Tal post é a real sequência das publicações ''Na Busca...'' e ''Never Be Tamed...''.
Estou me sentindo meio zonzo e não sei bem o que dizer.
Ontem consegui realizar a jornada que estava tentando fazer desde que publiquei aquele ''Na Busca...''. E posso dizer que foi das entregas mais extremas que já fiz quanto se trata do tema. Se continuarei ou não a fazer essas buscas pesadas por VHS, dependerá de outras questões.
Mas, apesar de forte ambição e foco, só consegui adquirir quatro fitinhas apenas medianas, no mais do que decadente Sebo do Messias: uma comédia italiana um tanto quanto bizarra, um suspense policial bem frustrante com a Meg Tilly (e que saiu em DVD com uma capinha diferente), um suspense de 1994 que eu simplesmente desconhecia, e um nacional numa edição que conta com duas fitas - e, por isso, custou o dobro.
Acreditem ou não, essas foram as fitas mais interessantes que encontrei no morto-vivo Messias.
O que mais pode ser dito nessa porra de post desse blog maldito...
Bem, acredito que, ainda esse mês, terei a indicação do que fazer a seguir: intensificar mais e mais as buscas kamikaze por VHS, ou simplesmente parar com tudo isso. Das duas, uma. E terei que estar preparado (ou me preparar na ocasião em si), seja lá qual for a resposta.
E não, não são fitas menores que podem me fazer ''pular fora''. O que pode me aposentar em definitivo da caça VHSsiana é uma evidência de que tudo isso é uma causa utópica e perdida.
Não sei explicar de uma forma que não seja hermética. É impossível. Quando você desiste da humanidade, você tenta encontrar as respostas em coisas incomuns...
Sejam elas alienígenas, Miley, MCR, HP Lovecraft, Lucio Fulci... Ou VHS.
E também não sei se consegui me expressar corretamente nesse post. Ainda assim, certamente me expressei muito melhor do que naquela minha entrevista ao FDS. (Tomara que, um dia, eu consiga assistir aquela entrevista de boa. Eu falhei miseravelmente naquele vídeo. Não digo no nível Cinemagia; mas, de qualquer forma, fui um desastre.)
Estou me sentindo meio zonzo e não sei bem o que dizer.
Ontem consegui realizar a jornada que estava tentando fazer desde que publiquei aquele ''Na Busca...''. E posso dizer que foi das entregas mais extremas que já fiz quanto se trata do tema. Se continuarei ou não a fazer essas buscas pesadas por VHS, dependerá de outras questões.
Mas, apesar de forte ambição e foco, só consegui adquirir quatro fitinhas apenas medianas, no mais do que decadente Sebo do Messias: uma comédia italiana um tanto quanto bizarra, um suspense policial bem frustrante com a Meg Tilly (e que saiu em DVD com uma capinha diferente), um suspense de 1994 que eu simplesmente desconhecia, e um nacional numa edição que conta com duas fitas - e, por isso, custou o dobro.
Acreditem ou não, essas foram as fitas mais interessantes que encontrei no morto-vivo Messias.
O que mais pode ser dito nessa porra de post desse blog maldito...
Bem, acredito que, ainda esse mês, terei a indicação do que fazer a seguir: intensificar mais e mais as buscas kamikaze por VHS, ou simplesmente parar com tudo isso. Das duas, uma. E terei que estar preparado (ou me preparar na ocasião em si), seja lá qual for a resposta.
E não, não são fitas menores que podem me fazer ''pular fora''. O que pode me aposentar em definitivo da caça VHSsiana é uma evidência de que tudo isso é uma causa utópica e perdida.
Não sei explicar de uma forma que não seja hermética. É impossível. Quando você desiste da humanidade, você tenta encontrar as respostas em coisas incomuns...
Sejam elas alienígenas, Miley, MCR, HP Lovecraft, Lucio Fulci... Ou VHS.
E também não sei se consegui me expressar corretamente nesse post. Ainda assim, certamente me expressei muito melhor do que naquela minha entrevista ao FDS. (Tomara que, um dia, eu consiga assistir aquela entrevista de boa. Eu falhei miseravelmente naquele vídeo. Não digo no nível Cinemagia; mas, de qualquer forma, fui um desastre.)
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