(O post a seguir foi escrito em meados de 2016. Está exatamente como escrevi na época, sem absolutamente nenhuma mudança. Isso daqui sim merecia um lançamento em Blu-ray muito mais do que Dupla Fatal. E dedico o post ao Ivan Ferrari, que, recentemente, me lembrou da existência deste filme.)
ALLY WALKER: TEXAS RANGER
When the Bough Breaks (1993), dirigido por Michael Cohn, saiu em VHS pela Odessa, como O Silêncio Mortal, e em DVD pela Casablanca, como Assassinatos Macabros. É um daqueles thrillers policiais que fazem parte da tentativa (fracassada) de filão pós-O Silêncio dos Inocentes (1990), em que Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995) é um dos raros casos de sucesso de público e crítica.
Já O Silêncio Mortal foi condenado ao absoluto ostracismo, ficando junto de Dupla Fatal (Slaughter of the Innocents, de James Glickenhaus), do mesmo ano, no Lado B dos filmes de assassinatos em série da década de 1990. O que é uma pena, pois se trata de um policial estranho e empolgante.
Ally Walker (Soldado Universal, Profiler) é a detetive encarregada de solucionar um caso envolvendo um serial-killer e mãos decepadas. A agente super ansiosa, e algo esquisita, terá contato com um jovem andrógino e mudo, trancafiado num sanatório, que poderá fornecer informações únicas sobre o misterioso assassino.
A narrativa lenta poderá frustrar espectadores mais frenéticos. Mas, para os fãs de tramas que não se apressam para envolver o público, O Silêncio Mortal pode ser uma ótima pedida. Tem sequências em que parece buscar ser um novo O Silêncio dos Inocentes: nos momentos que antecedem o confronto final, podemos jurar que a agente Audrey Macleah será atacada pelo Buffalo Bill. Mas não se deixe enganar: O Silêncio Mortal é suficientemente original, e até mais macabro (seus toques incômodos vão progredindo durante o desenvolvimento da história) do que o longa de Jonathan Demme.
Além da absolutamente sumida Walker, o elenco também traz Martin Sheen, um então completo desconhecido Ron Perlman, um pré-T-Bag Robert ''Fera Urbana'' Knepper, uma irreconhecível Tara Subkoff (Atraída pelo Crime) e a curiosíssima participação de uma ''teenage girl'' (como é creditada) Gina Phillips, já cruzando o caminho de um pedófilo em pleno 1993. Portanto oito anos antes de ser dirigida por um no clássico instantâneo Olhos Famintos.
ALLY WALKER: TEXAS RANGER
When the Bough Breaks (1993), dirigido por Michael Cohn, saiu em VHS pela Odessa, como O Silêncio Mortal, e em DVD pela Casablanca, como Assassinatos Macabros. É um daqueles thrillers policiais que fazem parte da tentativa (fracassada) de filão pós-O Silêncio dos Inocentes (1990), em que Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995) é um dos raros casos de sucesso de público e crítica.
Já O Silêncio Mortal foi condenado ao absoluto ostracismo, ficando junto de Dupla Fatal (Slaughter of the Innocents, de James Glickenhaus), do mesmo ano, no Lado B dos filmes de assassinatos em série da década de 1990. O que é uma pena, pois se trata de um policial estranho e empolgante.
Ally Walker (Soldado Universal, Profiler) é a detetive encarregada de solucionar um caso envolvendo um serial-killer e mãos decepadas. A agente super ansiosa, e algo esquisita, terá contato com um jovem andrógino e mudo, trancafiado num sanatório, que poderá fornecer informações únicas sobre o misterioso assassino.
A narrativa lenta poderá frustrar espectadores mais frenéticos. Mas, para os fãs de tramas que não se apressam para envolver o público, O Silêncio Mortal pode ser uma ótima pedida. Tem sequências em que parece buscar ser um novo O Silêncio dos Inocentes: nos momentos que antecedem o confronto final, podemos jurar que a agente Audrey Macleah será atacada pelo Buffalo Bill. Mas não se deixe enganar: O Silêncio Mortal é suficientemente original, e até mais macabro (seus toques incômodos vão progredindo durante o desenvolvimento da história) do que o longa de Jonathan Demme.
Além da absolutamente sumida Walker, o elenco também traz Martin Sheen, um então completo desconhecido Ron Perlman, um pré-T-Bag Robert ''Fera Urbana'' Knepper, uma irreconhecível Tara Subkoff (Atraída pelo Crime) e a curiosíssima participação de uma ''teenage girl'' (como é creditada) Gina Phillips, já cruzando o caminho de um pedófilo em pleno 1993. Portanto oito anos antes de ser dirigida por um no clássico instantâneo Olhos Famintos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário