segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

REACT = Debate com Regis Tadeu e Paulo Baron: O Que Esperar de 2022







 

 

Retorno aqui para fazer um react ao primeiro debate de 2022 entre o Regis e o Baron.

4Ms: Baron falando que pegou COVID e, por isso, está isolado.

41Ms: os dois - e principalmente o Baron - comentam sobre os shows do KI$$ no Brasil, mais ou menos em breve. Parte bem interessante Cão certeza, por mais que eu jamais iria nesse show mesmo em tempos não-pandêmicos e se o ingresso estivesse a preço de puta da área trash de Sampa. Bem, essa é uma banda que eu nunca consegui entender o apelo.

46Ms: a dupla responde um superchat sobre o Laser Disc, formato que sempre foi pra lá de nichado, e só não é mais deixado pra escanteio do que o Betamax e o HD DVD.

51Ms: a primeira vez que vejo RT e PB falando sobre o The Wildhearts, banda inglesa muito legal que chegou a tocar junto dos Manics ainda na era Richey. Aliás, até tem uma música dos Wildhearts, que não lembro o nome, que cita o desaparecimento do Richey na letra. Esse trecho dos Wildhearts foi interessante para me fazer pensar que não tenho nada da banda na minha coleção. Até cheguei a trombar duas edições diferentes do CD P.H.U.Q. (''Fuck You''), uma inglesa e uma japonesa (os dois países em que eles fizeram algum sucesso...), uns 15 anos atrás, mas, como não curto muito esse disco (que não possui nenhum dos grandes clássicos deles como Sick of Drugs, Caffeine Bomb, TV Tan, Suckerpunch, Greetings from Shitsville, Nothing Ever Changes But the Shoes, etc), o deixei passar, mesmo custando uma ninharia - 14 mangos o CD japonês, com apresentação especial, e 5 pilas o CD inglês, numa edição mais simples. Mas, enfim, Wildhearts é legal pacas. Sempre curti bastante. (Aliás, nos meus tempos de '''''rockstar''''', eu até fazia cover de Caffeine Bomb. Era um desafio do caralho, já que essa música é muito embaçada de cantar, com aquele vocal estilo Raimundos das antigas mas em inglês. Lembro que levei um tempo razoável até conseguir decorá-la na íntegra e conseguir cantá-la na totalidade, lá em meados de 2007.)

1H07Ms: Pela primeira vez na vida vejo o Regis citar a Juliana Hatfield, mina que curto bastante desde a época em que eu era menor de idade. Até tenho dois CDs dela na minha coleção, sendo um tardio (anos 2000) e o outro da época áurea, o Become What You Are, de 1993. Aliás, esse CD é curioso pelo fato de que escolheram a PIOR música do tracklist para lançar como um dos três singles: a xaropeta Spin the Bottle. De resto, é um disco interessantíssimo, com uma faixa - Mabel - que foi chupada na trilha sonora do primeiro V/H/S, além de coisas sensacionais como Supermodel, This Is the Sound e a Nirvanesca I Got No Idols. Puta disco animal. E tem outra: a Juliana Hatfield (cujo irmão ''low profile'' esteve nos primórdios do Helium) está no topo da minha wish list de singles desde mil novecentos e bolinha, já que eu JAMAIS consegui encontrar o singlezinho da maravilhosa Everybody Loves Me But You, cujo clipe passava às vezes no finado programa Lado B da extinta MTV Brasil. Essa é simplesmente uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos. Caralho, quanta nostalgia lembrar do quanto eu adorava essa heroína do rock indie.

Juliana Hatfield >>>>> James ''Anti-Vacina'' Hetfield

1H07Ms: Imediatamente após a citação relâmpago a JH, o Regis fez uma piada sobre David Bowie que eu NÃO ENTENDI PORRA NENHUMA, mas que fez o Baron quase passar mal de tanto dar risada. É, esses caras ficam tão chapados de Cachaça Única que resultam em momentos como esse, hehehe.

1H14Ms: o Baron faz um PURE MASSACRE nessa presepada dos políticos querendo - livremente e sem pagar porra nenhuma - escolher músicas variadas para usar em campanha política. Realmente, deplorável essa porra.

1H29Ms: RT e PB, mais uma vez, descendo a lenha no King Diamond e no Mercyful Fate. Foi interessante que o Baron disse que, certa vez, encontrou o Diamond em pessoa, e disse pra ele que não curte o som dele - ao que o KD reagiu numa boa, falando que não tem problema nenhum. Isso até me lembrou a vez em que o Fake Number, então no auge, foi no programa de rádio do Pânico, e uma minazinha lá do programa - cujo nome eu não lembro - disse pra banda inteira que não gostava do som deles, e que era som só para adolescente ouvir.

1H34Ms: uma das partes mais interessantes da live, com um espectador perguntando se eles possuem algum disco que, de tão absolutamente raro, mais ninguém no Brasil tenha. Aí o Baron disse que chegou a ter um compacto do Def Leppard ainda da época que se chamava ''Deaf Leopard'', e que o mesmo ainda estava autografado pela banda... Mas que, daí, algum féla da puta máximo roubou esse compacto dele. Caraca, fiquei me sentindo mó poser, porque EU NEM SABIA que, bem em início de carreira, o Def Lep chegou a ter o nome escrito com a grafia correta. Incrível - e olha que eu adoro os três primeiros discos desses caras, antes deles se tornarem uma das piores atrocidades da história da humanidade em todos os tempos. Mas, enfim... Eu estava pensando aqui se, na minha coleção, eu teria algum disco que, de tão absurdamente raro, ninguém mais no Brasil o tenha. Bem, é óbvio que, como o Regis disse ali, não dá pra saber isso ao certo. É claro. Mas, sei lá, eu tenho aqui três CDs inacreditavelmente obscuros e desconhecidos de bandas que não fizeram nenhum mínimo sucesso nem nos seus países de origem. São eles: o debut do Reg-Wink, banda feminina japonesa ultra-hiper-mega-obscura que tentou pegar carona no sucesso de alguns grupos femininos nipônicos que faziam muito sucesso por lá na década de 80 (P2, Lindberg e, em menor escala, Show-Ya e Pink Sapphire; aliás, uma vez quase tretei com um japonês de verdade na Galeria do Rock porque ele me disse que, na época, Lindberg era maior do que P2, ao que eu respondi falando que ele tava viajando legal, e que Lindberg jamais foi tão famoso quanto P2, muito menos maior do que as deusas do JPop 80); o debut do Bates Motel, grupo punk-gótico canadense a la The Lords of the New Church (Lords esse que está na minha primeiríssima - e única por enquanto - VHS adquirida em 2022), que contava com o John Bates, o primeiríssimo vocalista do Annihilator, a banda canadense de metal mais bem-sucedida de todas; e o maravilhoso single Velvet Flame do Plastic Tears, banda finlandesa de hard-glam dos anos 90. Esse último é o grande destaque desse trio, já que as três músicas presentes no single são excelentes, e bem diferentes uma da outra: a faixa-título, que é uma bela balada, True Love Never Dies, um rockinho a la anos 50 muito bacana, e a pesada, sleaze e fodástica New York Thunder, com um refrão animal. Ahh, e as três possuem clipes bem legais. Diria até que, depois da dobradinha formada por Hanoi Rocks e Sinergy, Plastic Tears é a banda que eu mais curto da Finlândia.

1H49Ms: o Regis fazendo o seu milésimo massacre de Paramore. Bem, o que eu penso sobre Paramore? Tem duas músicas absolutamente maravilhosas, CrushCrushCrush e Anklebiters, que é Avril Lavigne total. Além dessas duas, tem três outras bem legais: Hello Cold World, Ignorance e That's What You Get. De resto... CHATO PRA CARALHO. CHUTA QUE É MACUMBA. Na verdade, tenho a teoria de que Paramore faz esse sucesso todo porque todo mundo quer comer a vocalista, e não por causa da música em si. Mas, é claro, das quatro bandas mais famosas da história da Emolândia mundial (nessa ordem de popularidade: MCR em primeiro lugar, Fall Out Boy e Paramore empatados em segundo, Panic at the Disco a seguir), é claro que sempre irei preferir Paramore do que Panicat the Jizzco. Mas é claro também que sempre irei preferir os vários ''clones'' de Paramore do que o próprio Paramore: o meu amado Fake Number, o meu amado Hey Monday, o também sensacional City of the Weak e outras bandas bacanas como Fit for Rivals (a vocalista até lembra a Elektra visualmente, haha), Icon for Hire, The Nearly Deads, a variação screamo Flyleaf e outros nomes menos cotados.

2H39Ms: a dupla fala rapidamente sobre os sebos de São Paulo. Hail sebos.

É isso por hoje. E foi ótimo essa live me lembrar do quanto eu curtia Juliana Hatfield e Wildhearts, dois nomes que sempre foram bem difíceis de encontrar em sebos. Single dessa galera então, nem sonhar - não os encontrei nem nas ocasiões em que fui na Galeria do Rock inteira, perguntando de loja em loja.

PS: Post escrito ao som dos discos In for the Kill, do Toxic Rose, e Blink-182 auto-intitulado. O primeiro não me conquistou de primeira, mas vem crescendo em mim. Gosto principalmente das faixas Angel Down e New Breed. Já o quinto do Blink foi o último disco audível do grupo, que, a seguir, se tornou algo quase tão irrelevante do que a filmografia do George Lucas - composta por quatro lixos $tar War$, uma tranqueira sobre juventude que força uma nostalgia barata e uma chatice suprema sci-fi de futuro fascista. Bem, esse Blink self-titled tem a fodástica Feeling This, as bem bacanas Violence e Obvious (nada a ver com a canção homônima do Hey Mon) e mais uma ou outra que se salva. Mas, em compensação, também tem umas desgraças que, um dia, talvez serão massacradas num post sobre as piores canções do Blink. Por exemplo, as insuportáveis Down (que, muito bizarramente, virou clipe - vai entender) e a metida a gótica All of This chupam bolas até sair sangue.

OK, até a próxima, cambada.

5 comentários:

  1. Complementando...

    Em reação ao vídeo desse react e a esse post em si, hoje acabei dando uma escutada na Juliana Hatfield pela primeira vez em não sei quantos anos. Além de três faixas de outros álbuns (Everybody Loves Me But You, My Protegee e Jamie's in Town), ouvi as minhas favoritas do Become What You Are: Supermodel, This Is the Sound, Addicted, I Got No Idols e os singles My Sister e For the Birds (que tem uma das letras mais perfeitas que já conheci, com total repúdio a humanidade e ao Planeta Terra). E também assisti os clipes dessas duas últimas e da Everybody Loves Me...

    E PQP, foi uma das experiências mais estranhas que tive nos últimos tempos, senão na vida inteira. Senti como se tivesse sido atingido por um raio de nostalgia, como se tivesse voltado para 2002-2003, quando ela e outras coisas do tipo Manics, Cat Power, Helium, Blind Melon, Beat Happening e Velocity Girl me fizeram gostar de música de fora do metal. Quando fui perceber, eu estava derramando lágrimas aqui no teclado do laptop. A real é que Become What You Are provavelmente é um dos meus discos favoritos em geral. E é estranho mesmo: não dá pra entender por que diabos passei anos sem escutar JH...

    Até quero voltar a colecionar Juliana, e principalmente sair na caça dos singles, sendo que JAMAIS trombei algum single dela na vida. (E até vou verificar se um CD importado dela, levemente posterior ao BWYA, continua disponível num sebo daqui de SP. O problema é que faz alguns anos que não piso nesse sebo e, na verdade, nem sei se ele ainda existe..)

    OK, no mais, tentarei voltar aqui em breve com uma postagem diferente sobre David Prior em que, além de mostrar umas imagens de coisas dele da minha coleção (mas da minha coleção dele em itens fora VHS), falarei uma curiosidade da Priorlândia que eu D-U-V-I-D-O que alguém já tenha comentado em algum canto da internet. (E olhando por cima no Google, parece que não tem ninguém mesmo comentando isso em lugar algum.)

    Então depois eu volto aí para esse novo post. Será isso ou um post sobre filmes que me impactaram bastante.

    PS: Para fazer o post do Prior, terei que rever dois clássicos oitentistas dele, que serão resenhados na ocasião. Bem, um deles eu até revi faz pouco tempo, mas o outro faz tempo que não assisto. Escolhi esses dois para comentar porque são os dois dos quais eu consegui, muito recentemente, material promocional da época mesmo, de quando eles passaram nos cinemas brasileiros. E sim: essas duas tranqueiras do caray passaram mesmo nos cinemas daqui.

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  2. Opa, naquele esquema top-top. Leio numa aba e comento na outra.

    KISS é a banda de hard favorita do Oswaldo, mas confesso que é uma banda que eu tenho que correr atrás, lembro que uma vez em 2007 tava querendo montar uma banda lá com uma sapatona e uma das músicas para tirar era aquela do refrão "Hey, all right (não lembro o que) everyday" , acho que é "Rock n Roll Night" o nome da música. Tava tirando o riff e a música na época, mas a banda não foi pra frente.

    HD DVD acho que usaram mais em outras mídias do que mídias de cinema/filmes. Para jogos, na época do X360 usavam essa mídia para não ter que fazer os jogos em DVDS duplos.

    Já essa banda Wildhearts confesso que nunca havia ouvido falar.

    Agora essa Juliana Hetfield, confesso, tenho que ir atrás, não conheço. Interessante o seu relato.

    O cara do Metallica lá ta que nem o Eric Claptomaníaco contra-vacina é ? Puta que pariu!

    Não sabia mesmo dessa!

    O David Bowie era bissexual, não vi o vídeo ,será que a piada era nesse teor ? Na biografia do Slash , ele conta que o David passou a rola na mãe dele quando ele era pequeno, inclusive. Lá no começo do livro tem esse relato.

    Ah isso daí é uma patifaria. Lembro que acho que a mãe do Cazuza chegou a processar ou vetar, ou proibir, uma vez o Collor que queria usar a música do filho "Brasil" pra veicular ao seu perfil. O governo Collor só não foi mais desastroso que o governo Boçalino que vivemos agora.

    Se a mina do Pânico e era Pânico na rádio, era uma menina feia pra caralho e chata pra caralho, o nome dela é Amanda Ramalho. Tinha que ter saco de rinoceronte pra aturar essa mina. Só não era mais chata que aquele porra daquele Carioca.

    Curioso esse lance do Def Leppard. Eu também nem sabia.

    Paramore só conheço pelo visual da menina lá de cabelo ruivo/laranja/rosa, sei lá, de fato nunca escutei . kkk

    E legal eles falarem de sebos já que o Regis, pelo que você mesmo nos contou aqui é um assíduo frequentador das mesmas!

    Excelente post, broww.

    Valeeeeeeeeeeeeu

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    1. Nunca fui fã de KI$$, mas tem lá músicas que eu reconheço serem boas, tipo Hard Luck Woman, Love Gun e Strutter, entre outras. Diria que é uma banda entre OK e boa, mas não consigo enxergar o grande apelo dela. Por exemplo: nunca escutei uma canção do KI$$ que realmente fizesse a minha cabeça.

      Por curiosidade: por que você tava montando banda com sapatona, hahahaha? Por acaso é aquela mina com quem você tá coverizando Pitty em vídeo do YT?

      Não sabia dessa de HD DVD e games, mas também não manjo nada de games :) Tenho somente um HD DVD na coleção, que comprei lacrado por R$ 5, uma edição americana do segundo Mad Max. E sei que chegaram a lançar HD DVD no Brasil, já que certa vez encontrei uma edição nacional de um Harry Potter no formato.

      Cara, e o pior desses anti-vacina tipo Hetfield e Clapton é que eles são famosos pra caralho, superstars famosos pra porra mundialmente. Então pensa no alcance e na influência que esses filhos da puta tem. Caralho, que raiva desses dois desgraçados. Eles poderiam ao menos ter a dignidade de guardar para eles mesmos as opiniões deturpadas que possuem nesse tema... Mas não, tem que compartilhar essa visão scumbag mór com o mundo inteiro. Vai tomar no cu esses dois. Esses sim merecem ser cancelados de verdade.

      Lembro do Regis comentar isso do Bowie pegando a mãe do Slash, e também falar que a mãe do Slash era gostosa pra caralho, com um black power cabuloso e o escambau. (Aqui em SP tem umas putas negras de black power na área trash de SP, aliás.)

      Olhei no Google e parece que é essa mina aí sim, Amanda Ramalho. Mas não tenho 100% de certeza. Esse vídeo ao qual me referi era de final de 2009 ou começo de 2010.

      A Hayley do Paramore é gostosinha demais, PQP. E é curioso que Paramore é uma banda originária de Franklin, uma cidadezinha realmente minúscula dos EUA que também revelou a Miley ao mundo. Miley e Paramore devem ser as únicas coisas gigantes da música que vieram dessa cidade :) Aliás, o Paramore até tem uma música horrível chamada Franklin, do primeiro disco deles se não me engano.

      Regis é mesmo ratão de sebos. E aquele fofoqueiro lá, o tal do Chico Barney, tava falando numa matéria que o Regis cobra uma quantia lá para que os integrantes do grupo secreto dele, no Facebook, possam sair no rolê com ele pelos sebos de Sampa :) Comédia total.

      Opa, bigado e té + :)

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  3. Ah não, na verdade isso foi pós-essa fase, naquela fase do vídeo da menina cantando Pitty e eu tocando, que é de 2006 eu tava numa intensa audição de vocalistas pra montar essa banda e essa da Pitty foi uma delas. O interessante é que depois , (eu gravei tudo aquilo numa webcam na época né ?) ela veio me perguntar , sentada numa cadeira, pq eu tava (no Orkut na época) na comunidade "Amo mulheres peitudas" e sei lá o quê , que ela viu um post meio "tarado" da minha parte lá.

    Achei aquele papo ESTRANHO , embora de fato eu tivesse nessa comunidade. Mas ela tava fazendo o que lá ? E como me viu? E o final vc já imagina né ? Ela acabou com isso, na verdade, dando brecha pra eu socar pra dentro.

    Sobre a sapatona , era mais uma das vocalistas que procurava pra formar uma banda que tocasse também Pitty no repertório, aí pintou isso de ter que tirar o Kiss. Mas também não consegui montar banda com essa mina.

    Sim, quando eles falam é até pior do que quando político fala, pq a chance deles terem uma fanbase maior que a dos políticos é enorme, então o estrago com essas declarações anti-vaxx acabam sendo maiores também.

    No caso do Clapton acho que ainda é pior pq ele deixa claro que tá puto que as casas de shows fecharam pela pandemia. Mas caralho, esse cara tá enchendo o rabo de dinheiro pra caralho com música há uns 50 anos, sem brincadeira. E sim, se a gente contar que faz 52 anos do ano de 1970 quando ele lançou "Layla" que acho que é o seu maior sucesso ou um dos mais conhecidos, o cara tá a 52 anos enchendo o cu de grana e reclama por não estar ganhando agora. É ser muito medíocre. Fora o que ele ganha de direito autoral quando sua música toca nas rádios. Ou seja, não é ninguém que perdeu o ganha-pão não. Muito filha da puta essa postura desse corno.

    Eu tenho que dar uma olhada , porque nunca corri atrás dessas fotos da mãe do Slash, mas agora depois dessa me bateu uma curiosidade de ver. kkkk Não sei nem o nome dela, embora o próprio Slash deva mencionar no livro, eu acho.

    Puta que pariu, é aquele ditado mesmo: onde tiver trouxe que compra, vai ter pra quem vender. É , cada um sabe o tamanho da berinjela que enfia no c*, já dizia o poeta.

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    1. ''Ela acabou com isso, na verdade, dando brecha pra eu socar pra dentro.''

      Opa, parabéns aí pela socada então :)

      Engraçado isso da sapatilda. Mas entre a fanbase da Pitty deve ter mesmo uma quantidade absurda de LGBTWhatever+ e afins, né...

      Sim, e Metallica e Clapton deveriam ser boicotados com todas as forças depois dessas declarações. Sempre foram fucking assholes, mas agora são fucking assholes anti-vacina, o que é muito pior - e pior ainda é o fato de serem muito famosos mundialmente. PQP, que desgraça mesmo.

      Pagar pra dar rolê em sebo com o Regis seria o cúmulo do ridículo, mesmo que custe ''apenas'' R$ 30 de acordo com esse Chico Barney. Pior que isso só mesmo desembolsar 100 ou 200 ou mais reais em fitas VHS pretensamente obscuras net afora.

      Valeu!

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