sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

SUCK THIS FUCKED-UP CURSE, F.C. SCUMBAGS. 15-01-2020 = Rolê Histórico Featuring Gabriel Caroccia.

Não sei direito como construir esse post aqui, portanto simplesmente sairei relatando os eventos de Quarta, 15 de Janeiro de 2020. Será um longo post pessoal e, por fim, bastante de nicho. Imagino que somente alguns poucos gatos pingados serão hardcore o suficiente para ler isso daqui na íntegra.

Me encontrei, pela primeira vez na vida, com o Gabriel Caroccia, com quem mantenho contato desde, se não me engano, 2013. Ele se mostrou gente fina e de boa, como eu imaginei que ele seria mesmo.

Nos encontramos no centro de SP, e, daí, fomos em direção de alguns sebos locais.

Após alguns endereços menores, onde não havia porra nenhuma interessante, o levei ao sebo do ''parkour'' (quem leu o post ''O Fim Absoluto...'' sabe do que estou falando), lugar em que eu não pisava desde 22 de Novembro de 2019, quando fiz a minha muito aguardada despedida aos VHS.

Havia um single da Madonna, Nothing Really Matters (do disco bastante interessante Ray of Light), que eu havia deixado para trás, e, além disso, também seria interessante dar uma olhada na seção de ''Rai-azul''.


Felizmente, o single da Madonna continuava lá. E, olhando a seção de Blu-rays, localizei o box importado da primeira temporada de American Horror Story, com três discos. O single saiu por R$ 10 e o box azul por R$ 30.

Antes de ir embora, eu bem que tentei mostrar o lugar do ''parkour'' pro Caroccia, mas o dono do sebo, o Marco, nos disse que aquela área estava interditada temporariamente. E, instantes antes de realmente pular fora do sebo, eu dei uma olhada ao redor para ver se localizava a seção de revistas teen fúteis. Por quê? Bem, uma dessas revistas horrorosas veio com um grande e maravilhoso poster da Demi Lovato, extremamente excitante; e, por falar em Demi, tem uma edição da Capricho com Camp Rock 2: The Final Jam (estrelado por Demi e Jonas Boiolas) na capa, que vem com uma matéria sobre o Hey Monday.

Mas nem mais sinal da seção dessas revistas, portanto foi a hora de pularmos fora.

Demos então um pulo no Rei do Mate, onde o Caroccia tomou um café com shake (era isso?), por ''camaradas'' R$ 11.50. Enquanto ele fazia o pedido, fiquei ali olhando o lugar que eu havia me sentado dois dias antes, onde tomei aquele horroroso mate com leite e aveia enjoativo pacaray, pensando sobre o single que eu tive que deixar para trás da Na, Na Na Na, Na Na Na, Na Na Na Na Na Na Na... (''DRUGS, GIMME DRUGS, GIMME DRUGS...'')

Dali seguimos para a Discomania da Martins Fontes, com o Caroccia comentando que o tal café do Rei do Mate estava bem esculhambado. ''PURE MASSACRE: Rei do Mate Parte II'' :)

Uma vez na Discomania da MF, notamos que, sim, eles ainda tem alguma coisa de VHS do lado de fora do sebo, incluindo uma que eu até pegaria se ainda estivesse colecionando o formato: Padre Nosso, da Mundial, que conta com uma participação da espanhola Diana Peñalver (Fome Animal / Brain Dead) fazendo uma prostituta. Mas o atendimento lá não é dos melhores, portanto eu preferi nem entrar no sebo em si.

Chegou a hora do Caroccia ir embora e, pouco antes disso acontecer, fiquei sabendo que existe agora um novo Sebo do Messias, pertíssimo da loja principal. Como diabos eu estava por fora dessa?

Portanto, após a ida do Caroccia, decidi ir lá nesse sebo pela primeira vez na vida. (Sebo esse que descobri existir desde Agosto de 2019. Como diabos nunca o havia reparado antes?)

Como não estou mais colecionando VHS, e não quero mais saber do obsoleto DVD, fui direto nos CDs, com a esperança de encontrar algum single apetitoso por lá. E nada poderia me preparar para a situação inusitada que eu encontraria a seguir.

Ao fuçar os CDs seção por seção, acabei notando que eles possuem uma parte dedicada aos meus queridos singles japoneses, algo que eu coleciono desde Dezembro de 2005.

Comecei a fuçá-los portanto, um por um. Após algumas atrocidades com vocal masculino (''atrocidade japa com vocal masculino'' = pleonasmo), me deparo com um single do único peso pesado de JPop clássico 80 / 90 do qual eu nunca consegui single algum: a Ryoko Hirosue, mais conhecida no Ocidente por ter feito a filha do Jean Reno no filme Wasabi. O nome dela estava em kanji, mas, por mais que digam que japa é tudo igual, eu sempre reconhecerei o rosto da Ryoko em qualquer ocasião. Mas, ao abrir o estojo, veio a grande decepção: o CD não estava lá. PQP, levei mais de 12 anos completos para, finalmente, encontrar um single da Ryoko... Mas daí o disquinho não está lá dentro. Un-fucking-believable. Mesmo assim separei a capa-estojo vazia, planejando levá-la para casa mesmo assim - nem que eu tivesse que pagar por isso.

Aí continuei olhando os CDs single japoneses, até que...

Bem, como eu posso realmente narrar essa parte aqui?

Como eu poderei relatar a vocês o momento que eu encontrei O MEU SINGLE # 1 DE BUSCA DE TODOS OS TEMPOS, O MAIS PRÓXIMO DE UM EQUIVALENTE DOS SINGLES A VHS PREMONIÇÃO?

É isso mesmo: Daisuki!, da mesma Ryoko Hirosue. Fiquei sem palavras, e entrei num estado alternativo, mentalmente abandonando o Planeta Terra até o final daquele dia. O nome do single em si estava em kanji, mas, mesmo se eu não fosse capaz de reconhecer o kanji nessa ocasião, havia dois detalhes entregando que sim, aquele single era Daisuki!

1: O ponto de exclamação.

2: Uma imagem do videoclipe de Daisuki! na contracapa.

E o mais sensacional: ao abrir a capa-estojo do single, além de Daisuki!, lá também estava aquele outro single da Ryoko, cujo estojo estava vazio! Caralho, maravilindo isso. (Inclusive, ao chegar em casa e pesquisar net afora, descobri que aquele outro single se chama Wind Prism, e veio logo após Daisuki!, ambos em 1997.)

Interessante que a capa de Daisuki! nem parece coisa de 1997, e possui toda uma pegada oitentista: o visual da Ryoko e a tarja azul na parte superior, com o nome da cantora e do single, possuem uma aparência bem oitentista.

OK, como eu poderei explicar para vocês a grandiosidade desse single para mim?

Bem, o Gabriel Caroccia está de prova de que, curiosamente, cerca de uma hora antes de entrar nesse sebo, eu comentei com ele que já tinha singles de todos os meus pesos pesados pessoais do JPop 80 e 90 menos um: Ryoko. E, caso vocês queiram fuçar o meu histórico de internet, verão que, volta e meia, eu falei sobre as minhas buscas incessantes por singles da Ryoko, principalmente Daisuki! (o segundo dela) e Jeans (o quarto).

Conheci a carreira musical da Ryoko em meados de 2007, após meio que desenvolver uma paixão platônica por essa atriz do meu filme japonês favorito ever: o belíssimo Renai Shashin / Collage of Our Lives, uma variação de Amor Maior Que a Vida / Waking the Dead - dirigido por Keith Gordon, o protagonista de Christine: O Carro Assassino.

A primeira música que ouvi dela foi Private, o lado B do single Jeans. Aí ouvi Daisuki! (provavelmente o seu maior hit), Jeans e todas as outras existentes. Mas serei sincero: essas três são as verdadeiramente geniais, e as outras não me impactaram tanto, e as considero apenas OK.

Daí, de 2007 até Terça dessa semana, eu JAMAIS havia encontrada um mísero produto da Ryoko como cantora, seja single, álbum completo, compilação, DVD ou whatever. Talvez isso tenha algo a ver com uma notícia que circulava por aí lá em meados dos anos 2000, de que, após se envolver em algumas polêmicas que a retiraram do mainstream, os seus CDs - sejam os álbuns ou os singles - foram recolhidos das lojas. (Se não me engano, em um certo momento, isso também aconteceu com uma bandinha aí de Visual Kei - que não citarei o nome por odiar essas palhaçadas e não querer fazer propaganda de qualquer coisa que seja VK.)

Se, por um lado, eu já caçava material da Ryoko na música desde 2007, a partir de 2 de Abril de 2012 as coisas ficaram bem mais sérias. Graças a um acontecimento que eu não saberia bem como descrever (mas que, talvez, possa ser visto como uma versão precursora e algo amenizada da ''Premonição sobre Premonição'' - ou seja lá o que diabos foi aquela porra - de praticamente um ano depois, 28 de Março de 2013), passei a ter como missão de vida adquirir os dois principais singles da Ryoko: Daisuki! (1997) e Jeans / Private (1998). Mas, antes dessa Quarta agora, o único item importado que já havia conseguido dela foi mesmo a revista Cool Toys # 1 (1998), com ela na capa e uma matéria de algumas páginas.

E, após mais de 12 anos de busca, sendo quase 8 de caças hardcore, eis que finalmente consegui o Santo Graal dos singles em geral; no qual eu seria capaz de pagar até três dígitos, mas que me custou apenas três reais. Vou além: diria que, em toda a minha jornada colecionista, só houve dois momentos realmente transcendentais, em que eu posso ter feito alguma espécie de verdadeiro contato alienígena ou algo assim: quando adquiri a VHS Porta para o Silêncio / Door to Silence (último filme de Lucio Fulci, 1991, lançado aqui pela Sato - que perdi para o câncer do meio do VHS, Albino Albertim) e, agora, quando eu peguei o single Daisuki!

Apesar do meu natural pessimismo com o universo do colecionismo (e com as coisas em geral), foi sim algo especial ter conseguido esse single. Mas, ao invés de me trazer uma euforia, o ocorrido me deixou num estado estranho, bem reflexivo, uma espécie de vertigem, e com um turbilhão de sentimentos diversos. Não sei se estou conseguindo explicar duma forma que faça sentido - e não sei se isso faz sentido também.

Uma vez em casa, fiquei sozinho no escuro por um tempo, pensando nas buscas kamikaze que já fiz por esse single, não chegando a lugar algum, e imaginando que eu morreria sem trombar o CDzinho dessa canção deliciosa e viciante, um verdadeiro clássico do JPop 90.

Me lembrei de momentos em que eu estava totalmente fodido de tudo, muitas vezes sem grana nem para condução ou para os rangos mais modestos, e ia a pé (e também voltava a pé) até o sebo Estação Coruja, na Saúde; já que, por um instante, eles estavam com uma grande quantidade de singles japoneses, maior do que em qualquer outro lugar que já frequentei. Era mais de duas horas para chegar lá, e mais de duas para voltar para casa. Como eu ainda estava sem internet naquela época, pegava meia hora de net pública no caminho até o sebo, e, na net, eu assistia os clipes de Daisuki!, Jeans e Private, para tentar me inspirar o suficiente nessa jornada.

Ainda estou tentando compreender esse acontecimento. Me perguntando se existe um significado especial por trás disso. A vida é uma sucessão de dias previsíveis e comuns, até que, de repente, sem esperar porra nenhuma, surge uma situação extraordinária dessas. Que me deixou desnorteado e sem saber direito das coisas. Será que isso é um sinal de esperança, de uma nova era? Ou será que não é porra nenhuma?

E, após escolher também dois singles da Izumi Sakai, AKA Zard (incrível que já se passaram 13 anos desde que ela cometeu suicídio...) e dois do My Little Lover (sempre adorei a música Hello Again, um clássico absoluto do JPop dos anos 90), tive a ideia maluca de dar uma olhada nas VHS do sebo. Por que não, né? Olhar não custa nada. E, nesse dia, não havia problema nenhuma.

Assim, olhei todas as VHS do sebo uma por uma... Duas vezes :)

A fitinha mais interessante que encontrei foi Justiceiro a Domicílio / Guilty as Charged, trama de vigilante com o Rod Steiger.

As outras duas mais interessantes foram Woyzeck, da Europa Vídeo (primórdios da Europa Filmes), e Como Era Gostoso o Meu Francês (Manchete).

Eu levaria essas três se ainda estivesse colecionando VHS.

E uma coisa curiosa é que eu trombei um outro Premonição, que não era nem o 7 Notes in Black e nem o Final Destination. Era um filminho vagabundo qualquer estrelado pelo mega-canastrão Casper Van Dien, lançado em VHS pela péssima California em 2005 - ou seja, uma fase terminal para o VHS.

VEREDITO:

Portanto, das minhas três missões de vida, uma delas está completa agora. Falta agora conseguir Jeans e a VHS Premonição. Preciso sair na caça mais intensa de todas em busca de Jeans, já que agora eu sei que é sim humanamente possível conseguir single da Ryoko. Inclusive, estou para vender dois vinis (Paralamas do Sucesso + Led Zeppelin) por 100 reais - R$ 50 em cada - para um conhecido. Com esse dinheiro, quero ir em todos os redutos de singles japoneses de São Paulo, para tentar rastrear o CD-S Jeans / Private. Caso eu consiga mesmo Jeans, aí dá para, talvez, planejar uma forma de adquirir a VHS Premonição, AKA 7 Notas Fatais.


RYOKO N ROLL.

''Totemo, totemo, totemo, totemo, totemo, totemo, DAISUKI YO.

Darling, I like you, darling-ing.

Ai, ai, ai, ai, ai, ai... Aishiteru.

Darling, I love you, darling-ing.''

https://www.youtube.com/watch?v=hMRgdT01BPs

(Me lembro dum rumor falando que, na verdade, ela não fala ''darling'' e sim ''daddy''. Como ela tinha 16 anos na época, aí ficaria um lance sugerindo uma relação pedófila-incestuosa. Teoria insana? Ou não?)

















 

11 comentários:

  1. Da hora que conseguiu pegar o single e o BD por uma faixa de preço não muito escrota.

    kkk Pelo que deu a entender nesse e em outro post esse Rei do Matê poderia trocar o nome para Rei da Merda, já que os drinks de lá , no sentido real da palavra, de bebidas em geral, sempre tá com o gosto zoado. kk

    Não conhecia essa Ryoko Hirosue (desculpe se escrevi o nome errado, subi no post e desci pra poder comentar parte a parte).
    Vou correr atrás pra ver no YT.

    Você acha que tem a possibilidade do estojo estar vazio por alguém ter roubado o material ? Ou o próprio estojo era tão raro que poderia de fato estar ali pra negócio já sem o CD ? Ou a primeira hipótese que eu falei aqui não é válida por haver câmeras no sebo ?

    Aff, esquece, agora li o resto do post, provavelmente foi algum curioso que foi manusear o cd antes de vc passar por lá e guardou no lugar errado.

    Descobriu qual foi a treta que afastou a Ryoko do Mainstream?

    Realmente estranho essa conquista desse single não te trazer euforia e sim reflexões. Mas acontece né ? A vida é um mistério.

    Que epopéia essa fase do sebo lá na casa do carai e mais a saga da parada na lanhouse. Eu já passei por momentos assim, com dificuldades financeiras e realmente é foda!

    Pois é , eu acredito que possa sim (embora eu não seja supersticioso) ser o sinal de uma nova era ou que pelo menos 2020 já começou bom pra você. E pode ser que seja um grande ano. Ano de vc abrir seu canal no YT. KKK Zoeira, mas com certeza um vídeo comentando essas epopeias envolvendo a Ryoko teria um grande alcance entre seus fãs e entre aqueles que curtem o mundo do JPop.

    Pois é, vá em busca dessas que falta, só com cuidado pra não trombar aqueles filhos da puta que te assaltaram de novo. SP é grande, aposto que deve ter em algum lugar aí e é mt melhor vc pegar pessoalmente , mesmo que de forma "suada" e demorada do que injetar uma grana fudida num desses aproveitadores que vendem pelo Mercado Livre.

    Acho que a teoria não é insana não porque japoeneses tem famas de doidos e de terem tesão nessas figuras nebulosas de hentai de polvos e outras figuras mitológicas com tentáculos fudendo tudo que é buraco kkk falou meu amigo, grande história, daria um belo vídeo, pense a respeito . \o/

    ResponderExcluir
  2. Fala, Guitardo!

    Sim, o BD saiu 10 reais por disco. Estou assistindo e curtindo pra caralho essa primeira temporada de American Horror Story. Antes disso, só havia assistido um episódio da série estrelado pela Lady Gaga, duma temporada posterior.

    Nesse rolê aí eu gastei R$ 58 no total: R$ 30 no box em BD (R$ 10 em cada um dos 3 BDs do box), R$ 10 no single da Madonna e R$ 3 em cada um dos 6 singles nipônicos. Além dos lances colecionistas, gastei R$ 6 em sorvete e R$ 4 no uniotário - às vezes é possível encontrá-lo por R$ 4 no lugar do preço oficial, que, graças aos mercenários do PSDB, é de R$ 4.40.

    Hahaha, sim, ao que indica, o Rei do Mate chupa mesmo bolas de macaco. E, para piorar, os preços de lá são bem elevados. Melhor tomar café em casa mesmo, o preparando da forma que a gente achar melhor; e, no caso do mate, é melhor tomar algum iogurte de qualidade por aí no lugar - que, certamente, custará bem menos também.

    As bebidas do Rei da Merda só não são piores que a cerveja da Backer!!!

    Sempre gostei bastante da Ryoko: japinha gata demais, fez algumas coisas marcantes como atriz (tanto no cinema quanto na TV) e teve essa breve carreira de três anos como cantora, que produziu essa trinca de canções geniais: Daisuki!, Jeans e Private. São os vestígios de uma época em que ''JPop'' não era sinônimo de tranqueira.

    Certa vez eu trombei o single duplo - em estojo digipack - March of the Pigs, do Nine Inch Nails. Mas, ao abrir o estojo, percebi que os dois disquinhos não estavam lá. Ainda assim, deveria ter levado o estojo vazio para casa da mesma forma - o maluco lá certamente teria me deixado fazer isso sem cobrar nada. No lugar dos dois singles ''missing in action'', eu poderia colocar compilações do NIN que já fiz em CD-R através dos anos; e guardar a capa-estojo de papelão ao lado do único single que tenho do NIN, Sin, do primeiro álbum. (Curioso pensar que o Axl Rose costumava usar uma camiseta com a exata capa desse single. Há quem diga que a obsessão dele por NIN o ajudou a enlouquecer e, não a toa, ele acabou trazendo o Robin Finck pro GNR mais tarde.)

    Quando se trata de popstars japonesas do milênio passado, pode ser meio difícil conseguir info na internet que não esteja em japonês, e que não seja confusa-contraditória. Mesmo porque a Ryoko só teve dois momentos de reconhecimento no Ocidente: os filmes Wasabi (2001) e A Partida / Partidas (Okuribito / Departures, de 2008). (Até teve um filme dela, Himitsu, que foi refilmado no Ocidente, e lançado no Brasil como O Segredo. Mas, como o remake passou batido, ninguém se importou ao ponto de ir atrás do original. Uma coisa interessante é que o filme original é mais dramalhão mesmo, enquanto o remake é mais voltado ao suspense e ao terror. No filme original, a personagem da Ryoko, que é toda careta, se dá bem com a mãe. Já no remake americano, essa personagem é toda rebelde e depressiva, e odeia a mãe. Eles deram todo um tom dark a refilmagem, talvez para tentar pegar carona no sucesso de versões americanas de horror para filmes japas. Mas se foderam e tomaram bem no olho do cu, já que ninguém deu a mínima para o filme americano, estrelado pelo decadente David do OVNI, AKA Fox Mulder.)

    ResponderExcluir
  3. Ainda assim, lembro de ter fuçado bastante a rede na época e, que eu lembre, não foram coisas cabulosas, e sim coisas que irritaram o público japonês.

    Ela teria sido diagnosticada com esquizofrenia e/ou bipolaridade. E ela chorou ao vivo na TV japonesa e, por fim, mostrou os seios em um seriado.

    Isso é tudo do qual eu me lembro. Ou seja, nada demais. Mas o suficiente para revoltar a hipócrita sociedade japonesa, que, no mínimo sinal de atitude fora da curva, já sai condenando as popstars jovens de lá. É, tipo, uma versão mais leve do que acontece atualmente com o cenário KPop, em que os cantores e cantoras do estilo recebem uma cobrança absurda da indústria e do público desse gênero. Não a toa, volta e meia alguém enlouquece ou se mata nesse ramo detestável. O Régis Tadeu, inclusive, possui ótimos vídeos sobre esse tema.

    PQP, a indústria musical já é nojenta pra caralho, mas a oriental consegue ser ainda - muito - pior.

    É interessante notar que, mais ou menos assim que ela passou a ser vista de forma negativa no Japão (no comecinho dos anos 2000), a carreira musical dela simplesmente acabou: o último álbum de estúdio dela é de 1999, e o último single é de 2000. É, a carreira dela como cantora durou só de 1997 a 2000.

    Ela só conseguiu voltar a ser respeitada mesmo em 2008, com o sucesso do filme A Partida, que até ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.

    ResponderExcluir
  4. Sim, estranho mesmo. O comum seria ter explodido a minha mente e me deixado eufórico... Mas, ao invés disso, me deixou todo reflexivo e tonto. Talvez por já ter passado tanto tempo, e, hoje em dia, eu já estar bastante pessimista sobre o colecionismo em geral, e raramente conseguir acreditar que tudo isso faça algum sentido e consiga mudar alguma coisa. E, além do mais, eu dificilmente escuto música oriental hoje em dia. De Maio de 2015 para cá, eu ouço muito mais Miley e outras paradas não-asiáticas.

    Vale citar, então, que a última vez em que eu fiquei realmente eufórico com um CD-S foi em meados do ano passado, ao trombar, por míseros 7 reais, o single Little Baby Nothing (1991), dueto dos Manic Street Preachers - ainda na fase Richey - com a ex-pornstar Traci Lords. Esse single sim me deixou totalmente surtado. É a minha música favorita da banda, foi o primeiro vídeo que assisti no You Tube na vida (em Fevereiro de 2006 - esse clipe eu nunca tinha conseguido baixar nos Emules, LimeWires e Shareazas da vida) e, para intensificar a situação, eu jamais havia encontrado algum single dos Manics da fase Richey - só mesmo dois singles pós-Richey (Australia e Masses Against the Classes). Mas, para me trollar, quando eu fui retirar o single no balcão do Sebo do Messias principal, descobri que, no lugar de Little Baby Nothing, estava outro single dos Manics: Love's Sweet Exile, também do debut Generation Terrorists! Bizarro. Portanto, agora eu tenho o single da Love's Sweet Exile com a capa da Little Baby Nothing! Dois em um :)

    Enfim, lembro que fiquei chapado pra caralho ao trombar esse single old school do MSP. E, caso eu tivesse conseguido levar o single da Na Na Na do MCR, a minha reação possivelmente seria parecida. (O que é bem contraditório e estranho, já que Daisuki! é muito mais valioso para mim, e eu o procurei muito mais do que qualquer coisa do MSP ou do MCR... Mas, musicalmente, tenho que admitir que prefiro Little Baby Nothing e Na Na Na da Daisuki! Mesmo porque a letra de Daisuki! é apenas um pop ingênuo, enquanto essas outras duas francamente possuem letras com muito mais a dizer. Mas, como eu nunca tive nenhuma visão ligada a singles da dupla MSP / MCR, mas tive sim com a dobradinha Daisuki! / Jeans, esses dois singles da RH acabam sendo mais valiosos para mim no fim das contas.)

    Mas, de qualquer forma, eu passei sim o resto daquela Quarta só pensando na minha aquisição do single Daisuki!, e pensando em como seriam as coisas depois daquilo. Após conseguir esse single, e até o fim daquele dia, eu fiquei num estado estranho, como se estivesse sonhando acordado, levemente em transe, tendo um monte de sensações estranhas. Foi uma experiência bem esquisita e difícil de descrever. Acho que sou mesmo um freak do caralho.

    É provável que serei mais rígido com os singles que aparecerem daqui adiante, afinal, eu agora já tenho o single que mais procurei na vida. Mas, para realmente concluir todo esse lance de Ryoko Hirosue Hunt / Ryoko Hirosue Project, eu preciso adquirir também o single Jeans; já que a possível visão que tive na época envolvia os dois singles, e não só Daisuki!

    ResponderExcluir
  5. (Parte final. Fui obrigado a dividir em várias partes por causa do problema de limite de caracteres.)

    É foda viver todo quebrado. Hoje em dia até que estou mais ou menos, mas já tive épocas em que estava totalmente fodidaço - no mal sentido. Tomara que eu nunca mais volte a viver daquela forma ou algo do tipo, mas, como estamos em plena crise e desgoverno do Bozo, nunca se sabe.

    Também não sou supersticioso. Bem pelo contrário: acho bem difícil acreditar em qualquer coisa hoje em dia.

    Mas sim, pode ser que isso tenha algum significado maior, que eu ainda venha a descobrir o que é.

    Valeu novamente pela sugestão de canal no YT. É mesmo algo que preciso criar a qualquer momento, para falar de ''Miley Chemical Romance'', VHS e outras coisas.

    É sempre bom mesmo ter cuidado para não passar por algum reduto de trombadinha. Aliás, acho difícil algum residente de SP não ter sido assaltado um dia.

    E sim, como a colônia japonesa é muito grande em SP, volta e meia é possível encontrar alguns CDs japoneses - álbuns e singles - por aí, desde que se procure bastante por eles.

    Cara, os sete singles existentes (7 JPops in Black) da Ryoko são tão difíceis de encontrar que, mesmo no Mercado Livre, nunca encontrei nenhum deles à venda. Mas, mesmo se encontrasse, tenho aquela minha regra de jamais pegar single nenhum por net-correio; que é a mesma regra que eu tinha com VHS.

    Com certeza os japas são uns doentes pervertidos do caralho, provavelmente a nação mais xarope do Planeta - o que é um ''mérito'' e tanto, considerando o quanto a humanidade em geral é lesada da cabeça.

    Sabedoria oriental my fucking ass! Sabedoria é algo que a humanidade nunca terá!

    Para terminar, é interessante pensar que, lá em 2013, eu incluí músicas da Ryoko em um CD-R e em um DVD-R temáticos de ligações ao VHS. No CD eu coloquei Private junto de Black Spell of Destruction, do Burzum (!), e do tema de Premonição do Fulci. E, no DVD, eu coloquei as músicas menos cotadas da Ryoko (ou seja, todas menos o trio Daisuki!, Jeans e Private - aliás, eu sempre me proibi de baixar as MP3s de Daisuki! e Jeans), junto do tema de Premonição, novamente, e de Black Sabbath (obviamente com o Ozzy - Sabbath inexiste para mim com os outros vocalistas); e, mais adiante, também botei a Blood do My Chemical Romance - o que é bem curioso, já que eu não era fã de MCR na época.

    Bem, caso eu consiga o single da Jeans, voltarei aqui para relatar o ocorrido. Será a permissão oficial para eu voltar a caçar a VHS de Premonição (1977). Mas, mesmo que eu volte a buscar Premonição, eu definitivamente não quero voltar a colecionar VHS em geral, e focaria somente nessa lenda urbana da Poletel.

    PS I: Uma parada curiosa, e saudavelmente bizarra, que eu reparei ao selecionar e editar as fotos para o post: percebi que o Gabriel Caroccia cria seus próprios ''spine numbers'' para suas VHS, colocando adesivos de identificação da MB (Memorial Beach, se não me engano), seguidos dos seus respectivos números! Na finada Discomania das VHS da São João, certa vez apareceram várias fitas assim também, de um ex-colecionador que havia criado os seus próprios números de controle. Era tanta fita que os números beiravam os quatro dígitos.

    PS II: A TV japonesa é a coisa mais bizarra do mundo. Não está mais disponível no YT, mas existe sim um vídeo da Ryoko sendo entrevistada por um... Hã... CHIMPANZÉ!!!

    PS III: Talvez o maior motivo da Ryoko ter tido o seu filme queimado no Japão foi mesmo o conteúdo do link abaixo. É uma peça de teatro em que ela passa o tempo inteiro tendo os ''atores'' da bagaça pegando nos peitos e no rabo dela.

    https://www.youtube.com/watch?v=OuaA8Zmh38o

    ResponderExcluir
  6. Confesso que nunca tomei essa cerveja da Backer , mas achava umas Itaipava ruins pra cacete também. kkkkkkkkkkkkk

    Interessante essa curiosidade sobre o Ass Rose do Guns. kkk

    Essa dos seios já torna interessante uma busca atrás desse vídeo kkkkkkkkkkk

    Dessas popstars japonesas ouvi falar e fui atrás de curioso por causa daquela bosta de canal chamado Galo Frito que parei de acompanhar depois que zoaram a Dilma.

    Foi aquela Kyary Pamyu Pamyu (não sei se está certo o nome) cujo grande hit se chama PON PON PON

    https://www.youtube.com/watch?v=yzC4hFK5P3g

    Não sei se vc conhecia isso ou se curtia essa artista japa também.

    Putz que bosta e que estressante isso que aconteceu na carreira dela. Fora o fato de ser bem frustrante! Não sabia que a indústria da música Japa era assim.

    Nossa falou em LimeWire e eu lembrei quando o programa caiu por hospedar muita pedofilia (não que os programas de torrent de hj também não façam a mm coisa, mas enfim, acho que o Lime era muito descarado nisso)

    Sim, vc criando um canal no Youtube acho que seus vídeos teriam muito mais acessos que os próprios posts pq tem muita coisa de nicho no YT.

    Caralho, essa da entrevista com Chimpanzé foi surreal. No caso do Brasil serviria pra entrevistar aquela anta que é a Luciana Gimenez. kkkkkkkkk

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Vou ver essa peça inusitada kkkkk

    ResponderExcluir
  7. Nos meus dias de cerveja, também nunca tomei essa Backer assassina. Tomara que eles continuem queimados e o povo não se esqueça dos danos causados por essa birita maldita. É o Street Trash da vida real!

    E só esclarecendo uma parada antes, rapidão: a meia-hora de net que eu pegava não era lan house, e sim net pública mesma, gratuita. Para ver como eu tava quebradão e fodido mesmo :)

    Sim, a história de vida do Asshole Rose é cheia de maluquices mesmo. Poderia surgir um documentário bem sincero sobre esse sujeito, mostrando todos os podres e absurdos nonsense em sua trajetória insana.

    Lembro de ver esse vídeo dos peitos da Ryoko um milhão de anos atrás. Acho que foi no dorama Beach Boys (ou em algum outro dorama), mas não tenho mais certeza.

    Essa mina de JPop que você citou eu não conhecia, já que o tipo de JPop que eu curto é o dos anos 80 e 90 - sempre com vocal feminino, claro. Dei uma pesquisada nessa que você disse, e vi que ela é da década passada, dos anos 2010. E o mais curioso é que ela fez uma música em parceria com a ex-relevante Charli XCX, WHAT THE FUCK?! Vi o vídeo dessa canção (Crazy Crazy, se não me engano), mas não curti não. E também não gostei dessa mais famosa dela aí.

    A partir de final dos anos 90, mas principalmente de 2000 adiante, o JPop ficou muito plástico e artificial. Nos anos 80, e nos bons momentos dos anos 90, era tudo mais natural, criativo e empolgante. As melhores coisas do JPop 80 e 90 estão entre as melhores coisas que já ouvi na vida.

    Estava por fora dessa do LimeWire hospedar pedofilia.

    Parece que os vídeos do chimpanzé entrevistador foram todos apagados do YT. Era muito retardado e hilário, bem coisa de japonês mesmo. Lembro que, além da Ryoko, tinha uma entrevista com outra idol da mesma época, a também cantora e atriz Takako Matsu. Ficava o chimpanzé lá ''entrevistando'' essas minas, e acho que tinha uma voz humana vindo do nada, fazendo as perguntas. Assisti isso lá em 2007-2008, e depois nunca mais.

    E uma coisa que acabei de me lembrar agora: se me recordo bem, a Ryoko BEIJAVA o chimpanzé na boca nesse vídeo!!! (Ou será que a minha mente poluída está tendo alucinações?)

    E sim, a Lucianta é a pior das piores. Como pode ''aquilo'' continuar na TV? Morte à TV aberta do Brasil.

    O vídeo ali da peça, de apenas 55 segundos, é absurdo. É um compacto só com os ''melhores momentos'': os japas pervertidos atolando a mão na Ryoko sem dó. Só fui me lembrar desse vídeo quando estava terminando de escrever as respostas anteriores. Esse sim é, provavelmente, o maior motivo dela ter sido boicotada pela mídia no Japão, e ter perdido tantos fãs. Lembro que os ex-fãs costumavam escrever ''fuck you, Ryoko'' e ''RIP Ryoko'' net afora, depois dessas controvérsias queimarem o filme dela e a retirarem do mainstream.

    Te manterei informado sobre um possível canal meu no YT, para debater VHS, cinema e todo tipo de assunto nerd envolvendo Miley e MCR :)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Opa, desculpe a demora, só vi a resposta agora.

      Ah, se alguém tentasse fazer um doc. do Axl Bunda com certeza ia tomar um processo.

      O cara quis processar o google porque uma vez tavam fazendo meme com uma imagem dele num show em que tava ultragordaço, imagina um doc. revelando o cara totalmente louco e megalomaníaco que ele é ,a merda que não daria.

      Porra, tava por fora mesmo dessa do JPop ter decaído com o passar dos anos. Mas ainda assim deve ser melhor que essa porra de KPop coreano que eles querem que o povo engula goela abaixo. Se bem que nada pode ser pior do que o Brasil no que se trata de sertanojo e funk carioca.

      Pois é, que pena que o purismo dos caras matou a carreira da Ryoko no mainstream, mas como vc falou em outro email, ainda bem que ela conseguiu se recuperar em outras áreas artísticas né ?

      Excluir
    2. Pior que, hoje em dia, o Vince ''Too Fat for Love'' Meal, do Motley, e o Gerard Subway's (vocal do MCR e cantor de músicas como Fatass Last Words) provavelmente estão ainda mais obesos do que o Fatso Rose, cantor da clássica Bad Obese Session. (É tanta gordura que faria o Buça ''Gordofobia'' Dickinson vomitar as tripas!!!)

      Mas, cara, acho bem mais possível surgir um doc assim lá nos EUA, já que, por lá, coisas assim podem ocorrer. Vide aquele doc queimando o filme do Michael Jackson de uma vez por todas, por exemplo. (Se bem que, naquele caso, se trata de uma pessoa morta... Ou viva, de acordo com a Carol ''Quer Pau''.)

      Aqui no Brasil um doc assim certamente jamais existiria, já que os artistas por aqui tem toda uma liberdade de proibir as coisas. Veja o Roberto Carlos proibindo aquela biografia não-autorizada dele, ou a Sandy proibindo suas imagens fake XXX net afora. (Já nos EUA surgem constantemente montagens pornográficas de tudo que é cantora pop, e elas não podem fazer absolutamente nada contra isso. E dá-lhe Taylor Swift levando benga preta na traseira, Katy Perry levando rola garganta adentro e Selena Gomez sendo ''ensandubada'' por pirocas de 40 centímetros!!!) Ou, pior, a Xuxa dificultando / proibindo a circulação do Amor Estranho Amor. (Nos EUA, a Madonna e o Kevin Costner tentaram fazer algo do tipo e tomaram bem no olho do cu.)

      Brasil = absurdolândia psicodélica em todos os sentidos e em todas as áreas, onde elegem um debiloide saudosista da ditadura militar para presidente, e onde um juizinho metido a rockstar pode fazer a manobra surreal que for, no intuito de prender o presidente mais popular que esse país já teve.

      OK, deixando as digressões de lado e continuando o comment...

      Não curto KPop (apesar de possuir alguma nostalgia por certas coisas de pop, punk, rock e metal da Coreia dos anos 90 e começo dos 2000s, já que tive um colega coreano no colegial, que me apresentava essas porras todas - nem para o corno me apresentar umas coreanas gostosas e cadelas no lugar desses sons aí), mas admito que tem uns grupos femininos aí (Girls Generation, Blackpink, Momoland) que tem umas ''japs'' (coreanas na verdade - hehehe) bem detonáveis e gostosinhas.

      Farei uma nova digressão aqui, já que você citou funk carioca e demais tranqueiras que fazem sucesso no Brasil.

      Esses dias vi o vídeo do Régis Tadeu falando do fracasso da carreira internacional da Cláudia Quer Leite, e lembrei também da igualmente malfadada tentativa da Ivete Sem Galho de estourar por lá, além da farsa que é a ''fama mundial'' da Anitta. É foda isso: essas minas acham que, assim como acontece no Brasil, elas também estourarão lá fora fazendo qualquer babaquice musical sem relevância. Elas ficam mal acostumadas, pensando que possuem alguma chance de dar certo na gringolândia com um som retardado. É foda isso. Por que não tentam criar uma sonoridade de destaque, com letras que signifiquem alguma coisa? Será que elas pensam que só terão que esfregar o rabo diante às câmeras, que imediatamente conquistarão o mundo inteiro? É inacreditável. Twerkar não dará destaque nenhum a elas, já que as gringas já fazem isso.

      Violet Soda sim deveria se tornar um fenômeno brasileiro e mundial. As pessoas ainda não se tocaram do quanto Karen e sua banda são geniais. VS é, para mim, tão bom quanto o Blind Melon dos anos 90 ou o The Vines dos anos 2000 - é a verdadeira garra do pós-grunge da melhor qualidade. Uma banda que só tem músicas bem boas e excelentes, e nenhuma faixa fraca. Em termos de fama nacional e internacional, bem que VS poderia se tornar um novo Sepultura ou Angra. VS já é a minha banda favorita ever. (E, de boa, a Karen é bem mais gata do que as três que citei ali encima.)

      Sobre a Ryoko, imagino que o vídeo dela com o chimpanzé esteja disponível em algum canto maldito da Deep Web, misturado com os vídeos de zoofilia :) Vai que ele vem como bônus no pornô da Mônica Mattos com o cavalo!

      Excluir
  8. E aí, Marcio!

    Finalmente nos conhecemos, depois de 6 anos! Então, era Café Shake o nome. Mas essa unidade do RdoM é muito zoada. Essa bebida vai gelo, pra ter ideia. A unidade de Bauru é infinitamente melhor que essa!

    Sobre o novo sebo do Messias, eu também não conhecia. E consegui achar o VHS Mar de Rosas por 2,50. Fui até parabenizado por um dos vendedores pela raridade garimpada. E por uma incrível coincidência, te levei até essa loja pra você conseguir os singles da Ryoko Hirosue, que você tinha comentado comigo. Dou sorte, hehe!

    Iremos em mais sebos sim, conheço vários que são muito melhores na questão atendimento que os sebos do Centro, como Empório das Letras (Brooklin e Lapa) e Museu do Livro (Campo Belo).

    ResponderExcluir
  9. Fala, Caroccia!

    O mais chocante foi descobrir que essa nova unidade do Messias existe desde Agosto de 2019, e só a conheci agora em Janeiro de 2020. Como parei de colecionar VHS em Novembro do ano passado, dava pra ter ido lá quando eu ainda comprava as fitinhas...

    Como comentei na postagem, se eu ainda colecionasse VHS, certamente teria pego aquelas três VHS ali citadas, principalmente o filme do Rod Steiger fazendo um vigilante sangue nos olhos - do qual sempre ouvi falar, mas nunca assisti.

    E, além dessas três fitas, também tinha um filme policial com o Brian Dennehy, que parecia ser interessante.

    O sebo em questão ainda deverá aparecer em uma nova postagem minha, nessa próxima semana, já que peguei uns DVDs importados de terror bagaceira por lá, pelo valor de 3 bastardos cada. Por mais que eu tente evitar DVDs sempre, esses até que justificaram a compra.

    O curioso é que o atendente lá é um maluco que está sempre indo de sebo em sebo. Inclusive, foi ele que me vendeu a Fúria Terrorista da AV Hits lá em 2011, no finado Apê da VHS, na Liberdade.

    Vamos sim fazer novos rolês em sebos :) Também conheço outros bacanas em outras regiões de São Paulo!

    Sobre a Ryoko, tomara que agora eu não leve tanto tempo para localizar e adquirir o single Jeans / Private, que ela lançou após esses dois do post (Daisuki! e Wind Prism).

    O meu primeiro contato com a música dela foi lá em Junho ou Julho de 2007, e, mesmo caçando alucinadamente (principalmente a partir de 2 de Abril de 2012), foi só agora, em Janeiro de 2020, que consegui trombar material dela como cantora. Antes disso, o mais próximo que eu havia encontrado eram os singles das canções-tema (que não possuem a participação dela) de dois doramas que ela fez nos anos 90: Beach Boys e Long Vacation.

    Valeu pela dica desse sebo e até mais.

    ResponderExcluir