Descarto aqui as minhas coisas favoritas de JPop feminino dos anos 80 e 90. Esse post é todo dedicado ao Ocidente. Ahh, e vale dizer que (seja por falta de visão, por falta de oportunidade ou por ignorância mesmo) JAMAIS assisti algum show dos artistas gringos aqui listados.
HEY MONDAY (EUA)
Excelente grupo emo com vocal feminino (cortesia da sensacional em todos os sentidos Cassadee ''Cassie'' Pope), que poderia ter sido bem famoso, não fosse o maldoso apelido de ''clone de Paramore'' e o fato de que surgiu tarde na cena (2008). Chegou a tocar no Brasil em 2011. Naquela época eu não fazia a menor remota ideia do que diabos era Hey Monday.
Três canções essenciais: Homecoming, How You Love Me Now e Run, Don't Walk
Número de singles na minha coleção: 0
MANIC STREET PREACHERS (somente a fase Richey Edwards) (País de Gales)
MSP foi um tanto contraditório na notória fase Richey: letras pesadas e sombrias (autoria do Richey, claro, que desapareceu da face da Terra em 1995) se mesclaram com uma sonoridade distante, e até meio ''para cima'', misturando hard rock, punk rock e rock alternativo - seja como for, foi uma excelente fase para a banda, de qualquer forma. Nunca tocaram no Brasil em nenhuma época. Se viessem de graça para um Festival Cultura Inglesa da vida, aí eu até iria.
Três canções essenciais: From Despair to Where, Starlover e Stay Beautiful
Número de singles na minha coleção: 1 (Love's Sweet Exile com a capa da Little Baby Nothing!)
MILEY CYRUS (EUA)
A verdadeira rainha do pop para mim, sempre ousando e fazendo mudanças radicais na sua carreira extremamente produtiva, iniciada aos seus 13 anos de idade, em 2006. Fez show no Brasil em 2011 e em 2014. Em 2011 eu simplesmente não prestava atenção nela. Já em 2014 eu só a via como um gigantesco sex symbol pessoal, mas continuava não prestando atenção nas músicas dela. (E, é claro, eu odiava Wrecking Ball. Bem, na verdade eu continuo não gostando de Wrecking Ball até hoje.)
Três canções essenciais, ignoradas e esquecidas: Full Circle, Permanent December e Talk Is Cheap
Número de singles na minha coleção: 1 (Fly on the Wall)
MY CHEMICAL ROMANCE (EUA)
A segunda vinda dos Manic Street Richeys ao Planeta Terra - tão sonoramente poderoso, niilista, mentalmente lesado e magistral quanto. Fizeram show no Brasil em 2008. Eu até gostava de duas músicas deles na época (Welcome to the Black Parade e Teenagers), mas estava muito longe de ser um ''killjoy'' lá em 2008.
Três canções essenciais: Kill All Your Friends, I'm Not Okay (I Promise) e Our Lady of Sorrows
Número de singles na minha coleção: 0 (mas já encontrei Na Na Na usado e por um preço muito salgado, R$ 85)
THE VINES (Austrália)
Maravilhosa banda australiana de pós-grunge, liderada pelo insano e genial Craig Nicholls - cuja carreira artística foi sabotada pelo seu autismo. Nunca tocou no Brasil. Mas é preciso dizer que Nicholls já fez muitos shows ruins na vida.
Três canções essenciais: Nothin's Comin', Outtathaway e Winning Days
Número de singles na minha coleção: 1 (Fuck the World)
VIOLET SODA (Brasil)
A salvação do rock no Brasil, um excelente revival do grunge contando com a talentosa e carismática Karen Dió no vocal e na guitarra. FINALMENTE NÓS TEMOS UMA BANDA BRASILEIRA PARA NOS ORGULHAR.
Três canções essenciais: Charlie, Coffee e Friends
Número de singles na minha coleção: 0 (a banda é muito nova, não tem nem dois anos de existência, e não possui nenhum single até o momento)
YEAH YEAH YEAHS (EUA)
O grupo bastante versátil - ou esquizofrênico - de new rock é formado por um guitarrista americano, um baterista também americano e uma vocalista sul-coreana - também chamada Karen. Fez show no Brasil em 2006 e em 2013. Eu já era fã em 2006, e até podia pagar meia-entrada na época, mas vacilei (sabe-se lá porque) e não fui. Já em 2013 eles estavam passando por uma fase ruim e, para piorar, estavam como banda de abertura do Red Hot Chili Peppers - grupo em que eu nunca vi graça alguma.
Três canções essenciais: 10X10, Despair e Sealings
Número de singles na minha coleção: 0 (mas já encontrei Date with the Night usado e por um preço muito salgado, R$ 53)
NOTAS INFELIZES: MSP, MCR e YYYs se estragaram muito feio a partir do quarto disco de estúdio. HM pisou na bola no frustrante EP The Christmas EP. The Vines deu uma caída a partir do quarto álbum, mas ao menos se manteve relevante - mesmo que não tão bom quanto nos três primeiros. Miley teve um registro extremamente arriscado (Dead Petz, de 2015), que encantou alguns e enojou outros - eu me enquadro nessa última categoria. Violet Soda continua firme e forte, sendo que mesmo as duas canções que eu menos curto (Girl! + What Do I Do?) também são boas.
HEY MONDAY (EUA)
Excelente grupo emo com vocal feminino (cortesia da sensacional em todos os sentidos Cassadee ''Cassie'' Pope), que poderia ter sido bem famoso, não fosse o maldoso apelido de ''clone de Paramore'' e o fato de que surgiu tarde na cena (2008). Chegou a tocar no Brasil em 2011. Naquela época eu não fazia a menor remota ideia do que diabos era Hey Monday.
Três canções essenciais: Homecoming, How You Love Me Now e Run, Don't Walk
Número de singles na minha coleção: 0
MANIC STREET PREACHERS (somente a fase Richey Edwards) (País de Gales)
MSP foi um tanto contraditório na notória fase Richey: letras pesadas e sombrias (autoria do Richey, claro, que desapareceu da face da Terra em 1995) se mesclaram com uma sonoridade distante, e até meio ''para cima'', misturando hard rock, punk rock e rock alternativo - seja como for, foi uma excelente fase para a banda, de qualquer forma. Nunca tocaram no Brasil em nenhuma época. Se viessem de graça para um Festival Cultura Inglesa da vida, aí eu até iria.
Três canções essenciais: From Despair to Where, Starlover e Stay Beautiful
Número de singles na minha coleção: 1 (Love's Sweet Exile com a capa da Little Baby Nothing!)
MILEY CYRUS (EUA)
A verdadeira rainha do pop para mim, sempre ousando e fazendo mudanças radicais na sua carreira extremamente produtiva, iniciada aos seus 13 anos de idade, em 2006. Fez show no Brasil em 2011 e em 2014. Em 2011 eu simplesmente não prestava atenção nela. Já em 2014 eu só a via como um gigantesco sex symbol pessoal, mas continuava não prestando atenção nas músicas dela. (E, é claro, eu odiava Wrecking Ball. Bem, na verdade eu continuo não gostando de Wrecking Ball até hoje.)
Três canções essenciais, ignoradas e esquecidas: Full Circle, Permanent December e Talk Is Cheap
Número de singles na minha coleção: 1 (Fly on the Wall)
MY CHEMICAL ROMANCE (EUA)
A segunda vinda dos Manic Street Richeys ao Planeta Terra - tão sonoramente poderoso, niilista, mentalmente lesado e magistral quanto. Fizeram show no Brasil em 2008. Eu até gostava de duas músicas deles na época (Welcome to the Black Parade e Teenagers), mas estava muito longe de ser um ''killjoy'' lá em 2008.
Três canções essenciais: Kill All Your Friends, I'm Not Okay (I Promise) e Our Lady of Sorrows
Número de singles na minha coleção: 0 (mas já encontrei Na Na Na usado e por um preço muito salgado, R$ 85)
THE VINES (Austrália)
Maravilhosa banda australiana de pós-grunge, liderada pelo insano e genial Craig Nicholls - cuja carreira artística foi sabotada pelo seu autismo. Nunca tocou no Brasil. Mas é preciso dizer que Nicholls já fez muitos shows ruins na vida.
Três canções essenciais: Nothin's Comin', Outtathaway e Winning Days
Número de singles na minha coleção: 1 (Fuck the World)
VIOLET SODA (Brasil)
A salvação do rock no Brasil, um excelente revival do grunge contando com a talentosa e carismática Karen Dió no vocal e na guitarra. FINALMENTE NÓS TEMOS UMA BANDA BRASILEIRA PARA NOS ORGULHAR.
Três canções essenciais: Charlie, Coffee e Friends
Número de singles na minha coleção: 0 (a banda é muito nova, não tem nem dois anos de existência, e não possui nenhum single até o momento)
YEAH YEAH YEAHS (EUA)
O grupo bastante versátil - ou esquizofrênico - de new rock é formado por um guitarrista americano, um baterista também americano e uma vocalista sul-coreana - também chamada Karen. Fez show no Brasil em 2006 e em 2013. Eu já era fã em 2006, e até podia pagar meia-entrada na época, mas vacilei (sabe-se lá porque) e não fui. Já em 2013 eles estavam passando por uma fase ruim e, para piorar, estavam como banda de abertura do Red Hot Chili Peppers - grupo em que eu nunca vi graça alguma.
Três canções essenciais: 10X10, Despair e Sealings
Número de singles na minha coleção: 0 (mas já encontrei Date with the Night usado e por um preço muito salgado, R$ 53)
NOTAS INFELIZES: MSP, MCR e YYYs se estragaram muito feio a partir do quarto disco de estúdio. HM pisou na bola no frustrante EP The Christmas EP. The Vines deu uma caída a partir do quarto álbum, mas ao menos se manteve relevante - mesmo que não tão bom quanto nos três primeiros. Miley teve um registro extremamente arriscado (Dead Petz, de 2015), que encantou alguns e enojou outros - eu me enquadro nessa última categoria. Violet Soda continua firme e forte, sendo que mesmo as duas canções que eu menos curto (Girl! + What Do I Do?) também são boas.
Bom, EMO você sabe que não é meu forte, mas se tratando do internacional acho que vale a pena ir atrás de alguma coisa. Já o cenário nacional, assim como fazem com a música pop é que se torna algo mesmo angustiante e decadente.
ResponderExcluirConfesso que não conheço o Manic Street Preachers, mas vou dar uma ouvida no futuro pra dar um feedback melhor.
Miley Cyrus não tem como não conhecer né , seja pelo Hanna Montana, que devo baixar a primeira temporada em torrent qq dia desses quando eu tiver um tempinho ou seja pela carreira musical dela bem sucedida, gosto de algumas canções mas me falta muito pra poder tecer um comentário com algum nível de substância sobre ela.
Pois é , sobre a Wrecking Ball o que eu não entendo é porque no Youtube esse clipe teve um rage tão grande já que na verdade ela está ousando no clipe enquanto muitas naquela época estavam na sua (delas) zona de conforto, embora a música em si possa parecer mesmo um pop descartável que qq (cantora) poderia ter feito, mesmo assim não me irrita essa canção, confesso.
MCM também infelizmente só conheço de nome e tenho que ir mais atrás dessa cena EMO internacional para conhecer melhor.
THE VINES já ouvi falar também, mas nunca conheci o som de perto.
VIOLET SODA - Vamos ver se o pessoal jogou alguma coisa do festival que elas tocaram no Youtube né, como fizeram com aquele PopLoad e o CSS.
YEAH YEAH YEAHs - Essa banda eu vi uma vez uma banda de meninas brasileiras fazendo covers, mas não ouvi a banda original ainda. Esse cover eu assisti num bar underground daqui em 2008.
E quando fala em YEAH YEAH YEAHs eu não sei por que lembro daquele grupo acho que europeu que era formado por um cara na guitarra e uma mina no Baixo acho que era THE SUBWAYS, cujo maior hit era uma música cujo refrão era "Be my, be my, be my little rock n roll queen". Nem sei se conhece isso daí, mas lembrei agora.
Forte abraço!
''Já o cenário nacional, assim como fazem com a música pop é que se torna algo mesmo angustiante e decadente.''
ResponderExcluirCara, eu sempre disse por aí que considero Fresno a pior coisa do emo nacional (enquanto Panic at the Disco é a pior da gringa). Mas eis que, muito recentemente, eu dei uma nova chance ao Gloria, o que me deixou num impasse: o que seria pior, Fresno ou Gloria? PQP, não me lembrava do quanto Gloria é inacreditavelmente horrível...
Sobre MCR, achei legal que você curtiu aquele vídeo da Welcome to the Black Parade em parceria do Papai Noel, digo, Brian May, hehehe.
Recomendando rapidamente três músicas dos Manics, uma de cada um dos discos com o Richey:
Little Baby Nothing (dueto com a Traci Lords - a melhor música da banda, na minha opinião)
Yourself
Faster
Na verdade, os três primeiros discos sem o Richey até que possuem algumas coisas interessantes também, por mais que estejam longe de serem geniais. Foi mesmo no sétimo disco de estúdio que tudo foi pro inferno em definitivo, e daí parei de acompanhar em absoluto. (Mas lembro de duas presepadas que vieram depois disso: o cover nada a ver da originalmente boa Umbrella, da Rihanna, e a música lá que eles fizeram pra seleção de futebol do País de Gales. PQP, quanta mediocridade. E dá-lhe Richey se debatendo no túmulo com tudo isso.)
Hannah Montana está, para mim, junto de Dois Homens e Meio e de Big Bang: A Teoria, entre os três seriados mais divertidos e engraçados desse século até o momento. Fortemente recomendado, e ainda possui grandes canções da Miley na trilha, como Rock Star (a melhor de HM enquanto seriado) e Spotlight (a melhor de HM: O Filme), além de outros clássicos como o hino hair metal I Got Nerve, We Got the Party (with Us), Who Said? (letra da Disney citando o Super-Homo / Clark Kunt!), The Best of Both Worlds, The Climb, You'll Always Find Your Way Back Home (canção co-escrita pela Taylor Swift, quando as duas ainda se toleravam; aliás, se fosse para estender o meu TOP 7 para TOP 9, a Demi e a Taylor entrariam com certeza na relação), Let's Get Crazy, Que Será? e outras.
A era Can't Be Tamed já havia sido um pé fora da zona de conforto da Miley, e foi aí que ela passou a ser chamada de ''slut'' pela primeira vez. (Inclusive, preciso fazer um post especial sobre as ligações da fase Can't Be Tamed com De Olhos Bem Fechados, os Illuminati, o MK-Ultra e outras paradas tenebrosas.)
Daí veio a era Bangerz, que foi uma mudança ainda mais radical. Como essa fase foi a mais bem-sucedida dela, comercialmente, o senso comum seria lançar um próximo disco na mesma linha. É o que qualquer outra cantora pop faria. Mas, como a Miley é uma freak fugindo do lugar comum, ela vai e lança o maior suicídio comercial da década passada, o simplesmente bizarro Dead Petz. Não gosto da grande maioria das faixas desse disco longo pacaray, mas nutro um grande respeito por ele ser tão autoral e ousado.
Aliás, esse disco é um tapa na cara dessas bandas retardadas de metal, tipo Donzela Ferrada, Megaidético, Is-Lamer e outras presepadas, que JAMAIS ousam, e ficam se repetindo forevermore. E, quando essas bandas mudam algo no som, não é por ousadia, e sim para tentar se encaixar na moda do momento. Tipo as canções mais metal farofa da Donzela, como Can I Put It in Maiden's Ass?, o ultra 'radio-friendly' Risk do Dave Mustaine, e aquelas canções mais ''modernas'' que o grupinho de Tom Araque e Kerry King of Fools lançou no começo dos anos 2000. É por essas e outras que eu sempre agradecerei o Richey Manic por ter me salvado, e ter impedido que eu virasse mais um metaleiro debiloide e bitolado, que sonha em chupar as bolas do Steve Headless, e trepar com o cadáver do Bronha Jackass Dildo.
OK, mas voltando a ''muié'' :)
ResponderExcluirWrecking Ball, hoje em dia, eu até consigo tolerá-la tirando o refrão. Com as exceções de Wrecking Ball, 4X4 e Love Money Party, eu gosto de TODAS as músicas da Miley da era Bangerz (excluo aqui as participações dela de fora do Bangerz, em duetos com outras pessoas, que possuem sim mais algumas coisas que não me agradam, como as parcerias com o Future e o imbecil do Moby), incluindo as bônus Hands in the Air, On My Own e Rooting for My Baby, e a não lançada Nightmare.
The Vines e Violet Soda estão juntos de Blind Melon na minha trinca grunge.
O canal oficial do Violet postou esse compacto de um minutinho com alguns momentos do show do dia 8 de Março:
https://www.youtube.com/watch?v=0aLnzmBxS8g
Pelo vídeo, dá para se ter uma ideia da intensidade dessa apresentação...
Se você tiver mais lembranças desse cover aí de YYYs, eu adoraria ficar sabendo. 2008 foi o último ano em que o YYYs esteve realmente no auge artístico e comercial, com os ótimos discos Fever to Tell e Show Your Bones, mais uma série de canções ótimas que não estão nesses álbuns.
Agora, um cover de YYYs que eu não curto mesmo é Gold Lion na versão da Pitty. Já Cheated Hearts em português, pelo Tiririca, virou uma das maiores lendas urbanas da internet :)
Ouvi pouco o The Subways, logo quando estouraram, através do Lado B da MTV e de alguma coisa em programas especializados da rádio, mas depois nunca mais. Mas essa Rock N Roll Queen aí era legal mesmo.
Acho que esse cover do Yeah Yeah Yeah está naquele vídeo do YT de 2008 quando tava com a Tami e filmei o cu do nego Nei. kkkk Zoeira, não podia perder essa rima, mas quando filmei aquele evento chamado Girls... porra, nem lembro como chavama aaah sim, Pink Rock Festival, sabia que tinha algum trocadilho com Punk, vou ver se acho o link aqui:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=9H6DpMga9L4
Não lembro se quem fez o cover foi a Blame Uni, Rockajenny ou Meteorika mas apostaria na Rockajenny.
Revi o vídeo na íntegra cautelosamente, e também fucei o Google afora, mas, infelizmente, não encontrei info associando alguma dessas bandas ao YYYs. Possivelmente não chegaram a gravar / postar o cover em questão na net. Até rolam uns covers de algumas outras coisas daquele período do tal ''new rock'', mas, infelizmente, o YYYs ficou de fora das filmagens.
ResponderExcluirVídeo interessante, de qualquer forma. Acho que a banda mais legal ali foi mesmo o Rockajenny. Lembro de você tocando uma música delas na sua Rádio Guitardo Songs.