segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Psico Vídeo # 2 (O Passado Erótico da Elvira, Resenhas de 16 VHS e Cartas)

Eis 12 scans da segunda e última edição da Psico Vídeo, lançada entre finalzinho de 1994 e comecinho de 1995. (Lembrando que os scans da primeira edição foram postados aqui nesse mesmo blog tempos atrás. É só usar a barra de busca acima para localizar o post em questão.)

Editada pelo lendário Guilherme de Martino (daqueles dois guias de vídeo de terror bastante cobiçados pelos VHS-maníacos de plantão, sendo o primeiro da Sampa e o segundo da Escala), e tendo a divertida tranqueira Cabeças Voadoras na capa dessa edição, Psico Vídeo foi, sem dúvidas, uma das melhores revistas de cinema de horror que o Brasil já teve.

Nesse número temos quatro páginas dedicadas ao passado desinibido de Cassandra Peterson, mais conhecida como Elvira.

Aí, mais adiante, somos presenteados com as resenhas de VHS, que contam com 16 fitas entre lançamentos e títulos de catálogo. São elas:

LUTHER THE GEEK (Travel)

Tenho. Também saiu como Geek: A Aberração, pela Silver Hawk, e como ''Luther: O Maníaco'' ou ''Geek: O Maníaco'' (não lembro direito qual desses dois títulos é o correto, e não encontrei nenhuma referência a essa edição em lugar algum, seja internet ou publicações voltadas ao home video) por sabe-se lá que selo.

O TERROR DA SERRA ELÉTRICA (Screen Life)

Tenho.

A CASA DOS MORTOS-VIVOS (Dado Group)

Tenho. E também tenho o relançamento, como A Casa do Cemitério, pela Reserva Especial.

A FORÇA DO DIABO (Video Tapes do Brasil)

Não tenho. Também saiu pela Elite VP. E, além de A Força do Diabo, o filme também é conhecido no Brasil como ''Cerimônia de Sangue'' ou ''Cerimônia Sangrenta'' (não lembro ao certo, e também não achei essa info net afora) e, nos cinemas da época, foi exibido com o bizarro título AS VIRGENS CAVALGAM A MORTE.

FRANKENSTEIN (1931) (Continental)

Não tenho.

A INOCENTE FACE DO TERROR (Fox)

Tive e a perdi pro Adolf Hitler do VHS, AKA Albino Albertim.

O FANTASMA DA ÓPERA (1925) (Continental)

Não tenho.

O MENSAGEIRO DO DIABO (Warner)

Tenho no relançamento praticamente idêntico, da Warner com a Brenno Rossi.

TICKS: O ATAQUE (Alpha)

Tenho.

O NOVO PESADELO: O RETORNO DE FREDDY KRUEGER (América)

Não tenho.

UM JANTAR SANGRENTO (Odessa)

Tenho.

O CORVO (Brandon Lee) (Warner)

Tenho.

PUMPKINHEAD: O RETORNO (Capital)

Tenho na edição da Cine Art. O filme também saiu na coleção Fases da Morte, pela Crystal.

CABEÇAS VOADORAS (California)

Tenho.

ANJOS REBELDES (FlashStar)

Não tenho.

O MEDO (Live)

Tenho.

Aí, depois dessas análises todas de VHS, vem a seção de cartas e o preview da próxima edição da revista. Edição essa que nunca foi lançada. É triste pensar que revista de cinema de horror no Brasil é algo que sempre teve uma vida bem curta.












 

2 comentários:

  1. Te confesso que antes de vc mencionar eu desconhecia a revista em questão e nunca havia ouvido falar dela.

    Olha que interessante eu não conhecia o nome da atriz que faz a Elvira. Muito legal essa curiosidade e essa menção.

    A revista realmente se dedicava aos reviews hein? 16 filmes. Não é pouco não.

    Poxa que triste isso da revista ter chegado ao final. É sempre triste quando isso acontece, ainda mais quando se tem um bom projeto em mãos, mas o povo brasileiro acebolado merece mesmo viver dessas revistas semanais que entopem e encalham nas bancas como pedaços de merda tipo Veja, IstoÉ e Época.

    PS:Vou procurar as fotos da atriz mencionada. kkkk

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  2. Hey. Desculpa a demora em responder. Tô vacilando nesse quesito, admito.

    A Psico Vídeo foi uma das melhores revistas de cinema de horror do Brasil, e ainda foi editada pelo mesmo cara responsável pelos lendários guias de vídeo de terror da Sampa e da Escala.

    Elvira / Cassandra Peterson foi gostosa pra caralho, com certeza.

    E o mais legal ainda dos reviews é que, além deles serem de qualidade, ainda colocavam as capinhas das fitas lá. Dessa edição aí, só A Força do Diabo mesmo ficou com a capa de fora do negócio.

    Jamais entenderei como um lixo total como a Veja consegue existir ainda, em pleno 2020.

    Foto de ''muié'' pelada nunca é demais.

    Valeu e até a próxima.

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