sexta-feira, 21 de junho de 2019

Um Raro Caso de Remake Superior ao Original: Audition 2002 >>>>> Audition 1999 (Dossiê Audition)

FINALLY FUCKING FINISHED. Após certamente mais de seis meses completos, finalmente terminei de escrever o Dossiê Audition. Se o filme presta ou não, aí depende de cada um. O que importa é que estou extremamente orgulhoso desse post, como já raramente estive antes.

* Dossiê Audition Parte I

(Essa primeira parte do post foi escrita em meados da segunda metade de 2018, e levemente atualizada na noite passada.)

REMIIKE PARA LÁ DE OBSCURO...

Antes de mais nada, sim, os meus posts são longos mesmo. E não vou diminuir porra nenhuma para a alegria dos preguiçosos de plantão. Enjoy it or get the fuck out.

OK.

A minha reação inicial a esse curioso projeto de 2002, sem saber do que se tratava na época em que o vi pela primeira vez:

''Caray, o negócio é americano, então por que razão estão mostrando essas japas todas?

(...)

Espera aí, isso é uma crítica a hipocrisia das entrevistas de trabalho? Não tô entendendo porra nenhuma.

(...)

Estranho, essa última mina é mais freak do que as anteriores.

(...)

A japa do lado do telefone... Não pode ser... CARALHO, ISSO É REMAKE DE AUDITION.''

Algumas poucas palavras - mais de 17.000 caracteres no total - sobre o obscuro remake de Audition feito nos EUA em 2002; e mais alguma coisinha sobre o universo Audition em geral.

AUDITION 2002 >>>>>>> AUDITION 1999

''You can cry all you want to. I don't care how much you'll invest yourself in me. We're not working out.''

De boa? Sei que sou suspeito, mas sou mais este remake de 2002 de Audition (AKA A Entrevista, AKA O Teste Decisivo, AKA Audição) do que o filme original de 1999 dirigido pelo Takashi Mickey Mouse - que, by da way, só fez TRAN-QUEI-RA nos anos 2010. (By Da Way Parte II: Yakuza Apocalypse é uma das maiores desgraças que já tive a infelicidade de conferir na minha vida inteira. Se bem que, talvez, o musical - ! - For Love's Sake consiga ser ainda mais horrível. E não podemos nos esquecer jamais da atrocidade suprema chamada Terra Formars. Pior do que filme do Miike, só mesmo outros filmes do Miike!!!)

Raramente exibido antes de 2005, o Audition 2002 tem na sua direção um trio de sujeitos dos quais eu NUNCA ouvi falar:
Marc Debiak, Mark Serao e Chris Vaglio. Alguém aí manja alguma coisa sobre esses ''Joe Nobodies''?

Mas, na verdade, existe todo um mistério rondando os créditos de tal refilmagem.

É que o Wikipedia lista esse trio como os responsáveis pelo vídeo em uma parte, mas, em outra, diz que os seus verdadeiros realizadores são Debiak e um tal John Armson:

''The interspersed scenes, containing a storyline similar to the Takashi Miike film Audition, were directed by John Armson. It is about a man looking for a spouse and, after a series of interviews, he finds a woman...''

Eu não via o Wikipedia se contradizer de maneira tão épica em mais de uma década. Fica a dúvida no ar: quem REALMENTE dirigiu essa porra aqui embaixo???

https://www.youtube.com/watch?v=T5_492D-tLA

(Uma parada curiosa: o vocalista do Sleep Station e do Electric Century se chama David Debiak. Como ''Debiak'' não é um nome comum, e as duas bandas citadas possuem uma ligação indireta com o Audition 2002, diria que é bem possível que o tal David Debiak seja parente do Marc Debiak co-diretor de Audition 2002. Irmão talvez?)

Notas gerais:

A Entrevista foi o título de Audition na Sessão Comodoro, em 2004 (São Paulo)

O Teste Decisivo foi o título de Audition na Mostra Carnificina, em 2016 (SP também)

Já Audição foi o título em DVD de Audition no deprimente box Obras-Primas do Terror 5, da Versátil Hype Vídeo (a essa altura do campeonato, nem para os fellas lançarem essa porra em ''rai-Azul''; preferem lançar o bicho em Devedê como se estivessem nos fazendo um puta favor do caray)

Imagens do post:

A capa americana do livro Audition, de Ryu Murakami

O Blu-ray inglês do filme, pela Arrow - que possui lá suas diferenças da edição da Scream (Shout) Factory

O Blu-ray da Arrow, mas em edição limitadíssima no formato SteelBook

Um screencap de Audition 2002 - vocês poderiam jurar que se trata do filme original, não?

Marc Debiak, a única pessoa que eu sei ao certo que esteve envolvida na direção do Audition 2002

PS:

Quem quiser conferir as origens de Audition, recomendo assistir dois filmes: o western revisionista Quando É Preciso Ser Homem / Soldier Blue (1970, de Ralph Nelson) e o grotesco Nekromantik 2 (1991, de Jorg Buttgereit). Ambos estão na mesma linha ''dramédia romântica goes to fucking hell'' de Audition, e podem ser vistos como os verdadeiros precursores daquele que talvez seja o filme mais famoso do otaku ancião.

PS extra:

Continuo devendo para mim mesmo uma revisão adequada de Audition. Preciso rever essa parada imediatamente, para saber se o negócio funcionará ou não comigo em plenos dias atuais. É, ao lado de Morrer ou Viver / Hanzaisha: Vivo ou Morto (Dead or Alive, também de 1999) e Gozu (de 2003), os únicos filmes que podem - talvez - se salvar, entre os cerca de 25-30 títulos que assisti desse japa xaropeta. Também seria interessante ler o livro Audition (de Ryu Murakami, responsável pelo cult Tóquio em Decadência - tanto pelo livro quanto pelo filme), para comparar a obra literária com a sua adaptação cinematográfica. Alguém aí já leu o livro Audition?

PS final: O Wikipedia de ''Ôdishon'' - que, aliás, não cita a existência do curta aqui comentado - revela algo sobre os planos de uma possível refilmagem de Audition em longa-metragem:

''Deadline reported that executive producer Mario Kassar had begun work on an English language adaptation of Audition in 2014. Richard Gray was brought on to serve as the remake's director and screenwriter. The film's storyline will be taken from Ryu Murakami's novel as opposed to an adaptation of Miike's film, and the film will take place in North America. The new film is set to include scenes and locations in the novel that were not in the Miike film.''

Como estamos praticamente em 2019 e nada disso se concretizou, então tudo indica que um autêntico remake do filme não parece um projeto tão concreto assim, né?

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* Dossiê Audition Parte II

(Essa segunda parte do post foi escrita no comecinho de Janeiro desse ano, tendo algumas atualizações na noite passada.)

Versátil Homeless Video: Revisitando Audition 15 Anos Após a Sua Sessão Comodoro

A parte de cima do post foi escrita em meados de 2018, mas essa parte aqui, sobre Audition revisitado, eu escrevi agora em Janeiro de 2019, após a sessão do filme em um rip integral do primeiro disco retirado do quinto volume de Obras-Primas do Terror, da Vexátil Hype Vírus. O ''Homeless'' do título é devido a origem da aquisição: o filme foi adquirido através de um tiozinho que vende DVDs ''alternativos'' no centro de Sampa. O DVD-R não me custou absolutamente nada, e veio como brinde. (Não adquiri as ripagens dos discos 2 e 3 do frustrante box, já que Audition era o único filme da caixa que eu ainda não possuía de alguma forma.)

Bem, agora que eu finalmente revi Audition pela primeira vez, o conferindo 15 anos após aquela Sessão Comodoro, o que eu posso dizer sobre o filme?

Bem...

Apenas uma palavra:

BÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓRRRRRING.

PURE MASSACRE: Autistshow (leves SPOILERS adiante)

''Aqui a verdade será dita e não tem escapatória.''

Volta e meia encontramos casos absurdos de histeria coletiva nesse nosso mundinho deplorável que já deveria ter ido pro vinagre muito, muito tempo atrás. (Mundinho que nunca deveria ter existido, na verdade.) Alguns exemplos: em 2017 teve o indescritivelmente absurdo hype em torno de It: A Coisa, um remake ruim de um filme ruim (algo parecido aconteceu com o nada fenomenal Poltergeist, outro caso de filme podre que recebeu remake igualmente lamentável); e, fora do campo cinematográfico, em 2016 tivemos o suposto sequestro daquela YouTuber inglesa schizo que faz vídeos sobre moda, maquiagem e os caralhos, com uma cacetada de incautos achando que ela estava mesmo sendo mantida em cativeiro. Inacreditável. OK, os vídeos dessa YouTuber possuem sim mensagens subliminares e o escambau a quatro, mas por um único motivo: ela percebeu o quanto a internet é repleta de imbecis, e resolveu encontrar meios de se tornar mundialmente famosa com isso. (Recomendo o HILÁRIO vídeo do Cauê Moura sobre essa YouTuber. ''Ela precisa sim de ajuda. De ajuda médica, de rehab, de psicólogo.'' O vídeo do Você Sabia? também é muito bacana, sobre ela e outros YouTubers polêmicos por suas imbecilidades. ''Agora ela quer ser a deusa do Peru. SÓ SE FOR DO MEU PERU.'' Hahahaha.)

Já na virada do século 20 para 21, tivemos outro forte caso de histeria coletiva, com esse cidadão chamado Takashi Miike sendo mundialmente aclamado como um gênio, mesmo tendo dirigido uma série de atrocidades indefensáveis. Aposto que, no fundo, muita gente odeia seus filmes e não quer admitir.

Eu já havia detonado Miike em Maio de 2017 (se não me engano), massacrando o trio de imbecilidades formado pelos patéticos - e chatérrimos - Fudeu: The Nerd Generation, Ichi: O Asshole Suíno e Visitonto Q. E retorno aqui para falar de Audition, um dos maiores porres já realizados em termos de áudio-visual.

Para quem não sabe, Audition se trata de um produtor de TV viúvo que realiza uma falsa audição para tentar encontrar uma nova esposa. Através da série de entrevistas para um filme que não será feito, acaba conhecendo a misteriosa Asami.

Concebido para lucrar encima do hype do J-Horror de Ringu e afins, podemos apelidar Audition de ''BoRingu'' :) Sim, o bicho é interminável: Audition é, durante uma hora e meia, simplesmente uma das coisas mais entediantes já concebidas por ALGUÉM no cinema mundial. Vemos, por mais de uma vez, algum infeliz desmaiar durante o andamento da trama. E é exatamente isso que eu tive vontade de fazer: ir pra cama e cair morto, de tanto sono.

Depois disso, Takashi Mickey Mouse tenta - como de praxe - surpreender e chocar o espectador com uma série de sequências delirantes e metidas a besta, que só servem para irritar e fazer o público mandar o filme, o seu realizador e todos os envolvidos no negócio tomar no olho do cu. Miike é uma criança bobona que recorre ao ''shock value'' na pior linha pretensamente cool e ''psycho jap'' que podemos imaginar, algo parecido com o que Sion Sono fez no ridículo Tag - uma grande decepção de um cineasta outrora fascinante.

Nessa mesma linha de ''vingança feminazi'', eu sou muito mais os similares Louca Obsessão (Misery) e MeninaMá.com (Hard Candy). Estes dois clássicos possuem atuações muito melhores, personagens mais interessantes e uma trama bem mais interessante e que faz muito mais sentido. Ao contrário de Audition, possuem tensão. E, ao contrário de Audition, não são chatos. E também citaria o australiano A Vingança de Alexandra (Alexandra's Project), outro filme que deixa Ôdishon no chinelôn.

É, a vingança em Audition é uma palhaçada, e não faz sentido algum. Louca Obsessão e Hard Candy fazem sentido dentro dos seus respectivos contextos; mas, em Audition, só faz sentido no modo Takashi Miike de lidar com as coisas. Tipo: ''Faz sentido porque ela é perturbada. Por causa disso, faz sentido.'' Nonsense total.

E, dentro do cenário nipônico, Creepy, de Kiyoshi Kurosawa, é mais ou menos similar, e muito mais relevante e superior. De maneira geral, Kurosawa destrói Miike.

Sem contar que Audition também não tem nada de original. É somente uma versão (bem) piorada de Nekromantik 2 (1991) e de Quando É Preciso Ser Homem / Soldier Blue - sendo que este último veio três décadas antes da xaropice nipônica pertencente ao chamado ''Asian extreme'' (''Asian extreme stupidity'').

Como alguém disse no IMDB: ''Audition tenta ser muitas coisas para muitas pessoas e, por fim, falha em todas elas.'' (Hail!) Falha como drama, como romance, como suspense, como horror psicológico, como ''trance movie'', como torture porn... Falha como cinema. Sou muito mais o Audition 2002, que é divertidão e possui apenas 4 minutinhos, ao contrário da 1 hora e 56 minutos do filme japa de 1999.

Para piorar, nos créditos finais de Audition, ainda toca uma fraquíssima canção de JPop. Isso só não é pior do que a canção dos créditos de outro lixo master dirigido por Miike: o RIDÍCULO Lesson of the Débil, onde somos brindados com uma enfadonha canção do paspalho ex-vocalista do Boowy (podem não acreditar, mas a pronúncia é ''Bowie''!!!), o Kyosuke Himuro - que, muito curiosamente, fez um dueto com o grande Gerard Way (o eterno vocalista do My Chemical Romance), na canção Safe and Sound, que até possui CLIPE OFICIAL! Certamente a pior coisa que Way já fez na vida...

E, quando pensamos no quanto os detestáveis senhores Eli Roth e Quentin Tarantino gostam de Audition, aí a antipatia pelo filme mega-hypado cresce ainda mais...

Um filme tão pretensioso e insuportável quanto O Elemento do Crime, AKA Elemento de um Crime, AKA Elementos de um Crime (a estreia oficial de Lars Von Hitler), Audition me lembra fortemente o que o YouTuber Mr. Criterion certa vez disse sobre Jean Luc Godard em Masculino, Feminino: ''Neste filme aqui, seu diretor tenta ser visto como um radical, um transgressor, um cara fodão. Mas acaba sendo apenas um idiota, com um filme chato pra caralho.'' EXATAMENTE O MESMO PODE SER DITO DE AUDITION.

Audição, AKA A Entrevista, AKA O Teste Decisivo, AKA Autistão, AKA Boringu, simplesmente o pior filme já exibido na memorável Sessão Comodoro - se bem que Thriller: Um Filme Cruelmente Insuportável não fica muito longe.

Fuck you, Autistão. Fuck you, Takashi Miike Mouse, otaku de 60 anos.

Nota: Em um território um tanto similar, Miike também fez Marcas do Terror (Imprint), o seu censurado episódio da primeira temporada de Mestres do Terror. Assistir Imprint reforça a intensidade de Pesadelo Mortal (Cigarette Burns, de John Carpenter) e Jennifer (Instinto Animal, de Dario Argento), os únicos dois episódios que realmente valem a pena entre os treze da primeira temporada. Aliás, é curioso o negócio se chamar ''Masters of Horror'' e trazer fucking hacks do tipo Miike e Mick Garris, além do cineasta de um acerto só John ''Henry'' McNaughton.

Curiosidade: Durante a série de entrevistas, uma das mulheres diz que um dos seus atores favoritos é Ren Osugi - o que faz com que os dois entrevistadores riem. Mais tarde no filme, o próprio Osugi aparece em cena, no papel do Shimada.

Momento ''Versátil bashing'': Em um daqueles vídeos do canal da Versátil no You Tube, o curador da empresa (o Sr. Mete o Louco) faz o seguinte comentário sobre o primeiro disco de Obras-Primas do Terror 5: ''Tem um extra, uma entrevista em que o Miike fala sobre o filme longamente.'' Na verdade, é apenas uma introdução ao filme que dura pouco mais de um minuto. E eu tenho certeza que essa ''longa entrevista'' também não se encontra disponível nos outros dois discos. Mas essa enganação não chega a ser uma surpresa, quando a gente pensa que se trata de um cara que lança combos em DVD e diz que os filmes estão em 4K.

(Agora falta rever D.O.A. e Gozu para conferir se eu peguei leve com estes dois filmes no passado, ou se eles conseguem sim se manter relevantes.)

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* Dossiê Audition Parte III

(Essa terceira parte da postagem foi escrita antes do PURE MASSACRE sobre Audition, lá na segunda metade de 2018.)

Honey, This Mirror Isn't Big Enough for the Two of Us

(Miikemical Romance)

Outra canção sobre o vício em álcool-drogas que pode ser confundida com canção sobre relacionamento, tipo There She Goes, do The La's. Relacionamentos = álcool = drogas. É tudo um misto de (pouca) euforia e (muita) dor. Já a parte que diz ''you can't touch (keep) my brother and you can't keep (won't fuck) my friends'' é bastante interessante e pessoal, já que se trata de uma banda em que todos os quatro principais integrantes tiveram problemas com a maldita dobradinha goró + droga.

MyChem >>>>>>> Miike

''The amount of pills I'm taking
Counteracts the booze I'm drinking
And this vanity I'm breaking
Makes me live my life like this

And, well, I find it hard to stay
With the words you say

Ohh, baby, let me in
Ohh, baby, let me in

Well, I'll choose the life I'm taking
Nevermind the friends I'm making

And the beauty that I'm faking
Lets me live my life like this

And, well, I find it hard to stay
With the words you say

Ohh, baby, let me in
Ohh, baby, let me in

And you can cry all you want to
I don't care how much you'll invest yourself in me

We're not working out
We're not working out

And you can't touch my brother
And you can't keep my friends

And we're not working out
We're not working out

This time I mean it
Nevermind the times I've seen it

Well, I hope I'm not mistaken
By the news I heard from waking

And it's hard to say I'm shaken
By the choices that I make

And, well, I find it hard to stay
With the words you say

Oh, baby, let me in
Oh, baby, let me in

Well, I'll choose this life I've taken
Nevermind the friends I'm making

And I get a little shaken
Because I live my life like this

And, well, I find it hard to stay
With the words you say

Oh, baby, let me in
Oh, baby, let me in

And you can cry all you want to
I don't care how much you'll invest yourself in me

We're not working out
We're not working out

And you can't keep my brother
And you won't fuck my friends

And we're not working out
We're not working out

This time I mean it
Nevermind the times I've seen it

Never again
Never
Never again

And you can cry all you want to
I don't care how much you'll invest yourself in me
Never... Never... Never again
Oh, baby...
Oh, baby, let me in
I'm knocking, let me in''






2 comentários:

  1. Se voce quiser eu gravou uma copia pra você do filmes do Box-DVD que possuo da " Obras- Primas do Terror 5 " ele ou todos os seus filmes que estão nesses Box ,pois já baixei um novo gravador digital no meu computador e se me falar que quer esses filmes que gravo pra você e dê um olhada na resposta que deixe ela pra você,ok!
    Um Abraço de Spektro 72.

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  2. Eis uma versão diferente de Honey, mais angustiante, e com a Asami aparecendo com menos roupa...

    https://www.youtube.com/watch?v=p1BaqEcb330

    E o IMDB é burro pacaray por dizer que Honey é o primeiro single do MCR. Qualquer verdadeiro killjoy sabe que o primeiro single é Vampires. Honey só foi lançado como single no ano seguinte, 2003.

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