domingo, 30 de janeiro de 2022

PURE MASSACRE = Teatro de Sangue, AKA Blood Theatre, AKA Movie House Massacre (1984): O Terceiro Pior Slasher Que Já Assisti na Vida Inteira (Bônus: Titio Marcio Tentando Entender a Supervalorização de Fitas de Filmes Indefensáveis.)


 

 

''Cotação: BOMBA! Um trash no pior sentido do termo. Confuso e sem a mínima direção, ritmo narrativo ou roteiro coerente. Imperdoável amadorismo que ainda desperdiça a impagável Mary Woronov.'' - Guilherme de Martino no Guia de Vídeo: Terror (Editora Escala)

De tanto que o Ivan Ferrari recentemente malhou esse slasher oitentista, fiquei curioso para, finalmente, o assistir pela primeira vez. E posso dizer que, mesmo sabendo de antemão da sua horrenda reputação, ainda assim fiquei aterrorizado com a ruindade dessa desgraça: Teatro de Sangue não é um péssimo filme não. Ele teria que melhorar MUITO para se tornar péssimo. Isso daí só não é o pior slasher já cometido porque não é humanamente possível ser pior do que a dobradinha Return to Sleepaway Camp (que jamais deveria ter existido) e Halloween 5: A Vingança de Michael Myers (que também nunca deveria ter sido feito). Mas, depois daqueles dois atentados terroristas contra o cinema slasher, Teatro de Sangue é o que há de pior nesse ramo - de longe.

A sinopse: um cinema (e não um teatro - o ''theatre'' do título original não se refere a teatro, e é, na verdade, diminutivo de ''movie theatre'', sala de cinema portanto) que possui um histórico de desgraças é reaberto nos ''tempos atuais'' (os anos 80, é claro). E, obviamente, o passado irá se repetir através de um assassino totalmente sem graça (e que tem a identidade revelada imediatamente, eliminando a possibilidade do ''whodunit'') que sairá despachando o elenco dessa porcaria das maneiras mais toscas, porcas e amadoristicamente filmadas que você puder imaginar - de fazer ''hacks'' sem talento como Al Adamson, Herschell Gordon Lewis e Andy Milligan parecerem mestres da Sétima Arte na comparação.

Não se deixe enganar pela curta duração de 1H15Ms: essa atrocidade aqui dá a impressão de ser mais longa do que o clássico Out 1 do Jacques Rivette - lendário filme da nouvelle vague francesa com 13 horas de duração. Afinal, nada de interessante acontece em Teatro de Sangue: atuações nulas (apesar da cultuada Mary Woronov, completamente perdida nessa bomba), tentativas fracassadas de fazer humor e ainda mais fracassadas de criar suspense (apesar da trilha sonora bacaninha, a única coisa que curti no filme fora a presença da Woronov), culminando nas já citadas mortes a la filmagem infantil.

Ainda mais chocante é pensar no hype que a fita possui, chegando a custar uma grana preta net afora. Agora que assisti isso daqui (ou melhor, agora que sobrevivi isso aqui), estou certo de que eu jamais pagaria mais do que R$ 20 nessa VHS sob hipótese alguma. E só chegaria a esse valor de 20 reais por causa da minha tara (até algo irracional, admito) por slashers, ainda mais oitentistas, ainda mais desconhecidos ou quase isso.

E OK, a capa da fitinha da Screen Life é bonita (mas não tanto quanto a big box do filme lançada nos EUA sob o título Movie House Massacre - título bem mais interessante do que Blood Theatre, diga-se de passagem), mas, no instante em que um filme atinge um nível tão grotesco assim de ruindade, os fatores 'raridade' e 'arte de capa' recebem uma queda natural na avaliação geral. (Isso me lembra Paraíso da Sacanagem, fita obviamente hypada por estrelar o Sady Baby. Antes de assistir AQUILO, eu estava sim disposto a pagar algo próximo de 100 reais naquela fita. Mas, após assistir aquela DESGRAÇA NÍVEL EXTREMO, tenho a certeza de que eu jamais pagaria mais de 20 reais naquela fita. Aliás, aquele é o único filme do Sady que posso dizer que eu odeio. Nem a presença dele ou o gore ou a música roubada de Laranja Mecânica me fazem dar algum tipo de valor adicional a Paraíso da Sacanagem, uma produção originalmente digna que foi COMPLETAMENTE arruinada pelos enxertos de sexo explícito degradante, que, inclusive, nem fazem sentido na trama.)

Bem, a real é que... Não sei se conseguirei explicar isso, mas tentarei. A real é que não consigo entender isso de endeusamento geral de fita X ou Y. Ainda mais algo tão nichado como Teatro de Sangue, filme que deve ter meia dúzia de fãs no mundo inteiro. Isso de endeusamento, ou hype, ou idolatria é algo que reflete um gosto pessoal, e se torna um tanto nonsense quando é adotado por uma quantia de pessoas. Bem... Não sei se estou conseguindo me expressar direito, mas o que quero dizer é que cada indivíduo deveria decidir por conta própria qual fita é valiosa na sua vida. Isso da Teatro de Sangue ser encarada como uma fita ultra-valiosa e tal, duma maneira geral, é algo que não faz o menor sentido para mim. OK, a fita pode ser rara, mas o filme é absurdamente horroroso, possivelmente até pior do que o Paraíso da Sacanagem ali do Sady (Sady esse que pelo menos é uma figura lendária, ao contrário do Rick Sloane, diretor de Teatro, sujeito que não é lendário nem na casa dele), o que, a meu ver, retira muito do valor da fita. Se ao menos fosse algo inusitado ou exótico (tome por exemplo O Mistério no Colégio Brasil, que tem o apelo extra de ser um slasher brasileiro - sem contar que O Mistério... é uma obra-prima perto de Teatro)... Mas nem isso Teatro é: é somente mais um slasher - entre trocentos - feito nos EUA nos anos 80. Nada torna isso daqui levemente especial sob qualquer perspectiva.

Por favor, se alguém achar que essa fita vale mesmo três dígitos, pode deixar ali nos comentários a sua opinião. Estou tentando entender isso, portanto sintam-se livres para discordar de mim e dizerem as suas opiniões. Já na minha opinião, é totalmente insano cobrar ou pagar 100 reais para cima nisso daqui. Não é porque alguém, em algum lugar, eventualmente esteja disposto a pagar esse valor nessa fita que imediatamente significa que ela vale tudo isso. A loucura de um ou outro gato pingado não justifica que uma fita dessas seja alçada ao título de Santo Graal do VHS.

Enfim: também incrível é pensar que Teatro de Sangue foi lançado numa edição especial em Blu-ray nos EUA, com dois (!) comentários em áudio, introdução de 9 minutos, Q & A de 14 minutos e até mesmo uma transfer que recebeu cotação máxima no Blu-ray.com - além de um filme bônus, o segundo longa do Sloane, que também vem com comentário em áudio. Se bem que não chega a ser realmente surpreendente se pensarmos que, nos EUA, qualquer slasher já feito possui algum culto ou apelo desde o berço.

E, nessa mesma linha aí, eu posso recomendar Midnight Movie, feito nesse século. De maneira geral, é um slasher legalzinho, mas, comparado com Teatro de Sangue, MM é uma obra-prima genial. É sério: estou simplesmente chocado com a extrema ruindade de Teatro de Sangue, e acho que, tirando Return to Sleepaway e o quinto Halloween, eu nunca irei encontrar um slasher pior do que esse ou ao menos tão ruim quanto. Isso daí só vale a pena ser assistido por gente completamente fanática e completista por filmes desse naipe. Pessoas comuns devem fugir com todas as forças. (E pensar que nem mesmo o massacre que o Ivan já havia feito disso daqui conseguiu me preparar para a desgraceira que estava por vir ao dar play nessa abominação...)

(...)

A seguir no 7 Noites em Claro: finalmente, FINALMENTE o post dedicado a David A. Prior que venho planejando desde Setembro do ano passado, e que recebeu novas ideias de atualizações mês passado e também agora em Janeiro de 2022.

PS: Estava pensando aqui. Outra explicação para alguém querer cobrar ou pagar um preço altíssimo em Teatro de Sangue seria o fato de que o filme é sim relativamente obscuro... MAS só poderia justificar um preço alto assim se estivéssemos numa época pré-internet, sem ter a praticidade de assistir ao filme online (ele está completo no YouTube, aliás). Se bem que, refletindo aqui, naquela época em que a internet ainda não havia se popularizado seria muito mais fácil trombar essa VHS nos sebos e afins, já que havia uma disponibilização infinitamente maior do formato naquele período. Ou seja: por qualquer ponto de vista que eu for adotar, continua não fazendo sentido uma fita de um filme tão incrivelmente péssimo causar um barulho tão alto. Mas sintam-se livres para discordar de mim nos comentários, caso alguém aí ache que fitas como Teatro de Sangue, Chillers: Passagem para o Inferno, Massacre (The Slumber Party Massacre 2 - essa daqui é até um caso mais grave, já que saiu sim em DVD no Brasil) e outras tranqueiras atômicas merecem sim custar um valor muito alto só por serem raras, de terror e terem capas bonitas ou lindas. Já eu sou do pensamento de que o filme tem que ser minimamente interessante para justificar um hype na fita e, desses três exemplos aí, Chillers é o único filme remotamente aproveitável da trinca - mesmo também sendo um péssimo trabalho. (E, é claro, quando se trata duma tranqueira boa, tipo Prior, Andrea Bianchi, Bruno Mattei, Fred Olen Ray, etc, aí é um outro assunto. Esses caras aí são ''so bad it's good''. Mas Teatro de Sangue, Paraíso da Sacanagem e Massacre são ''so bad it's bad'', beirando o inassistível. Mas que fique bem claro: não sei se é realmente possível gostar de Teatro de Sangue e dos outros filmes que eu massacrei ali, mas, para quem eventualmente gostar deles, beleza: é compreensível que dê um super valor a essas fitas em questão. O que eu não consigo compreender nem a pau é quando se dá valor para algo - não só VHS - em termos somente de raridade ou de um hype que foi construído com o passar dos tempos. Para encurtar tudo, o que estou tentando dizer é o seguinte: eu jamais conseguiria ter um grande interesse numa fita de um filme que não me diz nada. Posso entender o lance completista, se você estiver tentando fechar um certo diretor ou até mesmo um certo selo - se bem que mesmo nesses casos eu não acharia OK pagar um valor anormal no momento que o filme fosse inaceitável - mas um caso específico como Teatro de Sangue, um filme extremamente, absurdamente péssimo, é algo que está além da minha compreensão. A real é que a extrema ruindade desse filme mexeu com a minha cabeça e vem me causando estragos irreversíveis. Ô filme ruim da porra. ''Valeu'' por essa ''dica'' aí, Ivan!)

 


 

14 comentários:

  1. Opa, comentando naquele esquema "Topperson da Balada", leio numa e comento na outra aba.

    Eita, pelo jeito o filme já é merdoso só pela descrição!

    É pra fuder o cu do camarão esses filmes amadorese, só faltam fazer aquelas filmagens correndo com a câmera tremendo e dando LITERALMENTE dor de cabeças e outros incômodos em quem está assistindo. É pra tomar no cu!!

    Caraca, os franceses tiveram o dom de fazer um filme de 13 horas ? Imagino aqui na época do VHS quantas VHS eram necessárias pra ver o filme. Se o cara fosse alugar então saía pobre da sala da locadora!

    Agora essa fita do Sady que vc mencionou, só pelo título que me lembra um nacional recente (que esse sim parece ser meio bosta) chamado Paraísos Artificiais, esse nacional recente parece ter uma história pra boi dormir.

    Agora Sady e suas loucuras sempre propiciam curiosidades inusitadas.

    Pois é, realmente nada explica o endeusamento de certas fitas. E sob esse aspecto me lembro da época que o filme soft-porn da Xuxa com moleque menor de idade era cultuado no meio do VHS, aí vc vai ver o filme e é uma MERDA que se arrasta por 2 horas ou mais com uma trilha sonora de vomitar as tripas de depressão. E ainda vinha com o bagulho de que era "raro", sendo que mais tarde, saiu até versão norte-americana em DVD.

    E por tudo que menciona esse Blood Theatre também é de sair pingando sangue pelo cu no meio da casa. Que triste!

    Mais um excelente post amigo!
    Valeeeeu

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    1. Hey Guitardo. Te passarei agora todos os feedbacks que te devo, seja email, 7NEC ou YT.

      Há, esse clichê aí da corrida com a câmera tremendo só não é mais batido e insuportável do que o clichê que eu mais odeio: do cidadão entrando no carro e o mesmo explodindo (em filmes de ação) OU então o equivalente disso para filmes de terror, que é o sujeito entrando no carro e o assassino surgindo atrás dele e o matando - geralmente através de enforcamento ou corte de garganta.

      Cara, Out 1 do Jacques Rivette é um dos 10 filmes mais maravilhosos que já assisti na vida inteira. Aliás, Rivette é dos diretores que mais adoro em todos os tempos.

      E, até onde sei, Out 1 é inédito no Brasil de todas as formas imagináveis: home video, circuito comercial, mostras de cinema, etc. Inclusive, até quando ele teve uma mostra supostamente completa em São Paulo e no Rio, em 2013, a versão de Out 1 exibida foi a ''curta'', de 4H30. Essa versão reduzida não é uma mera edição de duração menor, e possui toda uma montagem diferente, como se fosse outro filme mesmo.

      Já a versão de 13 horas eu conferi em 2012, em um DVD-R. O filme é dividido em oito partes, como se fosse uma série de TV, para facilitar o lado de quem o assiste. É uma trama de guerrilha e conspiração, com um detalhe curioso: praticamente vira um filme de terror bem sinistro na parte 8. Tem uma personagem lá que me dá calafrios só de pensar à respeito.

      Aliás, não sei porque eu comentei Rivette tão pouco no 7NEC até hoje. O abordava mais nos meus tempos de Orkut e Facebook. Mas ele certamente sempre estará entre os prediletos da casa para mim, um cineasta totalmente freak e genial, que passou a vida inteira cometendo suicídio comercial após suicídio comercial e desafiando as linguagens tradicionais do cinema. E é interessante que o Jean-Luc Godard fez algo parecido (porém mais politicamente engajado) mas, ao contrário do Rivette (que passou a vida inteira como um marginal do cinema, uma figura totalmente de nicho), o Godard se tornou o cineasta francês mais famoso e celebrado da história. Curioso como dois diretores de um mesmo movimento e com estilos mais ou menos similares podem ser recebidos de maneiras radicalmente contrárias. Out 1 até tem lá suas semelhanças com dois Godard clássicos: A Chinesa e Le Gai Savoir (A Gaia Ciência). Aliás, os três filmes tem os mesmos dois protagonistas, o Jean-Pierre Leaud e a Juliet Berto. E A Chinesa até cita o Rivette num trecho, quando os rebeldes reclamam da censura proibindo A Religiosa, segundo longa do Rivette.

      Bem, Rivette é o cineasta que eu mais amo junto de Fulci e Kubrick. E até dá para apontar possíveis influências de Rivette para o cinema do Fulci e do Kubrick - o que é curioso, já que o Rivette odiava Kubrick, hehehe.

      OK, viajei legal aqui e entrei numa digressão absurda. Mas já continuo :)

      PS: Out 1 tem um plot twist que, anos depois, pode ter inspirado uma reviravolta parecidíssima de um filme da fase chinesa do Jackie Chan. Seria o tio Jackie um Rivettiano?

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    2. Paraíso da Sacanagem, originalmente, era um filme convencional. E um bom filme convencional, além de ser diferente das obras posteriores do Sady, em que ele sempre interpreta personagens loucos, criminosos, psicóticos e afins. Mas, em Paraíso, ele está moreno (!), bonzinho e sensível (!!) e a trama ainda tem aquela pegada autobiográfica, o mostrando como jogador de futebol - a profissão do Sady antes do cinema.

      O GRANDE PROBLEMA é que, como o ano era 1984 e a Boca do Lixo estava completamente tomada pelo cinema de sexo explícito, o filme jamais foi lançado da forma como foi concebido. Aí adicionaram os enxertos pornográficos ao filme (com coisas bizarras tipo zoofilia pesada), e o lançaram dessa forma. E esses enxertos destruíram completamente o filme - que, sem eles, é sim uma obra bacana.

      Na verdade, esse filme, nessa versão pornô, é tão nojento que quase vomitei quando o assisti em 2016. O recomendo somente para completistas do Sady.

      Cara, acho Paraísos Artificiais um filme bacana. O tenho em DVD e gostaria de pegá-lo em Blu-ray. É um filme sobre jovens transando e usando drogas, tentando deixar o espectador tão desorientado e chapado quanto os protagonistas. O acho bem dirigido, encenado e roteirizado.

      Bem, Amor Estranho Amor é simplesmente a VHS nacional mais superestimada de todos os tempos. Só isso. E, na realidade, existe uma versão dele em DVD pirata que é mais controversa do que a VHS selada. É um DVD-R que, na capa, diz algo do tipo ''Xuxa e outros famosos no mundo da pedofilia''.

      Bem, como você disse, filme chato pra caralho e interminável.

      Sobre Teatro de Sangue, realmente, lixo total. Mas, curiosamente, tem um outro filme desse diretor, o Trama Homicida, que eu tenho em VHS e até o curti quando o assisti mais de duas décadas atrás. Preciso revê-lo para saber o meu parecer atual dele. (Na realidade, pode ser que peguei leve com o filme por ele ter dois atores que eu adoro no elenco: Wings Hauser e Renee Estevez.)

      Valeu e falows!

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  2. Tranquilo sobre os feedbacks e desculpe minha demora em retornar. Os últimos dias aqui foram corridos.

    Esses clichês do cinema dão no saco. Pior quando acontecem na vida real, nego chegando pra comentar na foto de uma menina no Youtube e falando "E aí, princesa". Vai tomar no cu. Tem cara que não tem noção que ele tá sendo mais um entre 300 a falar isso pra mina.

    Interessante a forma como dividiram o filme, ainda bem que pensaram em quem iria assistir a obra também a não apenas neles mesmos!

    E sim, curioso mesmo isso de diretores com pegadas semelhantes terem caminhos diferentes à trilhar na carreira enquanto um agarra de certa forma o cult ou mainstream e o outro permanece conhecido apenas no meio do underground.

    Putz, esse filme da fase chinesa do Jackie Chan é aquele que [SPOILER] no final ele morre tentando fugir num esgoto subterrâneo?[/SPOILER] ? Se for esse, odeio essa obra. Passou uma madrugada dessas na Globo tive vontade de rasgar meu saco com um estilete tamanha a frustração ao ver isso.

    Caralho, essa foi foda! Não sabia que o Sady tinha sido jogador de futebol! Como diz o Igor do Flow Podrecast: CARALIUUUUUU...

    Putz que bosta esses enxertos, ainda mais envolvendo zoofilia. Só a Mônica Mattos pra curtir uma porra dessas.
    Talvez se alguém se animasse a fazer uma remontagem cortando essas cenas , aí sim, ficaria bom.

    É, aí eu peço desculpas, mas vou discordar, tentei ver o filme justamente por isso, fui pego pelas cenas de sexo, mas não consegui ir muito longe, abandonando pela metade.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Essa legenda falando de pedofilia foi pra foder.

    E é foda esse filme pq fora uma ou outra cena com uma vadia lá tem fraco valor punhetoso também.

    Interessante, ficarei no aguardo da sua análise sobre esse.

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    1. Caralho, acho que o post do Prior é maldito mesmo: disse pra eu mesmo agora ''preciso tomar vergonha na cara e publicar essa porra agora''. Daí fui ver que não sei mais aonde guardei minhas anotações para um dos filmes oitentistas que resenharei ali... Isso que dá eu ficar escrevendo coisas O TEMPO INTEIRO, seja papel ou laptop, e fazer confusão sobre as notas gerais. Enfim: talvez, mesmo assim, eu ainda publique o post essa noite-madruga - nem que eu tenha que rever o filme em questão mais uma vez daqui a pouco.

      E agora pouco assisti seu vídeo dos dez anos de canal na íntegra. Amanhã comentarei direito lá. Deixando aí o link dele pra galera conferir:

      https://www.youtube.com/watch?v=0Zp1JxFZBdo&t=2482s

      Os dois grandes destaques - para mim - são o vídeo da Dália Negra e o expondo a Carol Capel. E nesse especial não terei problemas, já que fiz as anotações no bloco de notas mesmo - ao invés de pedaço de papel.

      É estranho o Godard ser tão famoso porque, tirando um ou outro filme mais acessível (Acossado, Masculino Feminino - que tem um trecho criticando a ditadura militar brasileira - e Desprezo, por exemplo), o cara é um completo freak que está pouco se fodendo pro cinema convencional. Tem alguns filmes dele (suicídios comerciais em nível terminal do tipo Paixão e também Infelizmente para Mim - que, bizarramente, tem uma referência ao DEMONS 2 numa cena, WTF), aliás, que são apenas para pouquíssima gente mesmo - só para quem curte cinema extremamente hermético e contemplativo, sem nenhuma preocupação comercial. Inclusive, o Le Gai Savoir que eu citei ali até foi censurado e banido tanto no cinema quanto na TV. Nada mais que outro filme praticamente incompreensível e completamente experimental do diretor, que ainda tem todo um subtexto político - algo subversivo, portanto, se considerarmos que é um filme de 1969.

      Out 1 mereceria um review cauteloso aqui. Duelle (Uma Quarentena), AKA O Duelo, é outra obra-prima absurda e indescritível que o Rivette fez nos anos 70. E é engraçado ver as fotos do Rivette jovem e perceber que ele era muito parecido com aquele César Tralha da Rede Golpe de Televisão, HAHAHAHAHAHA.

      Ainda bem que o Sady não deu certo como jogador de futebol, porque, assim, ele pode se lançar como um dos diretores mais insanos do cinema mundial.

      Viva Sady. Viva Rivette. Viva Godard. Vida longa aos mestres do cinema que declaram morte à Hollywood em cada uma das suas obras ousadas e atemporais. (Falando nisso, é triste demais pensar que o Truffaut - outro grande cineasta francês - queimou o próprio filme ao aparecer em Contatos Imediatos de Terceiro Grau, que disputa com ET: O Extraterrestre pelo título de pior filme de alienígena já feito. Pior do que Spielberg só mesmo outro Spielberg. ET bonzinho é o caralho - ET só presta quando quer enfiar objetos estranhos no cu da humanidade e destruir o Planeta Terra.)

      Cabuloso o porn da Mônica Mattos com o cavalão. Mas nunca consegui ver vídeo disso; foi só foto mesmo.

      Não precisa se desculpar para discordar de mim não :)

      Sim, Amor Estranho Amor falha em todos os quesitos: como material fap e também como filme sério de drama. Pra piorar é longo pacaray.

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    2. Para quem tiver interesse, deixarei aqui os links de dois posts antigos sobre Jacques Rivette que escrevi nos primórdios do 7 Noites em Claro:

      ''Cenas da Vida Paralela Parte I: Céline & Julie Vão de Barco: Damas Fantasmas em Paris'' (1974, o filme mais famoso do diretor junto de A Religiosa, AKA A Religiosa Suzanne Simonin, 1965, e A Bela Intrigante, 1991)

      https://7noites7.blogspot.com/2015/10/celine-julie-vao-de-barco-1974_20.html

      Aventuras Rivettianas

      https://7noites7.blogspot.com/2016/09/aventuras-rivettianas.html

      Caralho, incrível como um post sobre um slasher bagaceira como Teatro de Sangue pode desencadear uma discussão sobre um dos maiores mestres de toda a história do cinema mundial...

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    3. Ufff.. ainda bem que no final das contas, apesar de todos os pesares, você encontrou as anotçaões e deu ao post a luz do dia (ou da noite, dependendo da iluminação de onde criou o post).

      Opa, valeu pela divulgação do vídeo amigo, eu também estou tentando-o divulgar das mais diferentes formas pra ver se chego naquela performance que geralmente gosto de chegar.

      Sim, esse da Carol Capel me espantou ter ganhado muitas views, porque o fiz despretensiosamente sem esperar resultados. Mas é também se bobear um dos meus vídeos com maior engajamento. 851 comentários e até hoje tem gente que comenta lá ainda alguma coisa, e já faz 2 anos , quer dizer, 2022 agora fazendo 3, que lancei esse vídeo. E sobre o da Dália realmente eu o fiz na época pq não senti que tinha material bom no YT comentando o caso em PT-BR , só em inglês.
      E esse quadro das Curiosidades e Bizarrices deve retornar ao canal agora em 2022. Acho que a última vez que abordei esse C&B foi no vídeo sobre o MJ.

      Curioso isso que vc mencionou sobre as obras do Godard hein? O cara realmente toca o foda-se pra realizar a sua arte, mesmo que, pelo que entendi, na sua opinião , mesmo ele não fazendo cinema pra agradar a plateia mainstream, na sua ótica os filmes dele são meio bosta né... é isso? kk

      Sim, esse Cesar Tralha é um grande filho da puta. kkkkkk Lembro que uma vez foi cobrir um evento público e ficava empurrando as pessoas que tavam atrás dele e fazendo cara feia pra quem assiste a Globo, que é quem paga o salário desse lazarento.

      Sim, e infelizmente, além de tudo AEA com a Xuxeta levando chumbo na buceta, ainda , em certos momentos acaba sendo involuntariamente cômico, quando no momento la´ que um Global percebe o pentelho no forro da casa e acha que tá sendo espionado e fala : "Bah! Sabia que não podia confiar em [não lembro nome] , você está por trás disso né ?" e aí o cara fica tão puto que acaba nem comendo a Xuxa e vai embora. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk , mas é um desastre total esse filme. Tanto que nem quis procurar mais obra nenhuma desse diretor tamanho constrangimento dessa bostarra de filme.

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    4. Inclusive, foi nesse vídeo da Carol Capel que a gente começou a se falar mais regularmente. Acho que foi Abril de 2019 que você o publicou, se me lembro direito. Eu já havia comentado algumas vezes no seu canal em '17 e '18, mas foi nesse vídeo que a gente passou a se falar mais regularmente.

      E, quando o seu vídeo surgiu, acho que ele foi um tanto inédito porque, naquela época (antes das controvérsias dela com o MJ), a galera não costumava fazer react a desmascarando.

      E, pra ser totalmente sincero, quando o seu vídeo surgiu, eu só a conhecia por causa de um (ou mais de um - não tenho certeza agora) vídeo que ela fez falando sobre Miley.

      Opa, volte sim com o Curiosidades e Bizarrices. Aliás, seria legal te ver seguindo nessa linha mistério-horror duma maneira geral - já que, como já falei antes, aquele seu vídeo de Halloween (aquela história macabra com a T) é o que mais curto entre todos do seu canal.

      Ainda nesse Domingo continuarei te respondendo aqui... :)

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    5. Opa, desculpa minha demora.

      Sim, Cesar Tralha é ruinzão, mas na Record tem pseudojornalistas e pseudo-apresentadores ainda piores do que ele.

      Godard é altos e baixos. Fez coisas bacanas como A Chinesa e Desprezo, mas também fez porres insuportáveis como Paixão e Infelizmente para Mim. Mas, no geral, o respeito por ser tão arriscado e fazer o que diabos sentir vontade.

      Só vi um único filme do Khouri fora Amor Estranho Amor, que foi Estranho Encontro. Certamente é mais interessante do que AEA (não que isso fosse difícil...), e até tem alguns trechos que poderiam serem precursores de filmes como Repulsa ao Sexo e tantos outros do subgênero ''gótico feminista''.

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  3. Agora abrirei SPOILERS pra falar do Jackie Chan:

    S
    P
    O
    I
    L
    E
    R
    S

    Esse filme aí que você citou parece ser O Massacre no Bairro Chinês, que é relativamente recente: 2009. Esse filme é interessante por ser bem atípico: o Jackie Chan fazendo um criminoso, num papel nada cômico, que até aparece numa cena de sexo (sendo que o Jackie costumava não aparecer em cenas românticas ou sexuais, para não enlouquecer as fãs - reza a lenda que já teve mulher fã dele que cometeu suicídio ao vê-lo beijando atriz em cena de filme) e, pra piorar, ainda morre no final. Claro que ele já tinha morrido antes, mas, nesse caso aí, ainda tem esses outros detalhes pra deixar a participação dele mais incomum nessa ocasião.

    Mas não. O filme com o plot twist que citei não é esse, e sim de um filme bem antigo do Jackie Chan, da fase inicial mesmo, da década de 70.

    Na verdade, eu não lembro o nome do filme, já que o assisti uma vez só e faz mais de duas décadas. Na época eu tava vendo trocentos filmes dele, um após o outro, o que dificulta a minha recordação geral.

    Mas era um filme que o Jackie fazia um sujeito mudo, que praticava artes marciais para, mais tarde, poder vingar a morte do pai dele. Aí, lá no final do filme, a gente descobre que ele não é mudo não. Ele manda um ''VOCÊ MATOU O MEU PAI'' ou algo do tipo, hahahaha - antes de partir pra porrada com o vilão do filme.

    Jackie é da hora demais. Seja em Hong Kong ou nos EUA. O filme dele que mais gosto é O Grande Mestre Invencível, AKA O Mestre Invencível 2, principalmente na dublagem clássica.

    ''Que bebida é essa?''

    ''Não sei. Tem uma caveira no rótulo.''

    ''ESSE É DO BÃO.''

    E dá-lhe tio Jackie cuspindo fogo nos scumbags como se fosse o Dhalsin, hahahahaha. Jackie ruleia. Esse e O Protetor, do Tony Jaa, são os dois filmes de artes marciais mais espetaculares que já assisti na vida - sendo que O Protetor tem aquela cena INACREDITÁVEL da escadaria, que até rendeu um documentário só para essa cena.

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    1. Isso, esse mesmo. Quando fui mencionar o filme aqui , não recordava o nome da obra. E na verdade o nome original é bem outro e li em algum lugar que optaram por esse nome de uma maneira totalmente comercial mesmo. Pq como já havia anos antes um hollywoodiano chamado "Massacare no Bairro Japonês" ,que inclusive, conta no elenco, se não estou errado, com o Brandon Lee, mesmo sabendo que uma história não vai ter nada a ver uma com a outra meteram essa pra remeter ao nome do filme anterior.

      E talvez vc fique chateado comigo ,mas o M.B.J ao contrário do M.B.C do Jackie Chan eu achei interessante na época. E fora que tem , no M.B.J uma cena se eu não me engano com uma loira bem gostosa, que mesmo que minha memória esteja errada e eu vendo de novo ache o filme uma m****, sem dúvidas não da pra dizer que pelo menos tem um fator FAP-FAP legal.

      Essa cena de sexo do Jackie Chan confesso que não recordo.
      E caralho, essa daí da fã que se suicidou por ver o Jackie quase passando a maromba numa mina foi realmente de foder.

      kkkkkkkkkkkkkk Que foda esse plot twist do personagem falar só no final. kkkk, pelo menos foi um recurso bem elaborado. Meio que tem isso também naquele filme que já comentamos aqui, o Ms. 45 né , a personagem vivida pela líndissima atriz falecida (cujo nome infelizmente esqueci mesmo agora) que passa o filme todo como se fosse muda e no final trágico ela solta um "sister..." kkkkkkkkkkkkkkk e é bem inesperado isso acontecer nesse filme também.

      A Natalia me passou por Google Drive e eu passei já para meu pendrive o filme "Hora do Rush" com o Jackie Chan e o Chris Rock, eu tinha o visto há muitos anos na tv, mas agora tenho que vê-lo de novo na smart tv.

      kkkkkkkkkkkkkk tem umas dublagens que os caras são criativos.

      Vc chegou a ver também aquele Karatê Kid com filho do Will Smith que o Jackie Chan tem papel na história como mestre de artes marciais dele ?

      Valeeeeu

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    2. Curiosamente, antes desse do Jackie, teve um outro filme chinês, do Godfrey Ho, que recebeu esse mesmo título - O Massacre no Bairro Chinês - no Brasil.

      Já O Massacre no Bairro Japonês só assisti faz muito tempo e não lembro direito dele. Mas lembro de não curtir muito não. Acho que até tinha uma cena do Dolph ou do Brandon levando altos tiros e sobrevivendo de boa - mas posso não estar lembrando direito.

      Cacetada, não lembrava desse ''sister'' no final do Sedução e Vingança :) E é engraçado-curioso que o filme chegou a passar no SBT com o título invertido: ''Vingança e Sedução''.

      Não sei quem é Natália :) Mas a trilogia A Hora do Rush é simpática. Vi o primeiro no cinema, na época, e foi o filme que me fez passar a curtir o Jackie.

      Como comento no vídeo com o Oswaldo que ainda irá ao ar, acho o remake de Karatê Kid levemente superior ao original. Além do motivo que dei lá, acho esse remake melhor coreografado e também acho o treinamento do protagonista mais intenso do que o do original. Sem contar que as paisagens na China são bem bonitas, e ainda tem essa transgressão de se chamar ''Karatê Kid'' e focar no Kung Fu :) Como o filme original é apenas OK, então acho válido esse remake ''deturpar'' a ideia do original, por assim dizer.

      Falows!

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  4. Que curioso isso hein ? De mais um filme usando esse mesmo nome de M.B.C . Por essa eu não esperava.

    Esse filme do M.B.J foi legal, que meu pai foi ver uma cena do Dolph dando uma voadora num cara que tá atrás de um carro (conversível) e ele passa por cima do carro com a voadora e atinge o cara. Vendo no quadro a quadro deu pra notar um erro de filmagem e se nota por uma fração de segundos que foi utilizada uma espécie de "catapulta" para que o ator pulasse mais alto na voadora (não era bem uma catapulta, mas era um item lá que fazia o cara pular de uma forma mais "cinematográfica").

    Lembrei disso porque esse Sedução e Vingança eu curti tanto que no final das contas salvei ele no meu Pênis Drive. Daí acho que revi ano passado e relembrei desse momento do final. kkk
    Pena só que não deram um apelativo pro FAP com essa atriz gostosíssima. Nem que fosse uma cena simples dela tomando banho e close nos peitos. Já seria um plus a mais para a obra.

    Natália era uma amiga do G.N.R que depois te conto melhor por email, caso não entenda aqui, e aí ela me perguntou se eu queria ter acesso a um google drive com uma pasta de filmes e não queria eu baixar alguns ,baixei 4. E um deles foi A Hora do Rush.

    Sim, a Nat me falou que acha superior o KK com o Jackie Chan também. E esse eu também vi por indicação dela.
    Exatamente, mudou a arte marcial. Bem lembrado. Eu não recordava mais.
    Mas hoje em dia , com o politicamente correto, já iriam cair matando naquela cena que o Jackie Chan [spoiler] desce o cacete nos 6 (ou eram 5 ?) juvenis, dizendo que o cara não poderia bater em menor de idade que isso era errado e os caralhos. Mas como o filme era de 2010 ou 2011 né ? No começo da década lá , o mundo ainda tava menos chato e daqui a pouco já vão vir uns lacronildos do caralho fazer aquelas críticas ao estilo "Pirocando" de que o filme "envelheceu mal" e aquela baboseira que a gente sabe bem como é.

    E o Oswaldo ficou chateado de vc dizer que prefere o novo KK ao velho, ou ficou de boa?


    Valeeeeu

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    Respostas
    1. Novamente, desculpa meu atraso monstro pra responder suas paradas aqui nesses posts anteriores do 7NEC.

      Vamos lá.

      Tive uma fase Dolph Lundgren na pré-adolescência, lá pela época que comecei a colecionar VHS, mas nunca fui chegado em MBJ. Lembro de achar bem nonsense, mas não duma maneira divertida tipo David Prior ou Bruno Mattei.

      Tenho Sedução e Vingança em VHS e DVD. Tô precisando rever mesmo. Puta rape & revenge foda. E, que eu lembre, nos dois outros filmes que vi dessa atriz (Especiais Efeitos e Vício Frenético), ela também não aparecia duma forma fap.

      Opa, se estiver afim, depois me conta dessa Natália por email.

      ''GNR'' seria Guns N Roses? Boiei ali :)

      A melhor coisa do KK original é a beleza da Elizabeth Shue, hoje uma MILF de primeira. E é da hora vê-la no Despedida de Las Vegas em alguns momentos fap bem interessantes - apesar do filme ser todo deprê e tal.

      Essa cena que você citou é fodástica, com o Jackie fazendo os bullies baterem um no outro. Bem mais da hora do que no original, com o Pat Morita lerdaço detonando os valentões naquela cena toda porcamente coreografada. KK original é daqueles filmes que, de maneira geral, o saudosismo fala mais alto do que o bom senso, e as pessoas em geral continuam admirando mesmo depois do fim da infância-juventude em nome da nostalgia acima de tudo. Mesmo caso daquele LIXO TERMINAL chamada Os Goonies, um dos piores trecos que já tive a infelicidade de assistir na vida inteira. Aquele ainda merece um PURE MASSACRE certeiro. Fuck that movie.

      Ahh, sim, verdade: o politicamente correto e o mimimi atual pegariam pesado com essa cena do Jackie contra os bullies mirins. É só ver todo o barulho que fizeram esses dias por causa do filmeco lá do Danilo Gentalha - filminho pavoroso sim, mas que vem sendo vítima de ataques que não fazem o menor sentido. (E outra: isso só vai ajudar o filme, que agora ganhará uma aura inexistente de transgressor e controverso. Seria melhor deixá-lo apodrecendo no ostracismo mesmo, seu habitat natural.)

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