sábado, 2 de maio de 2020

Clássico (?) dos Tempos da VHS ''Anti-Selada'': Chopping Mall (1986), uma Divertida Bagaceira ''Slasher'' de Jim Wynorski [Post 100% Revisado e Atualizado]






Cotação 7 Noites: *** 1/2 (bem bão)

''Onde as compras custam um braço e uma perna.''

TO SLASH OR NOT TO SLASH?

TO BOOT OR NOT TO BOOT?

É hora de baixar o nível do blog (que já era bem baixo) com uma produção bagaceira do notório casal picareta Roger e Julie Corman.

Segundo filme dirigido por Jim Wynorski (que, pouco depois, faria sua versão de Vampiro das Estrelas / Not of This Earth, estrelado pela eterna musa pornô - e cantora subestimada - Traci Lords), Chopping Mall (título em Portugal: Terror em Park Plaza) foi precursor de tranqueiras igualmente toscas e debiloides como Evolver: O Jogo da Morte (dirigido por Mark Rosman, do clássico slasher Assassinatos na Fraternidade Secreta / The House on Sorority Row), ao trazer dois robôs assassinos (os ''Killbots'' do seu título original) caçando ''twentysomethings'' que festejam dentro de um shopping center à noite - o mesmo em que os cultuados Picardias Estudantis / Fast Times at Ridgemont High e Comando para Matar / Commando também foram filmados.

Antecipando em algumas coisas RoboCop: O Policial do Futuro, por um ano, Chopping Mall chega a ser considerado slasher em alguns circuitos, o que é algo bastante questionável. No momento em que passamos a considerar um mix de sci-fi e terror, com robôs assassinos, como sendo slasher, talvez seja uma amostra de que perdemos o rumo de vez. Numa produção com tantos tiros e explosões, fica faltando uma participação mais evidente do fator ''slashing'' para que o negócio possa mesmo ser considerado slasher.

Sim, é verdade que o próprio Hysteria Lives considera Chopping Mall slasher. Mas temos que lembrar que, nos países de língua inglesa, o termo ''slasher'' é muito vago e carente de padronizações. É tipo o termo ''giallo'' na Itália, em que um monte de coisa nada a ver é considerada giallo. Ou, dentro da música, é algo parecido com o termo ''hard rock'' nos EUA ou Inglaterra, em que hard rock pode ser usado para classificar desde bandas grunge até thrash metal. Ou seja, é tudo vago pacaray.

Bem, eu não considero Chopping Mall como sendo slasher. O Exterminador do Futuro é mais slasher do que isso para mim.

E por falar em eventuais equívocos...

Além de também chamar Chopping Mall de slasher, o vídeo-review da Boca do Inferno (dentro da sua série de análises intitulada ''Horroreview'') disse que o filme ''nunca foi lançado em DVD ou VHS no Brasil''. Então a VHS ''alternativa'', AKA ''trepada'', AKA ''paralela'', AKA bootleg, AKA extra-oficial, AKA pirata-oficial do filme lançada por aqui simplesmente não conta??? Não merece nem uma mísera menção? É isso? Aquilo não foi um mero lançamento não-oficial, e, na minha opinião, deveria sim ser levado em consideração, cacete. (Só não sei se aparece algum título nacional na capa e/ou no letreiro da VHS alternativa, já que nunca tive essa fitinha.)

E aí, estou falando besteira ou não? Chopping Mall pode ou não ser considerado slasher? E fitas piratas-oficiais devem ou não serem citadas quando falamos de lançamentos em home video? (Mas caso alguém sinta vontade de se expressar, podem discordar de mim à vontade. Não estou tentando impor porra nenhuma aqui, e sim debater essa caralhada toda.)

Enfim, indagações a parte, Chopping Mall é um filme bem mais ágil, legal e empolgante de assistir do que as minhas três experiências prévias com Wynorski na direção: Perseguição Demoníaca / 976-Evil 2: The Astral Factor, Tensão Máxima / Demolition High, com o finado Corey Haim, e o ''faptástico'' Vampirella, estrelado pela gostosíssima Talisa Soto, a Kitana do primeiro filme Mortal Kombat e a bondgirl de um daqueles filmes ridículos do 000 / Jackass Bond / James Bunda (''filme ridículo do Jame Ass Bond'' = pleonasmo), o agente secreto mais inútil do mundo, com uma série de atrocidades fílmicas que tratam o espectador como um completo idiota. Como Wynorski dirigiu 103 filmes (de acordo com o IMDB), então só me restam ver 99 para eu poder bater no peito e me orgulhar de dizer que já assisti todas as obras assinadas por esse ''grande autor''. Preciso sim correr contra o tempo, e começar essa maratona jurássica desenterrando e assistindo - finalmente - a minha VHS de Morella: O Espírito Satânico... (NOTA: Na verdade, acabei assistindo mais duas ''obras-primas'' do JW, pouco após o término dessa resenha aqui: Sorority House Massacre II: Night Frenzy, conhecido no Brasil como Irmandade Macabra II e também como Quando o Sonho Vira Pesadelo, e Sorority House Massacre III: Hard to Die, lançado por aqui como Torre do Medo. Talvez eu até faça também uma postagem dedicada a essas duas pilantragens cinematográficas. Inclusive, aí vai uma curiosidade: a pseudo-atriz que aparece no cartaz do primeiro SHM, Mansão da Morte no Brasil, é a mesma loira gostosa e sem talento que tem a cabeça explodida em Chopping Mall, Suzee Slater.)

Anyway, o elenco de ''Chop'' conta com a scream queen Barbara ''Re-Animator'' Crampton (que, é claro, aparece pelada aqui, para variar - assim como pelo menos uma outra mina da bagaça), além da ponta de Rodney Eastman (um dos Dream Warriors das partes 3 e 4 d'A Hora do Pesadelo, e um dos fucking rapists do remake de Doce Vingança / A Vingança de Jennifer) e das breves aparições de Paul Bartel, Mary Woronov e Dick Miller - esses três últimos ligados ao injustamente endeusado Roger Corman (que, guardadas as devidas proporções, é para o cinema o que Gene $immon$ é para a música - nada contra Paul Stanley, Ace Frehley e Peter Criss, mas tudo contra G$), um cara que nunca deu a mínima para a arte cinematográfica, e que passou a vida inteira com apenas uma preocupação: encher o cu de $$$$$$$$$$$.

Trivia sobre o diretor: Jim Wynorski dirigiu a atriz-cantora Jennifer Love Hewitt (protagonista dos teen slashers Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado e a sua primeira sequência Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado) duas vezes, antes dela ficar conhecida. Primeiro em Meu Amigo Munchie (1992, VHS pela CIC), o debut da então pré-adolescente, e depois em A Pequena Milionária (1993, VHS pela Lloyds). Imagino que ela, provavelmente, renegue até a morte essas tralhas de quando era uma mera pirralha Maria Ninguém.

Trivia azul: Chopping Mall está disponível em um excelente Blu-ray nos EUA, lotadíssimo de extras apetitosos, como featurettes variados e TRÊS (sim, eu disse TRÊS) comentários em áudio. Enquanto isso, no Brasil, nós temos que nos contentar com produtos desoladores ou, na melhor das hipóteses, não muito empolgantes - que, para piorar, custam o preço do olho do cu. No home video do Brasil, as nossas compras REALMENTE CUSTAM UM BRAÇO E UMA PERNA.



7 comentários:

  1. Esse Choping Mall, a capa me lembrou um filme dos anos 80 com robô mais ou menos no mesmo estilo que depois em 2000 e sei lá quando parece que aquela animação Wall-E copiou a estética desse robô desse filme que não lembro o nome, saído nos anos 80, que estou comentando aqui.

    Bom, fui pesquisar no Filmow , na verdade a estética me lembrou um filme que na gringa saiu com o nome de "Short Circuit" e o "Wall-E" da Disney parece que copiou a estética desse filme.

    Pois é fico de cara com essas nomenclaturas que dão para filmes e gêneros musicais. Meu pai por exemplo, ficava puto quando ia na locadora pegar uma suposta "comédia" e o filme era um dramalhão do caralho. Esse negócio do Hard Rock, já vi revista falando bosta sobre o Guns do tipo "os caras revolucionaram no metal". Porra, desde quando Guns é metal ? É foda.

    Já ouvi falar pra caralho nesse Vampirella, tenho que ir atrás.
    Bom se a mina aparece nua e não é filme erótico e nem porn, já é um filme que em parte, pra mim, já vale a pena.

    Realmente, no Brasil é tudo uma facada no cu, imposto pra caralho e desculpa pra cacete pra deixar o preço nos píncaros da desgraça mesmo.

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    1. Hey GS :) É sempre bacana te ver por aqui.

      Já assisti uns trechos dos dois Short Circuit (O Incrível Robô e Um Robô em Curto Circuito) por acidente, e já encontrei essas VHS por preços minúsculos - 50 centavos no 1, e pouco mais do que isso no 2. Mas, sei lá, nunca me animei em assistir esses filmes na íntegra, e muito menos em tê-los na coleção. Parecem bem bobinhos. Até quando o negócio tem uma proposta mais infantil, prefiro algo mais do mal mesmo, tipo um T-Rex / Tammy & the T-Rex da vida, na versão uncut.

      No mais, o primeiro SC é do mesmo ano do Chopping Mall: 1986.

      Também nunca assisti Wall-E. Sou o cara menos fã de Disney no mundo, e até diria que odeio a empresa. (HAIL CAROL CAPETA... Só que não.) Principalmente depois que se juntou com a igualmente horrorosa Marvel. Se bem que poderia ser pior: poderia ter se juntado com a DC (Defective Cunts), a empresa do Batmerda / Bruce Lame, do Super-Homo / Clark Kunt e de outros seres igualmente patéticos, que conseguem fazer os paspalhos da Marvel ficarem respeitáveis na comparação.

      Na verdade, da Disney só curto mesmo Hannah Montana e sua protagonista sensacional :) (Há, já me veio o refrão da Rock Star na cabeça. Rock Star essa, inclusive, que é muito superior a todas as outras dezenas de canções existentes com esse nome. RS é outra que é, também, infinitamente superior a Wrecking Ball, hahahaha. ''I'M UNUSUAL, NOT SO TYPICAL... TAI CHI PRACTICING & SNOWBOARD CHAMPION... I MIGHT EVEN BE A ROCK STAR.'')

      Sobre isso da propaganda enganosa nos gêneros e tal, teve aquele caso extremamente cabuloso do filme Blue Valentine, um drama ultra-depressivo e pessimista sobre relacionamentos, que no Brasil tentaram vender como se fosse uma leve comédia romântica boazinha, chegando ao cúmulo de colocar nele o título de NAMORADOS PARA SEMPRE (!!!), além de distribuir coraçõezinhos de borracha na entrada do cinema!!!! Aí dá-lhe casais de namorados devastados e com cara de cu no término das sessões. A distribuidora do filme por aqui, a Paris, deveria ter recebido o Troféu Albino Albertim de Estelionato por essa.

      E, por falar em Blue Valentine, o recomendo fortemente para quem quiser ver a delícia suprema Michelle Williams (a atriz, e não a cantora homônima do Destiny's Child) levando paulada. Isso acontece de forma bastante intensa para um filme que não é pornô, até dando a impressão de que ela foi detonada de verdade ali. O conteúdo sexual do BV até o fez receber a censura máxima nos EUA, com a ''Micky'' sendo comida de quatro, tendo a xota chupada profundamente e levando uma esculhambada básica no motel. Da hora. BV está no meu TOP 5 de filmes feitos nos anos 2010, junto d'O Presente, Rampage 2: A Punição, Shame e o seriamente subestimado Conexão de Elite / The Preppie Connection.

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    2. Continuando aqui, por causa do maldito limite de caracteres. Eu devo mesmo ter algum tipo de problema com essa necessidade de falar tanto assim e fazer digressões gerais.

      Mas vamos lá.

      Isso que você falou do GNR tem a ver com aquilo de qualquer tipo de hard rock ser considerado ''hair metal'', ''glam metal'' ou até ''pop metal'' nos países de língua inglesa, principalmente nos EUA. Não importa se é um hard mais chiclete, afeminado e ''radio-friendly'' como o Poison, mais AOR como o Europe, mais punk como o Hanoi Rocks, ou mais metalzão como o WASP. É tudo hair metal para eles; metal portanto. Já aqui, no Brasil, nós temos uma preocupação maior de enquadrar essas bandas todas dentro do hard rock mesmo. O que é o correto, na verdade.

      O lado irônico da história é que grupos farofeiros como Guns N Roses, Motley Crue, LA Guns e até mesmo os travecões do Tigertailz, nos seus momentos mais agressivos, são sim bem mais pesados do que as irritantes presepadas frescas e limpinhas cometidas pelo Iron Maidumb após a saída do Paul Di'Anno. Ou seja, em muitos casos, o hard rock consegue ter um peso maior do que esses caras chatões do nerd metal, com suas repetições eternas, suas firulas excessivas, suas pataquadas de white metal e suas letras pretensiosas sobre figuras históricas - que, na verdade, são resumos bem caricatos a la quinta série. Chupa essa, Buceta Dickinson. E pau no seu cu, Steve Headless.

      FUCK THE IRONS.

      A Talisa Soto tá gostosa pra caralho como o papel-título em Vampirella, assim como a Kitana do primeiro filme Mortal Kombat - que também tinha aquela loiraça gostosona, a Brigitte Wilson, fazendo a Sonya Blade. Lembro que, quando eu era criança, eu e os demais pirralhos da vizinhança ficávamos debatendo seriamente sobre quem era mais gostosa nesse filme, a Kitana ou a Sonya Blade.

      E até hoje não chegamos a uma conclusão.

      Sim, os filmes do Jim Wynorski (um pervertido de carteirinha) costumam ter uma caralhada de delícias peitudas com pouca roupa e até mesmo peladas, de maneira totalmente gratuita. Foram feitos de encomenda para você :) Nessa linha, recomendo os Sorority House Massacre 2 e 3, que não tem erro. No 2 tem uma tal de Dana Bentley, uma brunette, que achei ainda mais gata do que as outras minas do filme.

      A grande realidade é que o mercado brasileiro de home video merece ser boicotado até sofrer uma implosão certeira. Só assim para deixarem de ser uma cambada de filhos da puta.

      Até o universo dos DVDs ''alternativos'', dos camelôs, consegue ser bem mais empolgante do que o oficial: são títulos mais interessantes e imprevisíveis (e com algumas bizarrices que até chegam a lembrar os tempos da VHS pirata oitentista, graças às capas WTF e os títulos de filmes que eles alteram - tipo mudar ''O Segredo da Cabana'' para ''Cativeiro da Morte''), custando até míseros R$ 2 por unidade, e ocupando muito menos espaço.

      Tiozinho da Esquina Home Video >>>>>>>>>>> mercado brasileiro de home video

      (Continuarei com os demais feedbacks do blog na Quarta.)

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  2. Ah sim, sou taradaço numa peituda.
    Aliás faço aqui um mea-culpa sobre aquilo que falei no email particular contigo a respeito de +bronha e -bronha.

    Uma pessoa pode ser +bronha , mas a outra pode ser +tarada.
    No meu caso, eu acho que faço parte do segundo tipo para delírio dos stalkers de plantão.

    Lembro que na época da Blockbosta eu não pegava os filmes lá pq ficava puto (como funcionário eu poderia pegar os filmes de graça) que a Blockbosta não tinha sessão pornô, porque era uma ideia de locadora family-shit, digo, family-friendly, por conta disso, sempre que eu pegava um filme na minha conta de funcionário era sempre alguma comédia que eu sabia que ia aparecer umas tetonas ou umas gostosas parcialmente ou completamente nuas. Mas no finel eu nem "prestava homenagens" a esses filmes, era mais a graça de ver uma mina nua num filme que não é erótico e nem porn.

    E vc falou tudo esse negócio de hard rock se misturar com hair metal, punheta metal, e outras denominações do gênero metal é uma bagunça do caralho.
    Pra mim a premissa básica para diferenciar uma banda de metal de uma de hard é o tipo de andamento.
    O andamento do Metal geralmente é mais estilo "cavalgada" no andamento da bateria, o hard rock traz um andamento mais "quadrado" (4/4) e que não sai (geralmente) muito desse conceito . Geralmente as bandas de Metal, principalmente Metal melódico, tipo Angra da vida ou aquela com aquele vocalista que morreu, também se destacam por guitarristas virtuoses que costumam ter estudado muito mais o instrumento do que os próprios guitarristas de hard-rock também.

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    1. A minha peituda favorita da atualidade é a Maya Hawke, aquela delícia suprema que conseguiu fazer com que aquele LIXO TERMINAL chamado Stranger Fags se tornasse tolerável.

      Inclusive, pretendo continuar assistindo essa porcaria no futuro, só para seguir vendo essa gostosa do caralho - ainda mais que, na quarta temporada de It's Tranny Things, a personagem dela (Robin) estará trampando (e trepando também, espero) numa videolocadora em plena metade dos anos 80. PQP, bem que algum diretor fodão poderia filmá-la pelada em alguma ocasião. (O imbecil do Tarantino só a filmou da maneira menos sensual possível, a colocando de longe e toda vestida, durante, sei lá, uns dois ou três minutos só, naquela porra de Era Uma Vez em Hollywood. Nem para aproveitar a temática de liberdade sexual da época em que a história se passa, os anos 60, como desculpa para mostrá-la pelada e tomando rola. Queixudo idiota do caralho.) Ou, então, bem que ela poderia ter umas fotos picantes vazadas net afora, isso sim...

      Não adianta: sou seriamente vidrado em Maya Hawke. Lindíssima e gostosíssima, e conseguiu fazer com que Scumbagger Things se tornasse obrigatório de assistir. Infinitamente mais gata do que a mãe Uma Thurman já foi em qualquer época - por mais que a mãe seja da hora também.

      Outra peituda gostosona do passado recente foi a Katy Perry do final dos anos 2000 e começo dos anos 2010. Ela foi muito, muito comestível de, mais ou menos, 2008 a 2011. Hoje em dia a idade (35 ou 36) já está pesando contra ela, que não envelheceu muito bem não.

      Interessante isso de pessoas ''+ bronha'' e ''+ tarada''.

      Essas suas histórias da Blocuntbuster são sempre muito interessantes. Essa política ''family-friendly'' deles é uma droga. Variedade zero, e só muito blockbuster, isso sim. (Bem, ao menos eles eram honestos no nome!)

      Sim, isso de ver gostosas peladas e/ou sendo detonadas intensamente, em filmes que não são XXX e nem mesmo eróticos, é sempre surpreendente e bem-vindo.

      Isso que você disse de hard rock e metal faz sentido. Mas tem sim guitarristas incríveis dentro do hard, como Eddie Van Halen e George Lynch, que deixam muitos caras do metal no chinelo. Em geral, acho que os caras do metal, em muitos casos, não conseguem usar essa virtuose toda de forma benéfica, e não são capazes de criar riffs memoráveis ou composições que conseguem se destacar. E é interessante ver casos desses caras virtuosos do metal tentando fazer hard rock e tomando no cu, através de composições francamente genéricas, tipo o Yngay Jerk Malamaster em alguns dos seus discos. (Apesar que devo admitir que, dentro da linha guilty pleasure, eu até curto algumas das músicas hard desse infeliz fucking asshole.)

      No mais, vou rever os dois Sorority House Massacre do Jim Wynorski, para decidir se farei ou não reviews deles. O primeiro é mais terror enquanto o segundo é mais ação. E os dois são carregados de gostosas com pouquíssima roupa e até mesmo peladas.

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  3. Sim, você falou bem essa Maya Hawke, como diz a Globosta : "Vale a pena ver de novo!"

    Ela tem chance de pegar um diretor com uma mente mais aberta e menos com mais do mesmo (tipo Tarantino, só sangue, gore e caos nos filmes)...

    Aliás isso e uma outra coisa que me deixou bodeado com aquele filme "O Albergue".
    Porra, o filme começa com uma premissa legal pra caralho, os caras na Europa socando o pilão em altas gostosas e aí, sem mais nem menos começam a acontecer atrocidades abomináveis que realmente não tive estômago de ver. Porém me batia a curiosidade de saber o que aconteceria com o vilão no final e aí pulei todo o filme depois da parte da fodelança com as gostosas e vi qual era o fim do filme.

    Esse Stranger Things quem era fã em nível hardcore era o Lucas, mas acredito eu que essa série realmente fez sucesso na Netflix já que mt gente diz que foi um puta sucesso e sei lá o que. Eu não tive saco de ver.

    Baixei aquela série , há 2 anos atrás, O Merdanismo, do José Peidilha e a única coisa boa daquela porra era umas cenas da atriz que faz a delegada liberando a xenelba.

    E sim vc falou tudo sobre esse lance de hard rock e metal. Um guitarrista que eu acho bastante limitado é aquele guitarrista solo do Metallica, até esqueci o nome do cidadão de tão bom que é, mas é foda que até o vocalista que toca guitarra , numa música lenta deles , faz um solo trilhões de vezes melhor que o do guitarrista solo que parece que é viciado em wha wha.

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    1. Mina brasileira que eu mais gostaria de ver pelada, mesmo que só em foto/vídeo: Karen do Violet Soda.

      Mina gringa que eu mais gostaria de ver pelada, mesmo que só em foto/vídeo: Maya Hawke.

      Maya é delírio total. Toda gostosa e absurdamente gata. O meu sonho é dar uns malhos nela ao som da excelente Maya: The Psychic, a faixa que fecha o disco solo do Gerard Way.

      Stranger Things é o lixo dos lixos: baboseira Spielbergiana cheia de problemas, como uma abordagem caricatural e uma falta geral de culhões, sem contar uma pirralhada chata pacaray e um CGI ridículo.

      Mas, com tudo isso dito, eu recomendaria a terceira temporada só pela presença da Maya como a Robin. Gosto tanto dela que agora estou 'SuperAfim' (há, igual a música sua que o CSS coverizou, rs) de ver a quarta temporada de ST, só pra ver a Maya como atendente de videolocadora em plena metade dos anos 80. Inclusive, seria legal ver uma versão editada dessa desgraça da Nerdflix, só com as cenas da Maya. Tô nem aí pros outros personagens ou pros monstrinhos bestas da trama: EU QUERO MAYA, CARALHO.

      Maya ruleia. A única menina bonita naquele lixo de ST.

      Tarantino é um palhaço como pessoa e, como diretor, é bastante limitado e repetitivo. Gosto muito de Cães de Aluguel e Pulp 'Fic', mas, depois disso, ele deu uma caída abismal, da qual nunca conseguiu se reerguer.

      Ainda pior que ele é o discípulo dele, o Eli Roth, que fez os dois primeiros Albergue. Esse cara nunca fez um mísero filme que presta. Mas te recomendo sim Bata Antes de Entrar (Knock Knock, remake de filme que já havia sido refilmado antes), já que tem aquela gostosa do caralho da Ana de Armas toda safadinha durante o filme inteiro. Na verdade, a primeira metade disso daqui até que é interessante sim. Uma pena o filme se perder completamente depois.

      Padilha é um cara confuso. Não dá pra saber se o cara é de direita ou de esquerda ou sei lá o que. O cara é muito schizo. Mas acho foda demais uma frase daquele 7 Dias em Entebbe que ele dirigiu:

      ''ISRAEL É O SUCESSOR DO NAZISMO.''

      Foda pra caralho. Inclusive, esse filme foi criticado pra porra ao redor do mundo.

      Já O Mecanismo eu não vi para não passar raiva, mas é bom saber que, pelo menos, tem alguma minazinha tomando paulada nele.

      Cara, Metallica morreu pra mim a partir de 1991. Para ser sincero, nunca consegui me amarrar no And Justice for All (1988), mas é sim um disco digno, que até mereceria uma revisão - já que não o escuto na íntegra desde algum momento da primeira metade dos anos 2000, antes de vendê-lo para um antigo colega de escola.

      Banda boa mesmo de metal, que tá na ativa faz uma eternidade, é o Judas Priest. Essa sim merece respeito e louvor, ao contrário de presepadas superestimadas como os vendidos do Metallicunt e os cuzões do Iron Maidumb.

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