potencial... Amizade com essa galera não dá. Mó furada do caralho.

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  3. Hey Guitardo. Como comentei por email, graças a Net-Claro, fiquei sem internet da manhã de Segunda até meados da tarde dessa Quarta.

    Até algum momento dessa Quinta, te responderei aqui cautelosamente, ponto a ponto.

    Valeu e até breve.

    (...)

    No mais, por enquanto, quero sair fazendo alguns comentários ''emotivos'' variados por aqui. Vamos ver no que isso vai dar.

    Nessa Quarta tive um sonho estranho, sobre o MCR Cover dessa Sexta próxima. Sonhei que não havia nenhum(a) conhecido(a) na plateia e que, logo de abertura, o show já entrou com Vampires Will Never Hurt You. Porém eles estavam desafinando e errando a música. Pode ser uma forma do sonho me dizer que, novamente, não terá nada do Bullets nesse show, pra alegria da maioria das pessoas e pra minha infelicidade - já que, para mim, Bullets é o grande álbum do MCR. (Por enquanto, dos três shows que vi do MCR Cover, eles só tocaram uma única música do Bullets, que foi justamente Vampires, na segunda vez em que os assisti. Felizmente, ao contrário do meu sonho, eles a tocaram direitinho. Já a abertura dos shows foi com Na Na Na, The End + Dead! e Na Na Na novamente, respectivamente. Inclusive, agora está fazendo exato meio ano que vi meu primeiro show do MCR Cover.)

    Voltando ao sonho, aí acontecia alguma coisa (não lembro o que - talvez nem ficou claro o porque), e os caras do MCR Cover acabaram indo em cana (!), sendo confinados numa prisão ali dentro do recinto do evento. WTF total.

    E daí eu percebi que estava amarrado numa cadeira e não conseguia me mexer.

    É isso. Sei lá se essa porra de sonho está tentando me dizer alguma coisa. Sei lá também se os sonhos em geral significam alguma coisa.

    Mas, enfim, vamos ver como será o show do fim de semana. Quem será que irá aparecer por lá... Talvez G., talvez T., talvez R., e, muito infelizmente, talvez o Zé Pentelho e o stalker da T. - vai saber.

    Estou muito curioso sobre esse evento, e sobre o que diabos poderá acontecer nele. Bem... Caso ela vá, tomara que a G. me agarre antes, durante e/ou depois do show do MCR Cover.

    E, especificamente sobre a performance do MCR Cover, acho meio ofensivo pensar que, volta e meia, o Bullets é esnobado nos shows. Deveria ter, no mínimo do mínimo, uma faixa do Bullets por show. Já do Danger Days, só deveriam tocar Na Na Na mesmo, a única grande faixa daquele disco que eu preferiria que nunca tivesse existido. Chega a incomodar quando tocam alguma além de Na Na Na. E eu até já falei pros integrantes do MCR Cover que, se tratando de DD, eu só gosto mesmo de Na Na Na e, quando eles tocam alguma outra daquele disco (tocaram Destroya em dois shows que eu fui, e Sing em um deles), eu tenho que me esforçar para curtir o bagulho.

    PS: Não ter comprado aquelas camisetas do The Used foi o meu grande arrependimento desse ano até o presente momento. Não sei como diabos eu pude ter vacilado dessa forma. Inclusive, às vezes até acho o debut do The Used o melhor álbum emo de todos os tempos, passando na frente do trio MCR-FKN-Hey Mon. E é curioso: no último evento emo, eu estava comentando com ''alguém'' (a R., na verdade) sobre a You Know What They Do to Guys Like Us in Prison (ou simplesmente Prison), do MCR, e daí começou a rolar Buried Myself Alive do The Used na discotecagem. Bem interessante, já que o Bert participa da Prison, e na época era um ''amigo com benefícios'' do Gerard. Falando nisso, nesse último evento emo que fui, as três músicas mais especiais e surpreendentes que rolaram na discotecagem, para mim, foram Buried e também The Downfall of Us All (A Day to Remember) e uma absolutamente inusitada, que foi Reinventing Your Exit, do Underoath, banda bastante esquecida e de nicho hoje em dia - e essa é, aliás, a única canção deles que eu realmente adoro.

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  4. É foda ficar sem internet, eu sei como é.

    Pois é, eu também tenho isso dos sonhos estarem me passando alguns recados. Quando eu era adolescente os recados sempre queriam dizer o oposto. Exemplo: se eu tinha feito uma prova de matemática e tirava 10,00 é porque na vida real tinha tirado 3,0 e tomado grande no cu, etc. Mas em outros eram previsões de coisas que de fato aconteciam no meu dia.

    Esses Zé Pentelhos têm todos que ir tomar na borda do cu, na minha opinião. Gente chata da porra.

    Putz, é , que azar esse negócio do "The Used", se eu não me engano foi aqui em CUritiba que você encontrou essas camisas naquela loja que a gente foi que era dentro de um shopping-galeria daqui né ?

    Valeeeeeeeeeeeeeeeu

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    1. Sim, isso mesmo sobre as camisetas do The Used. Mas, sobre esse tema, tô fazendo uns corres aqui em SP e adianto que consegui sim uma camiseta do The Used (!), mas tem um porém, hehehehe...

      Ela é tipo PP (!) e fica EXTREMAMENTE apertada em mim!! Para piorar, ela é rosa (!!!) e foi designada para meninas magrinhas menores de idade, hahahaha :)

      É uma camiseta lá da época que a banda bombava mesmo, tipo 15-20 anos atrás. Uma raridade, mas, se eu sair na rua com ela, muito provavelmente serei espancado-estuprado-assassinado. No mínimo, serei aloprado até dizer chega.

      Mas, como sou fã da banda (atualmente, The Used e Fake Number são as duas bandas que mais amo no universo emo - até mais do que MCR e Hey Mon; das quatro, diria até que, curiosamente, MCR é a que menos venero no momento atual, já que explorei esse tema até dizer chega, e estou levemente cansado de escutar MCR no momento, já que os escutei até dizer chega de 2017 para cá), não pude recusar a aquisição dessa camisetinha do The Used, que ainda tem a arte de um coração :) Bem, e pelo menos ela custou apenas R$ 25. (E essa camiseta é tão obscura que não encontrei NENHUMA menção a ela em parte nenhuma da internet.)

      Há, o sonho lá se mostrou algo real, já que, como mostra no relato oficial abaixo (versão condensada - editada da versão original que publiquei no bloco de notas, no arquivo referente aos eventos de rock em que compareço), o MCR Cover, novamente, não tocou nada do Bullets, e, para piorar, rolaram várias coisas negativas na noite-madruga passada.

      ''MAIO - 27 - 2022 (SEXTA)

      Emo Party (versão Fofinho) com covers de MCR, Paramore e Bullet for My Valentine (Fofinho)

      R$ 15

      Observações: foi um evento super desagradável por uma série de fatores. (...) show muito chato do BFMV Cover (Poisonous), show bastante chato também do Paramore Cover (Last Hope) e show do MCR Cover novamente sem absolutamente nada do Bullets - show esse que contou com alguns malas na plateia, tipo a galera inconveniente do bate-cabeça, fotógrafos chatos atrapalhando geral e um sujeito bastante agressivo e totalmente bêbado-drogado, que causava o caos por onde passava - e que, volta e meia, ficava perto de mim. Para piorar, a discotecagem mutilou Aquela Música do Fake Number, algo que me deixou puto pra caralho: ela entrou já no final, somente com o refrão duplo antes do fim; e, de tudo que rolou no evento, foi só ela e uma outra canção - cujo artista desconheço - que tocaram de maneira mutilada. (Que bela maneira de ouvir FKN pela primeira vez fora de casa...) A mesma discotecagem também tocou coisas como AC / DC, Metallica, Pantera e até mesmo uma versão cover de Holy Diver, provavelmente naquela regravação do Killswitch Engage - coisas que de emo não tem nada. Eis os fatores positivos: Buried Myself Alive (The Used) na discotecagem e Boy Division no setlist do MCR Cover. (...) Em suma: o pior evento emo em que já compareci até o presente momento. Mas, se eu não fosse, iria me arrepender e ficar imaginando que perdi um espetáculo e tanto.''

      Bem, valeu novamente por todo o apoio e feedback. E depois te responderei as paradas pendentes todas, aqui e por email - e YT também.

      PS: Na manhã desse Sábado, antes de encontrar o Gio ''Vizinho do Cão'' Mendes num rolê aí, publicarei aqui no 7NEC o relato do rolê-garimpo com o Oswaldo no final de Abril. Valeu, galera.

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    2. Auto-correção:

      Na manhã desse DOMINGO (dia 29, amanhã), publicarei o post do rolê-garimpo com o Oswaldo Potenza. Perdi o papel com os rascunhos do dia, mas remediei a situação anotando tudo que me lembro do rolê no bloco de notas aqui do laptop. E todas as imagens do post já estão salvas aqui também.

      Até amanhã de manhã, folks :)

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