Mais um ''show de abertura'' em forma de postagem, antes do post especial sobre os rolês do último fim de semana - relato esse que, inclusive, contará com um convidado especial, hehe.
Bem, tanto na noite de ontem quanto na de hoje acabei dando umas fuçadas na região central de SP - e arredores - em busca de DVDs variados e mais especificamente do Forced Entry de 2002, além de camisetas de algumas bandas que venero.
Logo de cara trombei um DVD intitulado Motel do Terror, duma tal Daylight Filmes, custando R$ 7.50. Em nome da curiosidade, do valor acessível, da obscuridade nível hardcore da distribuidora, da capinha linda - a la slasher 80 - e da trama curiosa, optei por adquirir o bagulho. Se trata de um thriller erótico com aquela pegada ''talkie'' popularizada nos anos 90, feito com garra e bons momentos cabulosos de tensão. E o triângulo odioso da trama é curioso o suficiente para manter o interesse na obra. Portanto, não precisava da tal Daylight Filmes meter o louco na capa, fazendo uma comparação nonsense com Instinto Selvagem - filme com o qual o tal Motel do Terror (Terror Lodge no original) não possui nenhuma semelhança, além do fato de ambos serem thrillers sexuais. E fica a questão: tirando esse Motel do Terror e o escandinavo Juventude Assassina (que também possuo o DVD), o que mais será que essa Daylight lançou??? Ela é a prova concreta de que não é só o VHS que possui selos mega-desconhecidos e misteriosos. (E é bacana o ''modus operandi'' da distribuidora, com duas opções de capa em ambas as edições mais as cotações retiradas do IMDB, hahaha.)
E a aquisição desse DVD foi a única coisa a ser relatada se tratando do micro-garimpo da noite passada.
Já hoje, dia 31, terei mais história para contar.
Após tomar alguns deliciosos picolés por um Bozo cada (um milésimo do valor daquela VHS Torre do Medo que teria sido vendida net afora pouco tempo atrás, e que já foi comentada por aqui dois posts atrás), decidi dar um pulo na Galeria do Rock faltando alguns minutinhos para as 18H. Assim, tive que ficar correndo de loja em loja, somente nas fontes de roupas, em busca de camisetas do MCR e também paradas que jamais encontro em lugar algum - The Vines, Hey Mon e Miley, por exemplo.
De cara já vejo que tomei no cu e tomei preju no último fim de semana, ao encontrar uma camiseta do MCR / Revenge (modelo com a imagem maior e mais detalhada, com o nome do álbum na frente e também o nome da banda na contracapa) exatamente idêntica a que eu comprei no último Sábado, mas custando R$ 50 ao invés dos R$ 60 que gastei nela. Não foi a primeira vez que me fodi pagando mais caro em camiseta do MCR: em Dezembro de 2020 comprei uma mais caprichadona do The Black Parade por R$ 55 e, dias depois, encontrei o mesmíssimo modelo por R$ 50. Fica a dica aí para a galera pesquisar bastante os preços antes de fechar uma compra (dica que vale para qualquer coisa, não só camisetas), para não repetir o vacilo que cometi nessas duas compras. (Ou seja, perdi 15 picolés nesses dois deslizes...)
A seguir, acabei comprando a minha sétima (!) camiseta do MCR, ao adquirir uma do The Black Parade com a arte de capa um pouco diferente mais um diferencial no verso: a relação do tracklist do álbum, com direito até a faixa escondida do disco, a trollagem apenas OK chamada Blood. Me custou 50 reais, preço que realmente foi o mais baixo possível se tratando de toda a Galeria do Rock.
E, fuçando loja a loja (sendo que quase todas ainda estavam abertas, e eu tava indo rapidão nelas, uma por uma), reparei que tem dois modelos do MCR que possuo que parecem ter desaparecido de vez da Galeria: uma só com o logo - da era TBP - da banda (que comprei em 2020 por R$ 40) e a outra (que comprei em 2019 por R$ 30) com a arte da maravilinda Our Lady of Sorrows (originalmente chamada Bring More Knives), clássica faixa do debut Bullets, o único álbum realmente puro do MCR, e também o único sem nenhuma faixa fraca - e também o único sem nenhum hit...
E, após toda essa overdose de camisetas do MCR, decidi que não comprarei mais NENHUMA camiseta dos discos Revenge e TBP, já que agora tenho dois modelos diferentes de camisetas do Revenge e três do TBP.
Aí, com essa mentalidade e já imaginando que, a essa altura do campeonato, eu não conseguiria mais encontrar alguma camiseta do MCR que fosse diferente a ponto de me impressionar (e lembrando que eu NÃO compro NENHUMA camiseta dos discos Danger Days e Conventional Weapons, dois álbuns que JAMAIS deveriam existir e só queimam o filme da banda - que poderia muito bem ter acabado ANTES de lançar essa dobradinha maldita e não DEPOIS), vou e me deparo com uma camiseta deles da era TBP que eu NUNCA tinha visto na vida! Se trata duma arte toda lindona se baseando no clipe da Welcome to the Black Parade, ainda contando com o batera neonazi - que, se brasileiro fosse, seria um Bozominion nível hardcore. (Aliás, é de se perguntar o que diabos um sujeito de extrema-direita estava fazendo numa banda de extrema-esquerda... Talvez fosse só pela grana e pela fama mesmo. Ou talvez ele não fosse um cara tão xarope da cuca naqueles tempos de rockstar, e só surtou mesmo após ser mandado embora por causa de todo o bullying que ele fazia no maninho do Gerard. Bem, sei lá, na verdade.)
Enfim, essa camiseta diferentona aí inspirada no clipe da WTTBP, apesar de muito linda, também estava muito cara: R$ 75. E não tinha desconto nem à vista. Para se ter uma ideia do quanto esse preço é elevado, ali perto dessa loja tem uma outra loja de camisetas vendendo uma belíssima camiseta importada do Dokken, da tour do álbum Back for the Attack (o disco que tem a Dream Warriors, tema do Freddy 3, o meu filme favorito da franquia), custando apenas 5 reais a mais. Portanto, a camiseta gringa está custando comente R$ 5 a mais que a nacional, para se ter uma ideia do quanto estão metendo a faca nessa do MCR.
Assim, a deixei para trás. Com um certo amargor, sim, mas R$ 75 numa camiseta é um pouco demais. Até hoje R$ 60 foi mesmo o máximo que já paguei numa camiseta.
Portanto, se mais algum fã doente de MCR estiver lendo isso e quiser pegar essa camiseta sensacional aí de 75 pilas, pode ir lá na minha frente.
No mais, não encontrei nada de camiseta das outras bandas que procurava. Sendo que uma delas - Warrant do debut - só daria para adquirir com o nosso ''trutão'' da Animal, e, como eu não volto lá nem a pau, deixa quieto. (Na realidade, quando eu tinha 19 anos eu até tive uma camiseta customizada desse disco. Bem... Quem sabe o metal farofa volta a ser grande em algum momento - até parece - e os fellas comecem a vender camiseta do Warrant e companhia limitada, né...)
Bem, como já era tarde demais, teve algumas lojas que fecharam antes de eu poder verificá-las. Não terei como voltar nelas nem amanhã e nem no Sábado, mas, semana que vem, tentarei sim dar um novo pulo na Galeria e conferir as lojas restantes de camisetas de bandas.
Saindo de lá, fui no McDemon's e descobri que os cornos já aumentaram o preço do Big Mac de novo: de R$ 10.90 para R$ 11.90. PQP, uma coisa é certa: se o preço chegar na marca dos R$ 12, então eu NÃO irei mais comprar essa porra na vida. Esses motherfuckers acham que podem ficar aumentando o preço do negócio para sempre e que tudo bem. Mas não comigo, horda de arrombados. (Essa segurança que o McCancerDonor's sente em sempre aumentar os preços, mais e mais, pode estar ainda mais forte agora, época em que o Butcher King se encontra meio queimado por causa do segurança deles racista e agressor de crianças - e também por causa dos sandubas do BK, que são famosos por não conseguirem manter uma regularidade no sabor e na temperatura, estando às vezes bom e às vezes não, às vezes quente e às vezes não. É... É por essas e outras que estou boicotando o BK já faz um tempinho. E, para fazer um link com o MCR, na última vez que fui no BK, no final de 2021, estava tocando Teenagers quando entrei lá. Curioso ouvir uma canção fazendo apologia ao assassinato de bullies dentro de um ''lugar da família''. Mó barato.)
Anyway...
Depois disso fui num camelô XXX e em duas lojas pornôs, com uma remota esperança de que, talvez, talvez, fosse achar o Forced Entry de 2002 em algum lugar.
Que nada.
Porra nenhuma.
Não o achei mesmo olhando TÍTULO POR TÍTULO (entre MILHARES) nos três lugares.
A real é que, após assistir a versão original de 1973 (um clássico do estilo ''roughie'', precursor das barbaridades cometidas por fugitivos do hospício atormentados tipo Max Hardcore, Rocco Siffredi, Nacho Vidal e, aqui no Brasil, xaropes na linha Rogê e Alex ''O Maníaco da Estrada'' Ferraz - sendo que esse último ainda merece um post próprio aqui no 7NEC) e também conferir alguns cortes diferentes da decepcionante versão convencional de 1976 (lançada aqui em VHS como Entrando à Força e disputada no nicho de fitas na base de ''tiros, porrada e bomba'', como dizia a Valesca Popozuda - já que, no meio do VHS, quanto pior for o filme mais valiosa será a fita; vai entender), preciso, desesperadamente, assistir essa versão eXXXtrema de 2002 de Forced Entry, para, assim, continuar com os meus estudos e fechar essa trinca. E, de tantas tentativas fracassadas em adquirir algum tipo de cópia disso, já estou começando a me indagar se essa desgraça irá se tornar um novo Something in the Basement: ou seja, mais um filme que eu nunca irei conseguir assistir...
Bem, só o futuro dirá se conseguirei ou não assistir o Forced Entry de 2002 um dia. A sua péssima reputação (tão ou ainda mais infame do que o filme de 1973) está me deixando seriamente doente de curiosidade para assistir essa porra. Acho até que seria capaz de pagar 100 reais em um DVD original dessa atrocidade - mesmo correndo o risco do filme não ser bom. (Bem, pior do que o Entrando à Força de 1976 é praticamente impossível ele ser...)
Assim, a minha aquisição XXX da vez foi um DVD-R do Revanche, pornô das Panteras com a magnífica Regininha Torres, uma das minhas pornstars BR favoritas dos anos 90. O preço foi algo salgado para um DVD piratex, 9 reais, mas Regininha é de lei, além de ser meio difícil encontrar coisas dela online.
https://www.iafd.com/title.rme/title=revanche/year=1999/revanche.htm
E, nessa mesma seção de piratas por R$ 9 a unidade, até tinha um filme que NUNCA consegui encontrar original: o clássico dos clássicos INCESTO SENTIDO, com a maravilhosa Penélope di Monaco em sua cena mais famosa - sim, é a cena do ''Sertão Pirapiroca''. Penélope ruleia. E sem contar que o nome desse porn é um dos melhores nomes de filme de todos os tempos, e até foi plagiado pelas Brasileirinhas tempos depois. (E quer saber: se for um rip integral do DVD original, eu talvez até pegue esse DVD-R aí qualquer hora dessas - talvez na semana que vem.)
Já na área dos DVDs originais encontrei uma raridade foda: A Loira do Banheiro da X-Plastic. Já o tenho, comprado por míseros R$ 2.50 lá por 2010 ou 2011. Já nessa loja aí estava R$ 50. Se eu já não o tivesse, certamente ficaria de olho para ver se o preço dá uma caída para um valor mais amistoso. Afinal, Lauren R vale sempre a pena - simplesmente uma das minhas 10 pornstars brazucas favoritas de todos os tempos, e as cenas dela nesse filme são sensacionais, tanto as hetéro quanto as lesbo.
É isso por enquanto. Entre amanhã e Domingo voltarei aqui para relatar os meus rolês em Curitiba do final de semana passado.
ATÉ.