5 ANOS DE 7 NOITES EM CLARO & POST #350
Batman / Batmerda (AKA The Drag Knight, Gaped Cuzader e The World's Gayest Detective), um ícone máximo da comunidade LGBTQ+, é o personagem mais patético entre todos os patéticos personagens da detestável DC (Defective Cunts), uma lastimável criação do nada saudoso Boboca Kane - em parceria de um tal Bill AssFinger - que, aqui nesse blog maldito, odiado, confidencial e censurado, receberá uma anti-homenagem dividida em oito partes. Vou além: é o personagem mais patético das HQs (''Histerias Queer'') em geral. Puta que pariu, a DC é tão ridícula que até consegue fazer a Marvel parecer menos horrível em comparação. (Aliás, Bobalhão Kane é tão fucking asshole que sempre ignorou a participação de Bill FistFucker na criação do Homo-Morcego. O co-criador de Bruce Lame precisou bater as botas para que Bob Kunt admitisse o papel dele na criação do Bostaman... E, inclusive, há quem diga que Bill Finger até teve mais contribuição para a criação do Homo-Morcego do que Bob Kane - não que isso seja motivo de orgulho, é claro.)
A primeira parte é essa postagem aqui, uma mera introdução.
Já as demais sete serão reviews dos sete principais e horrorosos filmes desse super-herói imbecil: os dois lixos supremos dirigidos pelo superestimado Tim Burton (que só possui uma obra-prima no currículo: Ed Wood), as duas atrocidades cometidas pelo finado Joel Schumacher (e pensar que, por mais que esses dois filmes sejam horríveis, eles nem são o que há de pior no cinema desse sujeito - o Spielbergiano até a medula Os Garotos Perdidos, AKA Pior Filme de Vampiros Já Feito, sim é a pior coisa já feita por Schumacher) e, por fim, a hiper-estimada trilogia d'O Bagaceiro das Merdas / The Drag Knight comandada por Christopher ''Nenhum Filme Bom'' Nolan. (Uma coisa curiosa: já me disseram uma vez ''como pode você gostar de Hannah Montana e não gostar de Nolan?'' Bem, pelo menos HM é duas coisas que Nolan não é nem fodendo: divertido e despretensioso.)
Já sobre o porque de não gostar do personagem em si...
Bem, o Batmerda é um personagem um tanto quanto utópico, de uma maneira que joga toda possibilidade de credibilidade no esgoto. Tipo... Um playboyzão ultra-milionário que usa todas as suas forças e recursos financeiros para lutar contra o crime. Como acreditar num personagem desses? Não faz o menor sentido. Tem que se isolar demais da realidade para conseguir levar a sério um personagem desses, e conseguir ver alguma relevância nele. Um sujeito que fala mais de 40 línguas diferentes? Ahh, vai tomar no cu, caralho.
E sim, eu sei que a fantasia faz parte do universo da ficção duma maneira geral. Mas tem uma coisa:
É PRECISO TER UM MÍNIMO BOM SENSO, CARALHO, CAMBADA DE FILHO DA PUTA.
Para piorar, é um tiozão que mantêm uma relação homoerótica, francamente gay e reprimida, com seu jovem sidekick, o Robiba (Dickunt Gayson na primeira de suas encarnações). Tudo assistido de perto pelo seu mordomo Alfred Penisworshipper. (E pensar que, nesse universo queer-inseguro-reprimido dos shows de horrores que acontecem nos bastidores da Batcaverna, os roteiristas dessa porra criaram a Mulher-Gato e a Batgirl só para tentar fazer parecer que a dupla Homo-Morcego / Robiba não é fruta...)
Deplorável.
E aí você poderia dizer algo do tipo ''mas, cara, HQs em geral e seus fãs são horríveis por natureza, portanto a ruindade extrema não é uma exclusividade do Batmerda''. OK, sim, fãs de HQs em geral são um caso perdido, mas as coisas são mais complexas aqui. Tem algo estranho e peculiar envolvendo o Batmerda, que consegue fazer com que o personagem e seus fãs sejam os maiores idiotas do Planeta Terra. Mesmo dentro do meio dos quadrinhos, conseguem se destacar pelas suas presepadas e suas vergonhas alheias.
Batmerda é um herói sem superpoderes que consegue ser muito mais inacreditável - no pior sentido possível - do que os super-heróis genuínos, o que reforça toda a utopia exacerbada que cerca esse personagem vexaminoso.
Homo-Morcego = personagem supostamente heróico para fazer todos os cuzões do mundo se sentirem ''badass''. Patético.
E, para piorar tudo, suas versões live action são as piores possíveis, sejam nas séries de TV ou nos filminhos já citados aqui, e também nas vezes em que ele foi ''interpretado'' pelo Ben Affleck em Batmerda Vs. Super-Homo e também em Suicide Scum. E agora ele será vivido por Robert Pattinson, o que fará com que o vampiremo da saga Crepúsculo deixe de ser o pior personagem da filmografia de Pattinson.
Bem...
As únicas vezes em que as coisas tiveram alguns bons momentos, nesses filmes pavorosos, foram mesmo através de algumas participações dignas do seu arqui-inimigo Curinga: Jack Nicholson antes de tomar no cu e cair no ácido no Batmerda de 1989 (depois disso, ele fica caricato e esculhambado demais), e Heath Ledger em O Bagaceiro das Merdas, de 2008. Apesar de ser um personagem para lá de superestimado, o Curinga tem sim instantes relevantes. Com isso dito, devo lembrar que a melhor cena já feita envolvendo o Curinga se encontra na versão XXX de Batmerda Vs. Super-Homo:
*
S
P
O
I
L
E
R
S
*
O Curinga sequestra a Loser Lane (o interesse romântico do igualmente ridículo Clark Kunt) e a mantêm em cativeiro. Aí, em um dado momento, ele pega um revólver e dá um tiro na cabeça dela... Mas daí sai aquele balão ''BANG'' da arma, o que faz com que ela suspire aliviada. Mas daí ele pega uma arma de verdade, e simplesmente estoura a cabeça dela pra valer, sem dó nem piedade, e sem a possibilidade do Clarkunt Kentralha a resgatar. Sensacional: tiveram a coragem de fazer algo nesse pornô aqui que Hollywood jamais teve os culhões para fazer nos filmes mainstream e convencionais da dupla Batmerda / Super-Homo.
* FIM DOS SPOILERS *
E, por falar em Curinga, foi só deixar o Homo-Morcego de lado que, finalmente, conseguiram fazer um bom filme desse universo de personagens, com o francamente decente Curinga do ano passado, onde Joaquin Phoenix teve um ótimo desempenho no único filme adulto da DC já realizado até hoje. Inclusive, depois do Curinga do Todd Phillips (que, nele, conseguiu retornar às suas origens transgressoras vistas no seu doc sobre o GG Allin - aliás, até tem um personagem chamado GG no seu Curinga), até fica (mais) ridículo ver Hollywood insistindo em continuar fazendo suas porcarias de filmecos de super-heróis. Tirando alguns probleminhas (algum CGI esculhambado e uma vergonhosa sugestão de ligação entre o Curinga e um Bruce Lame ainda criança, entre outras falhas menores), o Curinga de 2019 é, facilmente, o melhor (ou, se preferir, o menos pior) filme já feito entre a dobradinha DC / Marvel. Não que isso seja difícil, mas, como a média é fraca demais, já é algo impressionante. (Aliás, aí está uma coisa boa da quarentena: graças a ela não somos mais envergonhados com um tsunami de atrocidades da DC / Marvel estreando regularmente em um zilhão de salas do mundo inteiro. Mais lindo do que isso só mesmo pensar que o último filme do Jackass Bond tomou no olho do cu e não conseguiu ser lançado a tempo. Se foderam merecidamente com certeza. Caralho... Hollywood consegue ser pior do que o COVID-19.)
PS: Quarta-Feira agora (dia em que, aliás, completarei 10 meses afastado do colecionismo de VHS) voltarei aqui para responder o feedback pendente dos posts ''PURE MASSACRE Gourmet'', ''11 de Setembro de 2001'', ''Censurado pelo BJC'' e ''7 Months in Black''. (Estou um tanto enrolado, e ainda não consegui responder esses comentários - que não deverão ser curtos.) Farei também um novo comentário no PURE MASSACRE sobre o BBB VHS, postando uma denúncia apropriada do meu xará incendiador de VHS: realmente, quem - gratuitamente - coloca fogo em fitas de clássicos absolutos do cinema de horror, como Balada para Satã e A Troca, merece ser evitado e boicotado por todos desse meio. É deprimente demais pensar que existe um outro Marcio nesse meio, e que se trata justamente de um dos piores participantes do deplorável Big VHS Brother Brasil. Só posso dizer isso: não me confundam com esse sujeito; eu só colocaria fogo em fitas que merecem mesmo ser destruídas, tipo a franquia Batmerda e coisas da dupla Lucas / Spielberg, entre outros lixos desse naipe.
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
PURE FUCKING EXTREME MERCILESS BRUTAL MASSACRE FROM HELL = Massacrando o Cu do Homo-Morcego Parte 0 (Batmerda / Bruce Lame no Cinema X7)
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Beleza Márcio. Chegando aqui para fazer algumas observações no post DC/MARVEL. Em princípio concordo com a sua frustração relacionada aos personagens envolvidos na questão. O Batman foi o bola da vez, em se tratando do morcego, eu concordo plenamente com suas colocações. Mas faço uma observação, o que é tratado no cinema, teatro, televisão e HQ´s são reflexos de uma sociedade decante, mesquinha e totalitária, desfigurada pela incapacidade de liderança de suas Países. Claro que são ambientes diferentes, essa inclusão social, não respeitando limites aos bons costumes, à ética, à moral, à decência teve um qualificador muito grande a partir dos anos 70 com diversos movimentos pelo mundo em busca de independência e “diversidade” de gêneros. Isso foi projetado nas artes, cinema, música e porque não? atingiu no “rim” o universo dos quadrinhos. Todavia, vale lembrar, que nem sempre foi assim. As HQ´s dos anos 40, 50, 60 e meados dos anos 70 tratava de temas bem mais interessantes e envolventes do que as atuais dos mesmos personagens. Se observamos, por exemplo, a revista grande hotel que brilhou nos anos 50, havia toda uma temática romântica, recheada de arte, roteiro e personagens maravilhosos, que realmente dava gosto de lê-las. Quanto à dupla dinâmica, reportada às décadas de 50 à 70 mantinham uma conduta completamente oposta à de hoje. Se naquela época não atraía tanto pelo enredo, tanto na HQ quanto na TV, pelo menos era muito divertido, engraçado e despretensioso. Porém, os de hoje, nem engraçado são mais, ou seja, são desgraçados, “sem graça” no sentido etimológico da palavra. Então, cada sociedade dita a conduta de seus heróis ou vilões. O Momento atual é triste. Isto para não falar do super- homem, que nunca conseguiu ser super, nem homem. Não era super porque sempre havia alguém para abatê-lo, não eram homem porque, sinceramente, trocar a menina amazona pela funcionária do jornal, não dá pra dizer que é super, nem homem. No meu conceito, consigo detestar mais o capa vermelha do que o homem da caverna. Por outro lado, fiquei curioso, da maneira como você publicou, me levou a entender que você detestaria o Tony Stark, ou não?...hahaha.
ResponderExcluir- corrigindo o comentário, linha 5:
ResponderExcluir...uma sociedade decadente, mesquinha...
- linha 6:
...liderança de seus países...
Em tempo: vale lembrar ainda a animação que passou no SBT, acho que no final dos anos 90, um batman sombrio, mais dark, com uma pegada mais sanguinária, preferindo matar do que prender, o conceito de detetive não parecia estar mais em alta naquele momento. Achei até interessante. Outra parte marcante foi quando o coringa arrebenta [mata] o filho do batman, Jason Peter Todd com aquele pe-de-cabra no arco Morte em Familia, porém anos mais tarde ressuscitaram o Jason Peter Todd como capuz vermelho, este sim, bem mais convincente em seu papel, dando uma rebuscada como se fosse o lado negro de um batman que nunca existiu...muito animal esse arco também.
Oi Mourão.
ResponderExcluirEu lia quadrinhos desses personagens todos da DC e da Marvel, mas, lá pelos meus 14, 15 anos, migrei para as HQs da Vertigo e, algum tempo depois, me desanimei de vez de tudo isso.
Isso de nem serem mais engraçados e, no lugar disso, serem desgraçados, tem tudo a ver com a chatérrima trilogia do Nolan, diretor metido a besta pacaray. Dos três The Drag Knight dele, só o filme intermediário se mantêm tolerável, graças a atuação do Heath Ledger, que entrega uma performance que é muito mais do que o filme merece.
Bela observação isso do Super-Homem não ser nem super e nem homem. Caraca, DC chupa bolas mesmo. E, por falar nisso, preciso rever cautelosamente o Super-Homo do Richard Donner, com o nada saudoso Christopher Reesos, para, talvez, preparar um PURE MASSACRE sobre ele também. Bem lembrado. (Mesmo que o filme se mostre tão ruim quanto eu me lembro, ele terá que se esforçar muito na ruindade para chupar tantas bolas quanto o absolutamente insuportável Os Goonies, do mesmo diretor - que, com toda a certeza, também merece um P.M. caprichado.)
Não possuo intimidade com o Homem de Ferro dos cinemas, já que nunca assisti nenhum daqueles filmes do Robert Downey Jr. o interpretando. Tentei assistir o primeiro Os Vingadores anos atrás, mas, depois de 45 minutos, não aguentei mais e dei stop no negócio. Chato demais.
Mas, sim, o Tony Stark provavelmente entraria nessa mesma vertente do Bruce Lame, dos heróis sem poderes que conseguem ser mais nonsense do que os super-heróis genuínos.
Em tempo, ainda sonho em me desfazer das minhas antigas HQs adquiridas entre os anos 90 e começo dos anos 2000. Essas tranqueiras só estão ocupando espaço.