segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Primeiro Garimpo de 2021 e Aniversário de um Ano dos Garimpos com o Mr. Dado + Material Bônus (Incluindo Pitacos Sobre a Vez Que o Emocore Nocauteou o Homo-Morcego - Chupa, Otário da DC)




 

Na penúltima Sexta, dia 15 de Janeiro de 2021, completou um ano que eu e o Gabriel Caroccia (pseudônimo do Mr. Dado), fizemos nosso primeiro rolê-garimpo juntos, que culminou nas minhas aquisições dos singles Daisuki! e Wind Prism, ambos da Ryoko Hirosue.

 

Aí, para celebrar essa data, nós fomos ''em algum lugar'' de SP fuçar 4 endereços sebísticos atrás de itens colecionistas.

 

E eis que, logo no primeiro deles, nós localizamos dois clássicos do metal mundial em CD: Rust in Peace, nacional (1990, quarto álbum do Megadeth, antes de cair ladeira abaixo e virar Megaidético), e Keeper of the Seven Keys 1, importado (1987, segundo álbum do Helloween, antes de virar uma pataquada e tanto, e mudar de nome para Raléween). Peguei o MD para mim, enquanto o Helloween foi pro GC. Com esse CD, o meu nono (!) do MD, completei a fase deles que me interessa, que vai do debut Killing Is My Business... And Business Is Good! (1985) até o Cryptic Writings (1997). Além desses sete álbuns de estúdio, também possuo dois bootlegs WTF da banda, que são dois acústicos (!) na Argentina. Já o Keeper 1 do GC possui as clássicas Halloween, Little Time, I'm Alive (a minha favorita do álbum) e Future World. (E, no caso do MD, as melhores faixas são Tornado of Souls, 5 Magicks, Take No Prisoners, a dupla de singles Holy Wars... The Punishment Due / Hangar 18, e também Lucretia - que não tem nada a ver com as Irmãs de Caridade. A canção mais famosa do disco talvez seja mesmo Hangar 18, aparentemente sobre alienígenas, mas mais centrada em falar do quanto o governo americano mente all the fucking time. Destaque para a parte esculhambando a inteligência militar: ''inteligência militar, duas palavras que, juntas, não fazem sentido algum''. É, Dave Mustaine já foi bom um dia.)

 

Outro CD lá encontrado que vale a pena citar foi o Born to Die, gringão, da Lana Dá o Rêgo, oops, quero dizer, Lana Del Rey. Como já tenho a edição nacional e estou satisfeito com ela, o deixei passar. É sim um álbum fortemente recomendado pelo blog 7 Noites em Claro. Afinal, por mais que a Lana seja uma mala insuportável em ocasiões diversas, e esteja mais decadente do que o Nazi ''Bozominion Arrependido''Moura, devo admitir que esse disco tem umas coisas boas pra caralho: Carmen (a melhor canção da carreira dela), Blue Jeans, Video Games, Radio, This Is What Makes Us Girls... Esse álbum e o EP Paradise são os únicos pontos altos da carreira dessa mina - que, a seguir, passou a se repetir até a exaustão, até se tornar uma versão trintona, derradeira e poser da Billie Eilish. RIP Lana.

 

No mesmo sebo o GC também adquiriu mais algumas coisinhas em CD - sempre importados, já que o Mr. Dado é o cara que mais odeia edições nacionais. São eles: Exposé - What You Don't Know, Sade - Promise e Steve Winwood - Back in the High Life.


Saindo de lá, fomos num outro sebo, ali do lado, onde eu não peguei porra nenhuma. Já o GC pegou mais um da Anita Baker: Giving You the Best That I Got.


Já num sebo praticamente colado a esse, onde fomos em seguida, encontrei de cara o Blu-ray americano do filme Remember Me (Lembranças), com o Robert Pattinson no papel principal. (Mais famoso como o vampiremo da saga Crepúsculo, Pattinson queimará o filme em definitivo agora que viverá o Batmerda, num filme que, por mim, será melhor se nunca estrear mesmo. Afinal, quando se trata do namorado do Robiba, não importa quem são os atores ou o diretor, que a certeza é sempre a mesma: o filme será um lixão de marca maior.)


No mesmo sebo, acabei adquirindo também o Frogstomp do Silverchair, gringaço, que possui a melhor canção da banda: PURE MASSACRE.


Já o GC comprou uma caralhada de CD nesse sebo: Alanis Morissette - Jagged Little Pill, Debbie Gibson - Anything Is Possible (possivelmente autografado pela mesma - digo ''possivelmente'' porque sempre fico com o pé atrás se tratando de autógrafos encontrados em sebos e afins), Dire Straits - Brothers in Arms, Natalie Imbruglia - Left of the Middle, Pantera - Cowboys from Hell e Rick Astley - Whenever You Need Somebody.


Saindo desse sebo, nós fomos na melhor fonte de garimpo do dia. Ao entrar nesse lugar, logo perto da porta, já avistei duas grandes pilhas de NMEs (New Musical Express), icônica revista musical britânica. E fuçando uma por uma, eis que encontrei não uma, não duas, não três, mas sim QUATRO edições com The Vines na capa. Não adianta: 2021 nem começou direito e já é o ano da banda. Primeiro foi o GC conseguindo as edições europeias dos discos Winning Days e Vision Valley e, agora, eis que trombo essas preciosidades do caralho, com informações riquíssimas sobre o auge comercial da banda.


Na realidade, exatamente uma década atrás, no comecinho de 2011, havia um sebo da Luz que estava abastecido com uma quantidade absurda de NMEs, possivelmente todas as edições lançadas entre 2002 e 2007. E até tinha também  essas edições com a banda do Crazy Nicholls na capa, mas, como eu não era tão chegado assim neles naquele momento (gostava da banda e a achava bem legal, mas ainda não era fã), as deixei para trás naquela ocasião. E, naquele extinto sebo, as NMEs custavam 3 reais cada... Daí 2 reais cada... Daí 1 real cada. E, logo antes de tudo ir pro saco, estavam custando míseros 50 centavos cada. Inacreditável. Comprei na época umas 30+ edições, dando prioridade aos números falando de Yeah Yeah Yeahs, já que eu estava muito obcecado com a vocalista sul-coreana Karen O naquele período. E, num vacilo épico, deixei passar essas edições com The Vines na capa - que, nesse sebo do relato agora, custavam 15 reais cada.


Aí fiz o seguinte: peguei duas notas de R$ 20 da carteira, escondi o dinheiro pros sandubas e pro sorvete, e batalhei como louco pra conseguir que me vendessem cada uma das revistas por 10 mangos. O GC tá de prova de que foi uma guerra e tanto pra convencê-los a me fazer esse desconto de 20 reais. Foi foda, mas deu certo no final. (E sim, eu sei que elas valem R$ 15 e até mais por edição, mas fiquei com dó de pagar mais de 10 pilas por número quando lembrei que, no passado, eu poderia ter pego cada uma dessas edições por 1 a 3 reais.)


Nesse mesmo sebo o GC pegou ainda o Indelibly Stamped do Supertramp e o Burning Blue Soul do The The.


Saldos do garimpo:

TITIO MARCIO

Blu-ray Remember Me (importado, R$ 10)

CD Megadeth: Rust in Peace (nacional, R$ 10)

CD Silverchair: Frogstomp (importado, R$ 10)

Revista NME com The Vines na capa: Junho de 2002 (R$ 10)

Revista NME com The Vines na capa: Julho de 2002 (R$ 10)

Revista NME com The Vines na capa: Fevereiro de 2003 (R$ 10)

Revista NME com The Vines na capa: Fevereiro de 2004 (R$ 10)

MR. DADO

- Exposé - What You Don’t Know (10)

- Helloween - Keeper of the Seven Keys Part I (12)

- Sade - Promise (10)

- Steve Winwood - Back in the High Life (10)

(...)

- Anita Baker - Giving You The Best That I Got (5)

(...)

- Alanis Morissette - Jagged Little Pill (5)

- Debbie Gibson - Anything Is Possible (5)

- Dire Straits - Brothers in Arms (5)

- Natalie Imbruglia - Left of the Middle (5)

- Pantera - Cowboys From Hell (10)

- Rick Astley - Whenever You Need Somebody (12)

(...)

- The The - Burning Blue Soul (25)

- Supertramp - Indelibly Stamped (24)

Observação do GC: ''Todos os CDs são USA, exceto Dire Straits (capa USA, CD francês).''

 

E

A

S

T

E

R


E

G

G


Pitacos Sobre as 4 NMEs em Questão


Os dizeres nas capas dessas 4 NMEs:

 

''Burgers! Bong hits! Breakdowns! The Vines: The Screwed-Up Story of the Best Band Since Nirvana.''


''Celebrity Fans, Awesome Gigs and a Brillant Album. The Vines: No Wonder Everyone Wants to Shag Craig Nicholls!''


''The Vines Kick Off! 7 Days of Total Gig Mayhem! That Bust-Up with NME! Their Mind-Blowing New Track!''


''World Exclusive Comeback Interview! The Boy Who Fell to Earth: How Drugs, Booze and Groupies Nearly Destroyed The Vines.''


Uma coisa que precisa ser dita é que a banda australiana estava muito, muito, MUITO hypada nessa época. E essas 4 NMEs ilustram bem isso: The Vines vinha sendo elogiado por David Bowie, Manic Street Preachers, Oasis, Lou Reed e outros, e a NME até apostava que eles seriam maiores do que Nickelback e até mesmo U2!!!


Mas é claro que a absoluta insanidade e falta de profissionalismo do vocalista-guitarrista Craig Nicholls fez com que eles se tornassem cada vez menos famosos do terceiro disco adiante. Crazy Craig é um caso perdido: autista maconheiro que, simplesmente, saía agredindo todos ao seu redor (verbalmente e fisicamente), literalmente quebrava tudo a sua volta e tinha o maior prazer de cometer suicídios comerciais sempre que pintasse a chance - seja xingar o presidente da sua própria gravadora (''GET THIS CUNT OFF MY BUS'') ou arrebentar com tudo (incluindo cenários, equipamentos e seus parceiros de banda), inclusive nas ocasiões que o grupo tocou nos maiores talk shows dos EUA e Reino Unido. Em outras palavras, um doido varrido mucho, mucho loco que, ao invés de estar preso a uma camisa de força, estava liderando uma banda de rock.


Sem contar que The Vines é uma banda que passou muito tempo no underground (foram meros Joe Nobodies de 1994 a 2000, até que em 2001 as coisas começaram a mudar e, no ano seguinte, viraram rockstars), e não souberam lidar bem com a fama. Como bem apontaram em uma dessas edições: ''Patrick (Matthews, baixista) ficou louco por bebidas, Ryan (Griffiths, o outro guitarrista) ficou louco por drogas, Hamish (Rosser, baterista) ficou louco por sexo, e o Craig é simplesmente louco por natureza.''


Inclusive, a NME até suspeitava de que o Craig bateria as botas a qualquer instante, e até deu o conselho: ''É melhor vê-los ao vivo agora. Você pode não ter outra chance.'' Todos achavam mesmo que os caras não iriam durar muito...


Fora The Vines, tem algumas outras coisinhas interessantes nessas NMEs também.


Uma delas é o relato de quando o Jimmy Eat World (a banda responsável por levar o emo ao mainstream, e que possui um dos piores nomes de banda ever), acidentalmente, quase matou o Val Kilmer (que fez o personagem-título em Batmerda no Forévis) durante uma apresentação em talk show. Bem, essa foi então a vez em que o emocore nocauteou em cheio um dos mais patéticos personagens da cultura pop, o playboy multi-milionário e homossexual reprimido que luta pelos fracos e oprimidos.


Também teve uma pequena informação sobre um tal Gary Matthus, ex-integrante do The Libertines que teria se juntado ao Taliban. A banda até fez uma referência a isso na canção What a Waster.


E foi bem curioso ver dois anúncios de shows duma banda qualquer aí chamada Parva. Alguns anos depois eles fariam muito sucesso sob o nome Kaiser Chiefs.


Igualmente curioso foi ver a revista malhar o single Beauty on the Fire da Natalie Imbruglia, e também ver uma matéria sobre o The Used no auge. É claro que o vocalista Bert McCracken fica puto quando perguntam pra ele sobre a Kelly Osbourne. Aliás, nunca vou entender como um cara que, nessa época, era um puta rockstar fodão, com uma das melhores bandas emo do período, foi perder tempo e se queimar namorando uma balofa nojenta e asquerosa. Vai entender. (Pouco tempo depois, Bert teria um caso com o Gerard Way, vocalista do Bi Chemical Romance - o que certamente enfureceu e muito o Frank Iero, guitarrista do MCR e eterno amante do Gerard. Mas chega desse momento ''Revista Caras Versão LGBTQWhatever+'' nessa porra.)


Bem, nos vemos agora no próximo relato, após o próximo rolê-garimpo que eu e o Dado faremos nesse próximo fim de semana. Será a minha primeira busca ever por itens do Berlin, que, tirando aquela canção xaropeta do Top Gun (o único grande hit deles) e mais uma ou outra faixa esculhambada (como a chatérrima Torture e a vergonhosa Sex, I'm a..., além de algumas coisas do estranho debut da banda, que contava com outra vocalista), é uma banda sensacional. Diria até que estou me apaixonando profundamente por essa banda, e com certeza absoluta já é a minha banda favorita entre os grupos com nome de cidade-estado-país-continente.








24 comentários:

  1. E aí!

    Verdade, esse foi um dos melhores rolês-garimpo de todos. Sim, foi um sofrimento da sua parte conseguir as edições da NME com o The Vines na capa. E pensar que tenho os 3 primeiros álbuns da Europa. Inacreditável. E sem ter conseguido na Galeria do F*ck, onde cobrariam 3 dígitos nas bagaças.

    Se a época do VHS nos sebos foi nos anos 2000: 2000-2009, até 2012-2013 antes do Sick Fuck ferrar com tudo, essa é a época dos CDs, apesar de ter sido nos anos 90 a época exata para conseguir CDs importados ao mesmo preço dos CDs nacionais. Sim, peguei raiva dos CDs nacionais pois são uma merda (encarte, prensagem do CD, arte do CD, etc) com pouquíssimas exceções, claro. Hoje no Mercenario Livre compensa mais pegar CDs importados, pois os preços estão equiparados (todos caros). A época de preços baixos em sebos é agora.

    Saudades de encontrar VHS decentes em sebos. Tinham muitos em Curitiba e em Marília, mas não pensava em colecionar. Quando comecei, já estavam em decadência.

    Até o próximo garimpo!

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    1. Hey!

      Torcendo para que seja só uma questão de tempo até trombarmos os CDs do The Vines que não saíram aqui...

      E essas 4 NMEs aí são muito interessantes, com matérias riquíssimas sobre a banda. Até tem uma entrevista com o baterista original da banda, que cita três canções ultra-obscuras deles que eu nunca consegui escutar: Lawman (que já citei nunca ter encontrado na net) e duas que nem possuem citações internet afora, que são By the Sea e Lancelot Croft.

      Concordo plenamente que 2000-2009 foi a época ideal para adquirir fitas VHS fodas e baratas em fontes físicas.

      Uma das lembranças mais antigas que possuo de CDs foi lá no final dos anos 90, quando, durante uma visita a Galeria do Rock, eu fiquei em dúvida entre levar o Countdown to Extinction, nacional, do Megadeth, e o Gutter Balé, importado, do Savatage (AKA Pior Nome de Banda Ever). Ambos estavam o mesmo preço, e isso na Galeria do Rock: era tipo 15 reais cada. Isso é simplesmente surreal nos tempos atuais. Lembro também de comprar na G-R o meu primeiro single ever, Hungry da Lita Ford, obviamente importado, por, pasmem, CINCO REAIS. Hoje em dia eles cobram um rim por um single. (PS: Entre os dois CDs full-length ali, acabei levando o Megadeth no lugar do balofão nerdão.)

      Como já disse em outras ocasiões, apesar de ter começado a colecionar VHS em 1999, foi só mesmo em Outubro de 2013 que eu REALMENTE comecei a colecionar o negócio direito, e parei de cometer os vacilos masters do passado.

      E, sim, tomara que esse próximo garimpo ruleie!

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  2. Interessante esse rolê, agora por incrível que pareça também o desgoverno João Dória começou a vacinar o povo e tem essas etapas, se eu for vacinado antes do segundo semestre já fico satisfeito.

    Interessante isso do disco do Megadeath, eu mesmo tenho que conhecer melhor o som da banda pois tudo que conheço é aquela história clássica que o David Mustaine se desentendeu com o Metallica e foi formar sua própria banda de metal.

    Pois é, sobre a Lana Del Rey, desconheço as fases dela mas lembro no YT ficar recomendando músicas dela com muito efeito na voz, não bem um eco, mas umas músicas com uma estética sonora meio deprê. Bom , interessante de qq forma.

    Pois é, fala em Robert Pattinson ou naquela mina que fazia par romântico com ele naquele lamentável Crepúsculo já perco a vontade de ver o filme. É que nem com o Leonardo Di Caprio, talvez seja um bom ator, mas ficou tão hypado naquela merda caça-níqueis de Titanic que vejo a cara do Di Caprio e já vomito.

    Agora sobre o Silverchair é interessante isso do álbum deles. Nunca tinha de fato ouvido nada deles apesar de na adolescência um amigo meu fazer muita propaganda deles, dizer que era uma banda do caralho, mas eu nunca tinha ido atrás. Aí esses dias tava vendo uma temporada antiga de Malhação no YT e tocaram uma música lá deles tal de "Miss You Love" ou alguma merda assim, parecia música de boyband. Espero que as outras músicas deles sejam melhores. Essa realmente só servia pra cobrir o contexto romântico do casal protagonista. É foda.

    Legal as aquisições do GC especialmente o Dire Straits e a Natalia Imbruglia. Brothers In Arms é meu disco favorito da banda, apesar de muitos fãs do DS torcerem o nariz por ser um álbum que tem de fato um conceito bem mais pop do que os seus antecessores.

    [Continua no próximo]

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    1. Hey brother Guitardo!

      Cara, tá parecendo má vontade e os caralhos, mas a verdade é que as preparações pro próximo rolê com o Mr. Dice, na Sexta agora, 29, estão ocupando todo o meu tempo, ficando difícil fazer qualquer outra coisa. Tenho que liberar um bom espaço no PC e no flash drive, fazer uns back-ups em itens diversos, entre outras coisas (além de encontrar umas paradas físicas também), para ter espaço livre para armazenar os filmes - baixados por torrent - que o GC me passará na Sexta. (É foda, vida de pobre é foda. Queria ter a grana adequada pra comprar um PC maneiro ou, pelo menos, um HD externo bacana.) Mas tentarei, pelo menos, comentar por hora naquele seu vídeo sobre a decadência da Malhação. Inclusive, eu o recomendo bastante para quem estiver lendo isso daqui e tiver um mínimo interesse no tema.

      Mas, enfim, vamos lá.

      Cara, acho o Homo-Morcego muito pior do que Crepúsculo! Pelo menos a dupla central de Crepúsculo odeia o Planeta Terra e a humanidade, o que faz com que essa franquia tenha uma relevância maior do que um personagem ricaço que luta pelos menos favorecidos - transformando esse personagem bobalhão em um dos mais utópicos da horrenda dobradinha formada por Marvel e DC (Dildo no Cu). Comic book heroes fucking suck.

      E continuando aqui: o Robert Pattinson fez parte daqueles tipos na linha de Daniel Radcliffe, Shia Labouf, Elijah Wood e a ex-gostosa Kristen Stewart; dos atores que usaram Hollywood para encher o cu de dinheiro e, a seguir, fazer apenas filmes independentes e fora da curva, mandando o cinemão blockbuster tomar bem no olho do cu. Ou seja, certíssimos eles. O grande problema é que, agora, o Pattinson irá se queimar em definitivo fazendo o Fagman. Bola fora total. E é triste isso, já que o cara tava se tornando uma espécie de herói indie. (Na verdade, ele se queimou também fazendo aquela bosta de Tenet, sob a direção de Christopher ''Nenhum Filme Bom'' Nolan. RIP Pattinson.)

      Mas sobre os outros assuntos...

      Sim, com a galera vacinada, aí será possível voltar tranquilamente nas ''primas'', sem medo mais de tomar COVID na bunda.

      Lana Del Ray é uma perfeita imbecil e, após essa fase Born to Die - The Paradise Edition, a carreira dela foi pra casa do caralho. Seria legal se ela tivesse caído no mundo do pornô, aí sim. Certamente seria mais produtivo do que os discos repetitivos e forçados dela.

      Essa canção do Silverchair que você citou é um lixo total mesmo, assim como algumas outras coisas desse terceiro álbum. Lembro que, nessa época, eu já estava odiando Silverchair. A época boa deles é dos clássicos discos Frogstomp e Freakshow, antes deles ficarem de quatro pra indústria fonográfica e pro mainstream. Depois desses dois discos... CHUTA QUE É MACUMBA. Até faço questão de não ter os álbuns 3-5 deles na coleção. A verdade é que esses caras demoraram muito tempo para encerrar as atividades - se bem que antes tarde do que nunca.

      Nat Imbruglia e Dire Straits são muito legais mesmo. Dela eu tenho o primeiro disco nacional e importado, além do single Big Mistake - minha canção favorita dela. Quero agora pegar os discos 2, 3 e 4 gringos. Já o quinto, só de covers, não me interessa. E do DS eu gostaria de conseguir pelo menos um mísero single. A única coisa que tenho mesmo deles é a VHS ''alternativa'' do Alchemy. Já aquele DVD de clipes eu tô guardando pra te passar - assim que a vacina me permitir ir pra Curitiba.

      Continua também...

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    2. Ah sim, é Batman, principalmente nos cinemas é sinônimo de vergonha alheia. Inclusive um dos mais odiados pelo público é aquele que o Schwarznegger faz um vilão e acho que a Uma Thurman (se eu não tiver errado) é a Hera Venenosa e tem a Alicia Silverstone também como mulher gato (e eu nunca mais vi também hoje em dia a Alicia Silverstone) e realmente esse é aquele Batman inclusive que tem mamilos nos uniformes masculinos. Galera devia estar liberando muito o rabo quando foi fazer esse filme, só pode.

      Pois é, dos que você falou , lembro do cara do Harry Potter e a Kristen Stewart, e falando em filmes ruins , esqueci o nome da atriz , mas é aquela que tá com o Leotário de Caprio em Titanic e naquela versão moderna de Romeu e Jubuceta, uma loira lá, também fez um filme pavoroso com o Di Caprio que se passa mais ou menos depois da segunda guerra e depois termina o filme meio trágico com ela metendo um chifre nele e ele puto que ela quer abortar um filho, enfim, um filme tão merda que até esqueci o nome, mas com certeza deve estar na lista dos que avaliei com pior nota no Filmow.

      Agora interessante isso que vc falou, do SC , pode ser que ainda exista esperança de boas músicas então nos 2 primeiros álbuns da banda. Da hora!

      E a Natalia eu tenho que ir mais atrás, eu vi no YT um clipe recente dela hoje, (que acho que ta na casa dos 40, mas não sei ao certo) e a música era boa mas infelizmente parece que ela só consegue atenção das pessoas se for nesses programas de TV norte americana pra cantar Torn. É meio frustrante isso pra um músico, acredito.

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    3. Sim, Batman & Robin é uma atrocidade de marca maior - o que é um pleonasmo total, já que qualquer filme do Bruce Lame e sua turma é uma completa porcaria por natureza. Inclusive, essa bomba aí (de 1997) foi o último filme da DC que assisti na tela grande, lá no seu lançamento mesmo. Óbvio que só fiz questão de pegá-lo na estreia por um motivo simples: eu era completamente apaixonado pela Alicia Silverstone na época, como já disse em outras ocasiões aqui. E, pela participação dela no filme, diria até que esse é o menos pior filme já feito do Homo-Morcego até hoje.

      E, sei lá, pelo menos esses filmes do Batmerda dirigidos pelo Tim Berton e pelo Joel Schumacher (dois caras que até acertaram em algumas outras ocasiões) já admitem de cara que são ruins, e possuem um certo ar generalizado de tranqueira. Não fingem ser bons. Ao contrário da trilogia do Bagaceiro das Merdas, do imbecil do Christopher Nolan, que é bastante pretensiosa e metida a cinema de qualidade. Aliás, Nolan é ruim pra caralho em todas as situações, não só nos filmes do amante do Robiba. Desgraças sonolentas como Amnésia, A Origem e Dunkirk, além do recente Tenet (que a COVID fez questão de prejudicar - aí está um lado positivo da pandemia, que vem fodendo Hollywood lindamente, de provocar orgasmos) são de desejar a morte de Nolan. Foda-se esse babaca do caralho.

      Inclusive, o meu próximo post (que eu não consegui fazer hoje) deverá falar bastante até sobre a Alicia, uma MILF e tanto nos tempos atuais.

      Kristen Stewart já foi um tesão. Assista um filme dela chamado Na Estrada, do Walter Salles. É lindo demais: ela passa o filme inteiro sendo comida. Foda demais. E, no filme das Runaways, ela tá muito mais linda do que a Joan Jett jamais foi. Pena que, hoje em dia, ela tá toda tomboy e namorando mulheres. (Aliás, reza a lenda de que a Miley já foi apaixonada por ela. PQP, de novo eu venho com essas porras de fofocas LGBTQWhateverTheFuck+...)

      Já vi esse filme que você citou passando na TV, reunindo o Leonardo ''Sempre a Mesma Atuação'' DiCapado com a xarope da Kate Winslet. Já Titanic eu só assisti uma vez na vida, no cinema mesmo. O achei um bom filme, mas nada remotamente genial. James Cameron bão mesmo é Terminator 1 e 2.

      Recomendo tu ir no YT ver os clipes das duas melhores músicas do Silverchair: Pure Massacre e Freak. Os caras eram bons antes de dar o cu pro mainstream no terceiro disco.

      Natalie tá uma MILF e tanto hoje em dia, e esse clipe aí deve ser o Instant Crush. Aliás, é curioso que a Natalie é quase uma década mais velha que a irmã, mas consegue ser muito mais gata-gostosa do que aquela feminazi chata e sem graça. Inclusive, também falarei mais de Nat Imbruglia no próximo mesmo que estou escrevendo.

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    4. Ah sim, você falou bem.
      Na verdade confesso que nunca fui muito fã de filmes de Super Heróis, a ponto de ir no cinema acompanhar. Tudo que vi ou foi na tv ou na época em VHS e DVD. O último que vi por muitos anos foi um do Superman em 2006, mas era tão bosta esse novo do Superman que o cara até perdia uma luta lá perto do fim do filme e até esqueci o ator escolhido. Achei desnecessário o filme. Melhor Superman ainda acho que era o Christopher Reeve, mas sei lá, não soou especialista e mesmo os do Christopher Reeve não vi todos e nem inteiros.

      É , a Kate Winslet apesar desse filmes bostas , tem um que é muito legal que ela é sequestrada por um cara místico e fica pelada, porra, esqueci o nome do filme mas vi na madrugada da Globo e tinha gravado em VHS e lembro que as vezes ficava voltando a fita só pra FAPAR as cenas de nude dela no meio do fogo. Não sei se vc vai lembrar desse filme porque esqueci o nome.

      A Alicia eu nunca mais tive notícias, mesmo.
      E muito triste isso que ela tá ficando Bofinho. Que porra.
      Pra mim só baranga e suvacuda tipo Jojo Todyinho devia virar sapatão. Hahahahaah. Lésbica só é massa em filme pornô pq vc não é obrigado a aturar um cara se dando bem com uma gostosa e vc com o pau na mão. No pornô lésbico vc vê 2 gostosas num take só e goza até mais rápido se bobear. Com certeza é prazer em dobro.

      Vou ver essas músicas do SC que vc recomendou.
      Sim, acho que era esse lembro que no clipe acho que ela tava com o cabelo até a altura do pescoço ou algo do tipo. Essa irmã dele de tão bosta que vc me contou quem é , nem tenho curiosidade mais de conhecer , deve ser uma "filha do Ozzy" da vida. kkk

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    5. Ah sim e o último filme de Heróis que vi foi Esquadrão Suicida na época que minha internet era uma bosta.
      E tava fazendo upload pro Youtube, meu tio pintou com esse DVD e vi pra passar tempo enquanto terminava o upload no YT.

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    6. Cara, esse Superman que você citou aí (com o ''cancelado'' Kevin Spacey no elenco - há, um cara detestável no filme de um personagem detestável, tudo a ver) é um lixo intragável mesmo. O tentei assistir pouco depois dele sair em home video, e só aguentei tipo uns 40 minutos. Desgraça total até pros padrões da DC. Puta filme chato pra caralho.

      Mas também acho o Christopher ''One-Hit Wonder'' Reeve superestimado pacas, assim como os Supermé dele. É, A Profecia deve ter sido mesmo amaldiçoado, já que, depois dele, o Richard Donner fez porcarias sem chance de cura, como Super-Homo e Os Gaynies.

      ''... tem um que é muito legal que ela é sequestrada por um cara místico e fica pelada...''

      Opa, não sei que filme é esse, mas o assistiria sim. A Kate Winslet, apesar de mala, até que já foi gostosa um dia. Vou no IMDB agora tentar descobrir que filme é esse.

      Cara, todo esse papo de Alicia Silverstone e tal, e daí eu fui assistir O Sacrifício do Cervo Sagrado pela primeira vez, esses dias mesmo, sem saber absolutamente nada antes, e fiquei surpreso ao vê-la no filme. Ela tá uma MILF do caralho, principalmente na cena que ela chupa o dedão do protagonista, hahahahaha. É, com esse filme nós podemos, finalmente, dizer que a Alicia fez sim um filme bom na carreira - finalmente. Antes disso, era só um ou outro guilty pleasure (Paixão sem Limite, Atraída pelo Crime, Quebrando Todas as Regras), na melhor das hipóteses.

      Já fui muito fã de pornô lesbo, mas, hoje em dia, eu acho o negócio soft demais. Sei lá. A única coisa que posso dizer que ainda curto pra caralho nessa área são as cenas de ''fight'' do Azul É a Cor Mais Quente, com a Léa e a Adele se detonando legal.

      Tomara que você tenha curtido Pure Massacre e Freak. Essas duas marcaram os anos 90 e, até hoje, são muito legais. Abuse Me também é foda. Que eu lembre, não tem nenhuma faixa xaropeta nos dois primeiros discos.

      Cara, a irmã da Nat Imbruglia consegue ser pior até do que a Kelly Osbourne - que, por pior que seja, até tenho que admitir que possui lá umas coisas legais no disco Shut Up, como a faixa-título por exemplo.

      E a única coisa boa do Esquadrão Suicida é a Margot Robbie, que tá gostosa pra caralho como a Arlequina.

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    7. Porra, procurei na outra vez e não tinha visto sua resposta aqui. Ainda bem que vc fez o complemento lá embaixo, senão eu não acharia depois também.

      Esse "A Profecia" eu acho que vi. Não é aquele que o garotinho é o demônio encarnado ou algo assim?

      E sim, o filme é esse que vc mostrou depios, no Brasil traduzido como "Fogo Sagrado", porra com um nome "carola" desses como é que alguém vai lembrar do nome né ? Tradução BR cagou e sentou em cima nessa (como vive fazendo, aliás).

      É no pornô eu ainda acho o lesbo tolerável, legal ver 2 gostosas se pegando ao invés de um cara socando o pilão numa gostosa e vc (ou eu) com o pau na mão. Acho que o Vilela até comentou algo parecido no podcast dele não lembro com que convidado. Se eu achar, te encaminho o corte do vídeo.

      Sim, esse Esquadrão Suicida só vale por ele mesmo. Pena que já entraram no "Politicamente Correto" e aquele filme lá solo dela já é uma roupa mais "comportada" e outras merdas e essa porra de Esquadrão Suicida 2 que ta prevista pra 2021 os caras vão querer pegar essa mesma linha de roupinha pra imbecil ver.

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    8. Sim, o pirralho é o Damien Thorne. O primeiro filme é bem maneiro, mas o diretor se perdeu depois, dirigindo lixos como Super-Merda e Os Gaynies - esse último, uma das maiores aberrações dos anos 80, nada mais do que 2 horas de crianças chatas pra caralho falando ao mesmo tempo e agindo como débeis mentais.

      As duas francesinhas irresistíveis se arrebentando em Azul... marcou a palavra definitiva do fight lesbo na sétima arte. Ainda sonho em pegar esse filme em Blu-ray um dia. Pena que os cornos só o lançaram por aqui em Devedê.

      Cheguei a rascunhar um PURE MASSACRE desse filme lixo da Arlequina solo. É mesmo todo lacrador e politicamente correto, com o Ewan McGregor pagando mico como o vilão. Se bem que, como ele já tinha feito $tar War$ no passado, não tinha como cair mais na carreira mesmo.

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  3. Agora essas revistas , publicações musicais que você mencionou, parecem ser de fato muito maneiras. Quando eu for a um sebo novamente quero ver se encontro Guitar Players e Covers Guitarras, pois algumas eedições de fato, como te contei, perdi com aquele tiozão filho da puta da locadora.

    Vc foi sagaz ao adquirir todas essas edições na época!
    Ainda mais por esse valor e comparando com o valor escorchante que estão querendo cobrar por essas publicações sendo que hoje em dia muitos sebos sequer compram revistas também, ta certo também por outro lado que são publicações importadas, mas nem por isso tem que meter a faca no bucho do cliente (eu acho).

    Que bom que o cara fez os descontos na revista, geralmente esse pessoal é pão duro pra caralho e não gostam de negociar nada.

    E que bad vibes a estória desse guitarrista aí que acabou comprometendo todo o futuro de uma banda por suas excentricidades e problemas não tratados.

    E que bosta aí, porque segundo o relato mesmo, caso eles fossem à frente poderiam estar reprensentando bem o cenário rock hoje, que mesmo no cenário norte-americano é formada só por bandas dinossauras que não lançam discos deposi que viram que disco hoje não vende mais. Aí também empatam o surgimento de novos grupos.

    Essa do Val Kilmer quase ter sido morto em palco de talk show por uma banda deve no mínimo ter sido algo divertido de se ver, quem estivesse próximo na hora. kkk

    Sim, já ouvi falar no Kaiser Chiefs, mas confesso que desconheço o som deles na prática.

    Putz, realmente lamentável qualquer um com 2 bolas entre as pernas e um cérebro querer algo com aquela filha intragável do Ozzy.
    E se eu não me engano além de feia pra um caralho essa filha dele também carrega consigo marcas do feminazismo.

    Do Berlin, de fato, conheço apenas a música daquele filme meia-boca, Top Gun.
    E é isso aí, aproveita que voltou aos rolês pra tirar uma hora pra fazer "aquele", se é que me entende.

    Valeu, excelente post como sempre. Baita garimpo com um belo saldo. Até a próxima. Abraços \o/

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    1. Bem lembrado sobre Cover Guitarra. Ainda quero pegar aquela edição com o Régis se contradizendo monstruosamente, e enchendo a bola do terceiro álbum do Nickelback. Nem faria questão de ficar com a revista. Eu só quero pegar essa porra, escanear o review e passar o número adiante. Se me recordo bem, é a edição de Janeiro de 2002.

      As NMEs tavam muito baratas mesmo em 2011, e eu deveria ter aproveitado mais...

      Cara, mas uma coisa é certa: é melhor ter um doido varrido nada profissional que sabota a própria banda, mas faz grandes canções, do que essas bandas demasiadamente comportadas e profissionais do nerd metal (Iron Maidumb, Dream Queer, lixos de white metal, etc), que só fazem música chata pra caralho, com letras nada a ver.

      Uma pena que não tem vídeo disso daí do Val Kilmer no YT...

      Tem um certo post do Kaiser Chiefs que fiz no Fakebook em 2016, que até precisava recuperar pra repostar aqui.

      Isso daí do Bert ter namorado essa aberração riot girl só tem uma única possível explicação plausível: o cara deve ter feito isso pra divulgar a banda dele. Afinal, ele ter aparecido no The Osbournes - por namorar ela na época - é algo que ajudou a alavancar a carreira dele, e fazer com que os dois primeiros discos do The Used fossem muito bem sucedidos.

      E sei que, depois que ele morreu, virou tabu falar mal dele, mas, aqui no Brasil, existiam rumores na época de que o André Matos fez algo parecido ao namorar aquela coisa horrenda da Penélope Nova. Graças a isso, ela passou um monte de coisa dele naquele Riff MTV que ela apresentava na época. Aliás, reza a lenda que nem de mulher o cara gostava, hahahaha.

      Por falar nisso, foi foda um comentário que deixaram uma vez no YT:

      ''André Matos: ex-Viper, ex-Angra, ex-Shaman, ex-Virgo, ex-homem e, em poucos dias, ex-André Matos solo. E que minazinha feia essa dele (Penélope Nova), ein... Sou mais a japinha do Edu (Falaschi).''

      :)

      Enfim, chega de digressão e de trollar alguém que nem está mais entre nós...

      Há, a vocalista do Berlin, muito curiosamente, chegou a fazer teste pro papel da Princesa Lerda no filme que iniciou a Pior Franquia da História do Cinema, AKA $tar War$. Ainda bem que a recusaram. Seria triste demais ela ter feito essa desgraça pior do que qualquer pandemia. Seria simplesmente impossível simpatizar com ela depois dessa - sem contar que, talvez, ela nem teria tido carreira musical se a tivessem aceitado, vai saber.

      Opa, valeu e até breve :)

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    2. Ah sim, falando nisso eu tava vendo a seção de cartas de uma Cover Guitarra de Dezembro de 1998 e tinha um leitor, depois vou ver se scaneio aqui pra vc ver e te mando por email, reclamando que o Regis Tadeu (desde aquela época) descia o sarrafo na banda Manowar, e ele respondendo que "fazer uma retratação sobre isso não levaria a nada já que se tratam de achismos" - no caso achismos, pelo que entendi, os fãs do Manowar acharem que a banda Manowar é boa. kkk Olha as tretas das antigas.

      Exato, tem banda que não sabe a hora de parar também e aí inventam de trocar até vocalista, tipo o Barão Vermelho no Brasil ou o Legião Urbana com ator da Globo no lugar de cantor de verdade, ou outros demais casos que poderíamos citar. Com certeza esses caras até hoje ganham uma grana altíssima de direitos autorais e não teriam porque continuar.

      É, então por esse lado comercial da coisa até que fez sentido ele namorar essa lambisgóia do caralho,pelo menos conseguiu lucrar um $$$ em cima da vadia, um caso de golpe da barriga ao contrário kkk

      kkk Nem sabia que o André Matos tinha passado a rola na Penélope Nova. kkkkkkk
      É como aquela música do Engenheiros: "Se tudo passa, talvez eu passe a rola em você"
      A Penelope na época de 2000 por aí na MTV apesar da cara zoada pra caralho eu achava gostosa uma época, mas depois senti que o molho de cereja desandou em cima do bolo e ela ta a cada dia mais assustadora. Triste.

      Não sabia que a vocalista do Berlin tinha tido essa carreira de atriz também. Sim também acho que se a tivessem aceitado ela não teria ido pra música. Bem analisado.

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    3. Há, nessas edições antigas da Cover Guitarra tinha o Nazi Moura na seção de cartas, reclamando que o Régis detonava algumas coisas que ele é fã, tipo Blind Guardian.

      Opa, se quiser mandar esse scan aí pro meu email, eu agradeço. Parece da hora. Por falar em scan, escaneei na íntegra a matéria da NME sobre o Jimmy Eat World quase matando o Val Kilmer por acidente. Qualquer hora dessas a posto aqui no 7NEC.

      Sim, a maioria esmagadora das bandas de rock perdem a hora de encerrar as atividades, já que a grana fala mais alto do que a preocupação com o legado da banda. Banda boa mesmo é Nirvana, que acabou em definitivo e já era. Ver ''coisas'' como Donzela Ferrada, Sax On e outras aberrações ultra-hiper-mega-decadentes continuar na ative em plenos dias atuais é de vomitar as tripas mesmo.

      O Bert usava tanta droga que até devia aturar essa Kelly Osbourne nojenta numa boa. Além de droga, o cara devia pegar pesado no viagra também, puta que pariu. Ô mina escrota do caralho. Ainda bem que desapareceu do Planeta Terra em definitivo. Bem feito.

      Pode ser maldade dizer isso, mas o André Matos tá hypado pra caralho desde que morreu. O povo viaja mesmo. O cara teve lá seus acertos (o segundo do Viper, algumas faixas no Angra, principalmente Stand Away que é foda pra caralho, alguma coisinha no Shaman...), mas tão tratando o cara como se fosse um Deus do metal ou algo do tipo, o que é demais.

      Lembro da Penelope Nova apresentando aquele programa de putaria na MTV, e falando altas sacanagens. Ela parecia ser bem putona na cama.

      Ainda bem mesmo que ela não foi aceita em Starless Whores. Eu jamais iria conseguir curtir Berlin se ela tivesse uma ligação com a pior franquia da história do cinema.

      E, sobre isso dela ter tentado carreira de atriz, ela estava seguindo os passos do pai dela - que foi ator mirim mas, quando adulto (aos 49 anos, se não me engano), cometeu suicídio. O curioso é que o pai dela até fez um filme chamado BERLIN EXPRESS. Curioso pra caralho isso.

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    4. É, são maneiras essas cartas antigas da Cover Guitarra, dá pra dar risada de algumas coisas. kkk . Só não é mais engraçada que a seção de cartas da extinta edição brasileira da revista Mad.

      Sim, qd tiver um tempo envio o scan.

      Da hora, poste sim essa matéria.
      Putz. É só com muita viagra na cabeça do pau pra aturar essa Horrorsa Ousborne. Deve ser daqueles filhos que os pais perguntam: "Por que a mãe nao abortou enquanto era tempo ??"
      Foda.

      É cara, eu achava até ela legalzinha quando tava com uns decotões com as tetas quase explodindo, mas outro dia vi que ela tem canal no YT e tá um bagação do caralho. Muito triste.

      E que trágico esse bagulho do pai da vocalista do Berlin. Suicídio sempre é meio deprê embora cada um saiba de si, não deixa de ser triste.

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    5. Sem contar que, além da Kelly, o Ozzy também teve outro filho débil mental: aquela porra de Jack Osbourne. PUTA QUE PARIU. Tanto o Jack quanto a Kelly herdaram só a retardadice do pai, mas nada do talento dele. Lamentável.

      Ela falava altas sacanagens naquele Ponto P lá da MTV. Lembro uma vez dela ensinando como uma telespectadora do programa deveria liberar o toba pro marido, hahahaha. Mó cachorra essa Penélope aí. E é isso mesmo: hoje em dia ela tá mais acabada do que a carreira do Faustão.

      O pai da Terri Nunn cometeu suicídio quando ela ainda era pré-adolescente - ela tinha 13 anos na época, se não me engano. Imagino que isso tenha causado um estrago e tanto na mente dela, e é possível que foi esse caos todo que a levou a posar pelada aos 15 anos de idade.

      Enfim, tô curioso pra assistir o filme Berlin Express, que tem o pai dela no elenco. Vai saber também se o nome desse filme ajudou a nomear a banda, sei lá...

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  4. Guitardo, comentei no seu vídeo recente sobre a decadência da Malhação, mas parece que o YT não aceitou o comment e que, também, deu ruim no email.

    Portanto a saída que encontrei foi postar o comment aqui mesmo:

    ''Cara, essa onda p0liticamente correta está mesmo cada vez mais insana e, atualmente, mesmo o X-Vs tá bl0queando várias palavras. Caso alguém vá postar vídeo lá, várias palavras - que antes eram aceitas - agora são pr0!b!das. E o X-Vs é tão f!gl!0 da put4 que, se você usar essas palavras pr0ibid4s no título ou tag do vídeo que você for postar, é capaz deles esperarem você chegar até o fim do seu upload pra te dizer que não foi possível postar por causa dessas palavras pr0ibid4s. Ou seja, te fazem perder tempo gratuitamente.

    Enfim, tomara que esse comment seja aceito, e depois volto aqui pra comentar somente o assunto abordado no vídeo. Até breve.''

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  5. 16 de Janeiro de 2021...

    Entre vistos e revistos, eis as cotações (de 0 a 5) para os filmes que assisti até o momento entre os que o Mr. Dado me gravou via torrent. Estão na exata ordem em que foram vistos.

    1. Daisy Diamond (2007) (****)

    A sempre excelente Noomi Rapace interpreta a personagem título, uma mãe solteira que começa como atriz dramática, vira atriz pornô e, por fim, cai no mundo da prostituição - tudo com um ar de metalinguagem e até um certo surrealismo, nesse drama depressivo até a medula.

    2. Histórias Proibidas, AKA Storytelling (2001) (*** 1/2)

    Duas histórias mentalmente lesadas pelas mãos do especialista no gênero Todd Solondz: em Ficção, Selma Blair é a aluna fascinada pelo seu professor negro, e, em Não-Ficção, um sujeito esquisito decide filmar um documentário sobre um jovem depressivo e sua família fodida.

    3. 10 Minutos para Morrer, AKA 10 to Midnight (1983) (*** 1/2)

    Slasher reacionário marcado pelas fortes presenças de Charles Bronson (que dispara uma série de frases icônicas, entre elas ''I'm not nice. I'm a mean and selfish son of a bitch.'') e, no papel do assassino misógino, Gene Davis (o travesti de Parceiros da Noite).

    4. Anvil: A História de Anvil, AKA Anvil: The Story of Anvil (2008) (****)

    Emocionante documentário que eu recomendaria até para quem não possui interesse em rock e metal.

    5. Medo em Cherry Falls, AKA Cherry Falls (1999) (***)

    Divertido (e um tanto amaldiçoado, já que circula apenas com cortes no mundo inteiro) slasher cômico - sobre virgens sendo chacinados - estrelado pela finada Brittany Murphy, claramente bastante drogada durante o filme inteiro.

    6. Heli (2013) (?)

    Do país que nos trouxe coisas alegres e divertidas como El Santo, Chaves e Rebelde, vem essa aterradora e traumática experiência cinematográfica - um filme extremamente brutal e devastador que eu certamente jamais desejarei rever. (Bem, mas não é culpa do diretor Amat Escalante. Não é culpa dele o mundo ser um lugar absolutamente cruel, horrível e sem cura, onde filmes horríveis como esse precisam existir para retratar essa coisa 100% sem esperança chamada humanidade. Heli é sim uma obra-prima a sua própria maneira, mas eu nunca seria capaz de recomendá-lo.)

    7. Elle (2016) (** 1/2)

    O não tão incrível assim Paul Verhoeven dirige a GILF Isabelle Huppert nessa espécie de rape & revenge supostamente intelectual - um suspense psicológico um tanto xaropeta e pretensamente chocante, além de longo pra caralho.

    8. Brigade of Death (1985) (****)

    Thriller policial francês totalmente badass, politicamente incorreto até a medula e ultra-violento, com algumas mortes que parecem de filmes slasher.

    9. O Fã: Obsessão Cega (1981) (**** 1/2)

    Michael Biehn está excelente como o stalker serial-killer nesse ótimo slasher com influências de Hitch, Argento e De Palma.

    PS: Cacetada, sem querer, eu e o Guitardo fizemos, ali encima, um pequeno e humilde PURE MASSACRE na banda criadora da PURE MASSACRE, os vendidos da ''Cadeira Prateada'' :)

    PS extra: Em breve farei aqui o relato do garimpo que eu e o Dado acabamos de fazer hoje, exatamente na mesma região desse último garimpo relatado nessa exata postagem aqui.

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  6. Aê Guitardo, dei umas pesquisadas por aí, e parece que o filme da Kate Winslet que você citou é esse daqui, né:

    https://www.imdb.com/title/tt0144715/?ref_=nm_flmg_act_54

    Fico imaginando se presta o suficiente pra justificar uma conferida... Se bem que, como a diretora é a Jane Loser (d'O Piano e daquele filme ainda pior, com a Meg Ryan), fica difícil ter alguma esperança aqui...

    E só complementando uma parte anterior: Christopher Reeve é outro caso de cara que, assim que morreu, passou a ser demasiadamente idolatrado. Puta que pariu, mó hipocrisia do caralho. Em vida, ninguém dava a mínima pro canastrão filho da puta de filmografia inexpressiva (cujo grande ''hit'' foram os filmecos do Super-Merda), aí o cara morre e fica um endeusamento do caralho. Ridículo mesmo.

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    1. Exatamente. Esse filme mesmo. Inclusive devo ter em algum desses VHS , acho que vi na Globosta em 2005 mais ou menos na época que descobri aquele estonteante Showgirls, filmaço.

      Já esse segue a linha do drama/suspense, mas ao mesmo tempo tem uma putaria de repeito então acho que se pá vale um conferes se tiver passando na madrugada de novo. Vc acertou, é esse filme mesmo.

      Ah, agora vi que vc tava comentando embaixo se vale ou não o conferes. Então, faz muito tempo que vi, pela história eu não sei se vale a pena, pq já peguei o filme na tv já começado, nunca vi inteiro. Mas talvez tenha um fator FAP FAP relevante.

      É, eu sei que em vida o Christopeer Reese se fodeu pra caralho depois do acidente com o cavalo que perdeu os movimentos. Mas sim, basta alguém morrer pra endeusarem eternamente, vide aquela velha brasileira que falava palavrão pra cacete, moh mal educada e o pessoal achando que era irreverência falar um monte de palavrão gratuito sem filtro nenhum. Esqueci o nome da velha. Minha mente ta uma merda hoje.

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    2. Falando em Showgirls, peguei um Blu-ray rip dele com o Mr. Dado e, qualquer hora dessas, finalmente o assistirei. E não sei se tu viu, mas fizeram um documentário aí sobre ele, um tal de You Don't Nomi. Não faço a menor ideia se é bom, mas as opiniões online são bem conflitantes.

      Vixe, pior que ''Holy Smoke'' (o título original dessa porra) também é o nome duma das piores músicas da Donzela Ferrada, com o Buceta Dickinson pagando mico no horroroso clipe oficial dela, hahahaha :)

      Foi meio difícil descobrir que filme era esse, já que a Kate Winslet já apareceu pelada numa caralhada de filme!

      Cara, em vida tava todo mundo pouco se fodendo pro Christopher ''Clark Kunt'' Reeve - o que é compreensível, já que a filmografia e as atuações do cara eram inexpressivas pra caralho, e quem interpreta o Super-Homo não merece ser respeitado.

      Mas aí o fella morre e todo mundo vira fã # 1 dele. É ridículo.

      Sim, aquela porra de Dercy Gonçalves, hahahaha!!! Ninguém merece uma velha bagaceira falando palavrão a rodo.

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    3. Interessante. Eu não sabia essa do documentário, Nomi é o nome da protagonista, Nomi Malone.

      kkkkkkkkkkkkkk é quando o Brasil pega esses filmes pra traduzir errada ou literalmente poucas vezes dá certo. Sempre fica um nome meio estrambólico.

      Sim, essa mina tem uma coisa de bom pelo menos, fica bem pelada nos filmes. Merda que insistem em juntar ela com aquele bosta do Leotário de Capacho.

      É, Dercy Gonçalves. Se normal era assim, imagina dando uma chibata na xereca. Devia xingar o cara de corno pra baixo. Se bem que tem que ser muito corno mesmo pra se sujeitar a comer uma velha dessas.

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    4. Deverei, finalmente, assistir os 3 em breve: Showgirls 1 e 2, e também esse doc You Don't Nomi.

      Há, no XVideos tem compilações das cenas da Kate Winslet pelada :)

      Dercy Gonçalves, velha bagaceira que falava uma porrada de palavrão. Mas é outra que, depois de morta, não dá pra criticar mais no Brasil, já que TODO MUNDO TE AMA QUANDO VOCÊ ESTÁ MORTO.

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