segunda-feira, 21 de março de 2022

Entre Digressões e o Escambau: O Post Experimental e OFF-TOPIC da Temporada (COVID, Nazismo, Ditadura Militar, Antigos Amigos Estrangeiros dos Tempos de Escola e Picaretagens do Supermercado Dia)

Titio Marcio: o seu Forrest Gump favorito - ou não...

Não sei bem como diabos farei a composição desse post experimental que, até certo ponto, poderá ficar meio bagunçado. Acho que simplesmente sairei falando aqui e ver no que dá.

OK, por onde começar...

Desde o seu surgimento, em Dezembro de 2019, até o início oficial da quarentena em São Paulo, em Março de 2020, sempre achei uma hipocrisia do caralho isso de ficar tratando a COVID-19 como a vinda de algo absolutamente horrível e descomunal. Como se o Planeta Terra fosse algo minimamente digno antes da COVID. Inacreditável.

Ainda pior é ver essa galera que vive na ilusão e na negação, achando que a humanidade poderia evoluir de alguma forma após a eventual dizimação da COVID. Até parece: a história da humanidade sempre esteve marcada por desgraças de todos os níveis, e nenhuma sociedade nunca aprendeu porra nenhuma com essas atrocidades, sempre repetindo os erros dos seus antepassados e se envolvendo em novas crises.

A única saída é ninguém mais ter filhos e, assim, esperar o fim de tudo.

E nisso de repetir os erros do passado me vem a cabeça algo que, até hoje, não consigo entender: a eleição do Bozotário em 2018. Na verdade, até entendo mas não consigo tolerar. Após 21 anos de aberrações grotescas conduzidas pela ditadura militar, os otários de plantão vão lá e elegem um nostálgico daquela época (e groupie assumida do canalha-covarde mór Ustra - devidamente enrabado pelo tridente do Capeta enquanto escrevo essa postagem) para PRESIDENTE DO PAÍS. Puta que pariu, o Brasil é mesmo o país mais fodido do Planeta.

E, com todo esse papo atual de nazismo, graças a declarações dadas pelo maconheiro xarope do Monark e o muito mais deplorável Kim Katapiroka do MBL (o mesmo partido neo-fascista do devidamente cancelado Arthur do Mal), acabei me lembrando de que, nos tempos de escola, tive um amigo libanês fã da Linda Blair (inclusive, uma das minhas primeiríssimas VHS foi Ruas Selvagens, que ele me deu a fita em 1999) que, ao visitar a goma dele pela primeira vez, também em 1999, para conferir uma dobradinha de Skins (Linda Blair de novo - vai ver ela é uma celebridade no Líbano) com A Bruxa de Blair (que havia acabado de sair em vídeo - e vai que ele alugou a fita pelo BLAIR do título...), tive uma surpresa ao entrar no quarto dele. Bem... O cara tinha, simplesmente, uma bandeira com uma grande suástica na parede do quarto. Puta que pariu. Mas daí ele deu uma explicação até que interessante: disse que, como Israel sempre oprimiu intensamente o Líbano (''Israel é o sucessor do nazismo'', como bem disse o 7 Dias em Entebbe do nosso ''orgulho nacional'' José Padilha), ele odiava judeus acima de tudo e, nessa questão, até simpatizava com o nazismo. (E é interessante pensar que, naquela época, entre finalzinho dos anos 90 e comecinho dos anos 2000, meus únicos amigos de escola eram estrangeiros: um libanês e um sul-coreano - sul-coreano esse que odiava o Japão tanto quanto o colega Libanês odiava judeus. Bem... É como diz naquela música dos Killer Dwarfs: ''ALIEN IN YOUR OWN HOME TOWN''. Eu era tão alienígena no meu próprio país, na minha própria cidade, que meus únicos amigos de escola eram estrangeiros. E foi engraçado uma vez que os dois saíram na porrada, e ficou um xingando o outro na sua própria língua natal. Uma das cenas mais WTF que já presenciei na minha vida inteira. Curioso também foi pensar que, no exato instante que rolaram os ataques às Torres Gêmeas dos ultra-hiper-mega-deploráveis EUA, eu estava na casa desse amigo coreano gravando umas fitas K7 de metal. Eram gravações que iam do new metal do Linkin Park até o nerd metal de bandas como Gamma Ray e os fucking retards do HammerFall. E o tipo de gravador era tão tosco e rudimentar e old school que, em certos momentos, até gravava os sons ao redor, e não somente as músicas sendo gravadas ali. Assim, em uma certa parte o gravador salvou a voz do meu amigo coreano dizendo ''ACHO QUE FOI O BIN LADEN'', naquele sotaque mucho loco dele, por cima de um trecho de uma música do Gamma Ray. Aliás, vou ver se reencontro essa fitinha K7 em algum lugar, para ouvir isso novamente.)

Anyway, altas digressões aqui. O que eu gostaria de dizer, para começo de conversa, é que acho muito, muito mais ofensivo trombar alguém saudosista da ditadura militar brasileira do que de qualquer outra coisa. Se alguém demonstra algum tipo de apoio ou saudosismo da ditadura perto de mim, eu corto relações com a pessoa NA HORA. E, novamente, acho mesmo extremamente ofensivo pensar que elegeram AQUILO para presidente da nossa nação. É bem naquelas: ''quem não aprende com os erros da história está fadado a repeti-los''. Ditadura militar nada mais é do que os militares tendo carta branca e poder desmedido para, das formas mais covardes possíveis, sequestrar, torturar e assassinar civis impunemente - sob a desculpa de estarem protegendo a segurança nacional, quando, na verdade, estão mesmo interessados em poder e $$$. Como diabos podem eleger para presidente do país um sujeito saudosista disso...

(...)

E, numa transição absurda aqui, gostaria de deixar registrado meu desgosto com os supermercados Dia - algo que eu já havia citado em um PURE MASSACRE gourmet de 2020.

Os supermercados Dia são o cúmulo da hipocrisia. Vivem aumentando os preços das coisas mas tem a cara de pau de colocar anúncios do tipo ''preços baixos e Dia são sinônimos'' e outras palhaçadas.

E sem contar os horrendos produtos da marca Dia, tipo o pão de forma deles que mais parece um amontoado de farelos vencidos que foram emendados, embalados e colocados à venda. Ou a lasanha deles, AKA pior rango ever.

Ainda pior são as pegadinhas deles: tu vê um certo preço marcado lá e, daí, vai no caixa comprar o bagulho. Chegando lá descobre que o mesmo produto está mais caro. Mas, como o visor geralmente não está virado para nós nos caixas (outra pilantragem deles), é preciso ficar esperto e ter uma noção do valor total da sua compra - e, é claro, sempre verificar direitinho a nota fiscal, para ver se de fato confere com os preços marcados nos produtos em si.

E, é claro, também existe um outro tipo de pegadinha deles, que é ver um produto custando um certo preço mas, ao ir no caixa, descobrir que aquele preço só será praticado se você comprar uma quantidade X daquele item.

É...

Dia fucking sucks. Essa rede de supermercados chupa tantas bolas quanto o seriado do Ash Vs. Evil Dead. Tem que ficar esperto sempre por lá. Os cornos usam mais click baits mentirosos do que diversos YouTubers por aí.

(...)

No mais, muito em breve irei em todas as fontes físicas possíveis de pornografia em São Paulo tentar conseguir um VHS, DVD ou DVD-R do Forced Entry de 2002, que estou extremamente curioso e doente para assistir. Falando nisso, ando assistindo todos os cortes possíveis da versão de 1976 (aquele filme lançado em VHS aqui - aparentemente cortado - pela Taipan, AKA Tupã, como Entrando à Força, protagonizado pelas scream queens gostosas e desprovidas de talento Tanya Roberts e Nancy Allen), e até parece que, em algum momento, terei que fazer uma nova postagem dedicada ao trio Forced Entry (1973, 1976 e 2002), com uma série de atualizações gerais mais o review do filme de 2002. Tudo irá depender, é claro, se irei ou não conseguir conferir a versão de 2002. Inclusive, até tentei encontrar alguma cena dela nos XVideos da vida, mas no luck.

Bem, é isso por enquanto. Na minha próxima vinda aqui, provavelmente retomarei a série Dezembro Alternativo, abordando um slashersploitation 80 aparentemente inédito no mercado oficial BR.

PS: Parece que, recentemente, a VHS Torre do Medo foi vendida online por R$ 1.000 - sim, mil fucking reais. Não sei quem a vendeu ou quem possivelmente a comprou, mas, no caso de um eventual comprador, já é caso dos familiares cogitarem a internação do indivíduo. Claro que cada um faz o que quiser com o próprio dinheiro, mas, de boa, mesmo se eu fosse MILIONÁRIO eu não pagaria 4 dígitos em N-E-N-H-U-M-A fita VHS - muito menos num slasher bagaceiro, picareta e apenas OK na melhor das hipóteses, dirigido por um cara que sempre prezou a quantidade acima da qualidade e, até hoje, nunca dirigiu um único mísero grande filme. (Na realidade, o máximo que eu pagaria numa fita é 90 reais, estourando. A única exceção seria Premonição de 1977, que eu poderia pagar três dígitos.) E isso sem contar que, ao pagar esse valor numa fita relativamente aleatória, você está apoiando uma tática completamente errada e mal-intencionada, incentivando os preços demasiadamente abusivos de fitas. São eventos assim que me lembram do quanto o ato de se afastar completamente do extremamente tóxico meio do VHS é tão essencial quanto cortar relações com saudosistas da ditadura militar. E, se tratando de Jim Wynorski, o máximo que eu pagaria numa fita dele seria, sei lá, 40 ou 50 reais estourando na Chopping Mall alterna. De resto, pagaria no máximo 20 ou 25 reais em Torre do Medo (que o finado Apê da Liba tinha por UM DÍGITO cerca de uma década atrás) e, estourando, 15 reais na sua ''requel'' - que consegue o milagre de ser ainda pior. E, por falar em Wynorski, para quem puder se interessar, quero me desfazer da VHS Vampiro das Estrelas. Essa é a minha VHS menos favorita de toda a minha coleção, não possui nenhum valor para mim (na verdade, até possui um valor negativo) e só está ocupando espaço indesejado aqui. Se alguém tiver interesse, eu a troco por qualquer item minimamente do meu interesse - seja VHS, DVD, Blu-ray, CD full-length ou single...

Caso não consiga trocar essa fita, terei o maior prazer em colocar fogo nela numa futura caça kamikaze por VHS. Aí ela fará companhia no inferno ao CD debut do Babylon AD e ao # 18 da HQ Batman: O Desenho da TV, dois itens malditos que tive o maior prazer possível de incendiar antes de sair no meu garimpo de VHS do último dia 12 de Fevereiro.

 


 

5 comentários:

  1. A questão da covid, que surpreendeu geral eu acho é que havia muito tempo no mundo que não tinha uma pandemia, acho que desde a gripe Espanhola no começo do século XX e o outro mal terível teria sido a Peste Negra na Idade Média.

    Mas você tem razão, o ser humano em sua natureza é escroto e parece que não aprende porra nenhuma e do contrário só piora, nisso concordo.

    É, esse começo de ano tá sendo só pirocada no cu da rapaziada da direita, Mario Schwartzmann engolido pela cratera do capeta, o mesmo com o mestre Olasno Di Caralho depois teve o Monark levando na bunda e na sequência Mamãe Falei. E para não terminarem de tomar no cu, ainda tivemos o Danilo Genitália tendo filme censurado pelo Desgoverno Bozotário. Vamos ver o que vem pra Abril.

    Essa cena dos amigos se espancando e depois se xingando em língua estrangeira realmente deve ter sido um petardo.

    kkk Que loucura o negócio da voz do amigo falando do Bin Laden por cima da música. kkk É foda!

    Exatamente, infelizmente esse pessoal saudosista da ditadura faria um grande favor ao mundo se simplesmente pegassem um 38 colocassem no céu da boca e disparassem. Uma limpeza como jamais se viu.

    E fora que foi um troço meio orquestrado aqui na América Latina todas essas ditaduras, com os EUA sempre por trás, seja aqui, no Chile ou na Argentina. É PRA TOMAR NO cu.

    Que desgraça de mercado esse! Ainda bem que não tem dessa porra de mercado aqui,o que não quer dizer que não existam outros mercados tão medíocres ou mais aqui.

    E interessante sobre esse futuro novo post sobre os filmes entitulados F.E

    E essa da fita de 1000 reais foi realmente pra dar um tiro de fuzil no próprio cu. Puta que pariu.

    Mais um excelente post amigo!
    Valeu!

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    1. Opa, te respondendo finalmente aqui e também no post anterior, esculachando a trinca de lixões Hollywoodianos.

      Então, acho mó hipocrisia do caralho essa postura da mídia e da maioria da sociedade em tratar a COVID como uma espécie de ''empata-foda'', estraga prazeres ou penetra de festa - algo assim. Como se as coisas fossem remotamente OK antes da vinda da COVID, e também tem outra: como se a COVID fosse a pior desgraça da história ou a pior desgraça em muito tempo, sendo que, francamente, as atrocidades cometidas pelos humanos deixam a COVID no chinelo.

      Portanto, acho nonsense total esse sentimento geral anti-CUVID quando os humanos conseguem ser muito piores do que qualquer pandemia, e quando as maiores maldades possíveis e impossíveis já cometidas são criações da humanidade e não do Corongavírus.

      Sim, parece que, esse ano, a punição chegou arregaçando o cu dos direitistas. Seria lindo ver o Moro tomando na rabiola também, assim como o eternamente odiável Nazi Moura, outro Bozominion supostamente arrependido - que de arrependido não tem porra nenhuma.

      Cara, essa do filmeco horroroso do Danilo Gentalha - que eu cheguei muito próximo de fazer um PURE MASSACRE detalhado em 2017 - eu já sou da opinião de que essa controvérsia toda até ajudou a tirar o filme do ostracismo - aonde ele pertence - para trazer uma fama inesperada a ele, e também uma reputação de ''filme polêmico e maldito'' a essa tralha terminal. Acho que foi sim um tiro que saiu pela culatra e até está ajudando a dar um status de controverso e transgressor e a um filmeco que só possui duas cenas minimamente aproveitáveis - uma boa sacada nos créditos finais e um momento meta que foi roubado de outro filme muito anterior.

      Continua...

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    2. Sim, os dois - tanto o libanês quanto o coreano - eram dois figuraças. Não faço a menor remota ideia do paradeiro atual deles.

      O pior de tudo é pensar que todos nós conhecemos pessoalmente algum desses débeis scumbags saudosistas da ditadura. Um caso relativamente recente foi daquele meu ex-amigo que sumiu com minhas antigas demos de 2008. Fui dar uma nova chance pro arrombado em 2018 (pré-eleição), com a esperança de que, talvez, ele estivesse mudado e evoluído... Porra nenhuma: o corno estava pior do que nunca, fanzaço hardcore do Bozo e mais crente do que ever before. Não a toa tive que desligar o fone na fuça do infeliz quando o otário me ligou pela última vez, no final do ano passado - a primeira desde 2018.

      Sim, o que os EUA causam de desgraças nos outros países não está no gibi. E depois ficam pagando de heróis sobre-humanos - preocupados com o bem estar da população mundial - em filmecos de super-herói ou em Rambosploitations vagabundos. Não a toa não assistirei mais NENHUM blockbuster Hollywoodiano no circuito comercial após o Halloween Ends em Outubro desse ano, que será a minha despedida oficial aos blockbusters made in USA no circuito comercial. (Halloween Ends esse que provavelmente NÃO será um bom filme - já que os dois antecessores também não são.) Na verdade, é extremamente raro eu conferir algo do tipo na tela grande, mas, de qualquer forma, decidi passar a boicotar oficialmente esse tipo de coisa após o fim dessa trilogia capenga do Michael Myers. Afinal, todo boicote aos poderosos dos EUA é pouco.

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    3. Sim, mil reais em uma mísera fita VHS (fita essa que, inclusive, jamais figuraria entre as mais raras e valiosas do meio) é algo inadmissível mesmo. Caso seja mesmo isso (de ter tido alguém que pagou 4 dígitos num slasher tranqueira do Jim Wynorski), eu adoraria ver a explicação do sujeito em tentar justificar tal ação. Pode ter a ver com uma nova geração de hipsters preguiçosos e mimados, que não saem no garimpo físico e tentam resolver tudo da forma online; e que também não querem esperar para trombar uma eventual boa oferta, e preferem pagar caro para ter o item desejado o mais rápido possível.

      E sem contar isso de dar um valor gigantesco a um filme que possivelmente nenhum ser do Planeta considere um grande filme, como esse Torre do Medo ou o ainda muito pior Massacre - outra fita desgraçadamente e irracionalmente hypada sem nenhum motivo por isso exceto a relativa raridade dela. (Torre do Medo acaba sendo muito mais sequência do primeiro The Slumber Party Massacre do que Massacre - teoricamente a parte II oficial, mas que, na realidade, não tem porra nenhuma a ver com o Slumber I. Enquanto isso, Torre do Medo supostamente é a sequência do primeiro capítulo de outra franquia - Sorority House Massacre - mas, na prática, está muito mais para uma sequência do primeiro Slumber. Bem... Buscar estudar e entender o''Slumber-Verso'' é algo que só irá confundir e dar altos nós na cabeça do aventureiro tentando compreender a ''saga'' Slumber. Só mesmo alguns perdidos de plantão - tipo eu - para se dedicar a pesquisar essas tralhas como se fossem algo sério.)

      Enfim...

      Novamente, isso de dar um valor absurdo a VHS de filmes medíocres-ruins-péssimos é algo que está além da minha compreensão - por mais que eu tenha a tendência de pesquisar e cultuar essas bagaças.

      Até existe sim um ou outro filme odiado por 99% dos gatos pingados que os assistiram, mas que dou valor a qualquer edição deles em home video - nacional ou internacional - por eu estar entre os poucos fãs das obras em si: por exemplo, o Comando Out, AKA Desvio Mortal, AKA Fúria Terrorista (provavelmente o filme americano mais francês já feito até hoje, que - da maneira mais arriscada e anti-comercial possível - presta uma homenagem aos filmes mais bizarros e incompreensíveis da nouvelle vague francesa, tipo os maiores suicídios comerciais do Godard e principalmente do Rivette - de quem até roubou seu título original) e também A Morte em Jogo (Skullduggery) - que, aliás, preciso voltar na Cinemateca quando possível para descobrir se ele realmente saiu em VHS com uma capa diferente da habitual, ou se aquilo foi um delírio meu...

      Anyway, gostaria muito de ver alguém explicando seus motivos por pagar valores absurdos - 3 ou 4 dígitos - em fitas tipo Teatro de Sangue, Massacre, Torre do Medo, Chillers: Passagem para o Inferno e outras abominações com ''A'' maiúsculo. É algo que não consigo entender, já que pessoalmente só consigo ter tara em fitas de filmes que sejam minimamente bons pro meu gosto pessoal.

      E, muito infelizmente, com a correria desses tempos recentes não consegui achar uma brecha para fazer esse garimpo ultimate atrás do Forced Entry 2002 (seja numa edição gringa ou numa eventual edição nacional; seja VHS ou DVD; seja cópia original ou pirata), indo em tudo que é canto de SP atrás do filme. Mas APOSTO que é superior ao Entrando à Força lançado em VHS pela Taipan. (Aliás, aí está outra fita ultra-hypada de filme que chupa monkey's balls. Algo extremamente comum no meio do VHS no Brasil, já que a qualidade cinematográfica é o que menos importa nesse nicho.)

      Opa, valeu e é nóis. E quero avisar a galera aí que deverei me ausentar do blog até meados de Segunda, quando retornarei dessa jornada aí que você tá ligado :)

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  2. ... por mais que não deu para conseguir nenhuma VHS, o rolê-garimpo foi bem interessante - e frutífero também se tratando de outros itens colecionistas, tipo CDs, Blu-ray e camisetas de banda.

    Qualquer hora dessa semana farei aqui o relato dessa experiência...

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