(Post escrito em Março de 2018. Algumas observações: Ben Schnetzer também está em 7 Dias em Entebbe - ''Israel é o sucessor do nazismo''; HAIL. E, apesar de gostar da Taylor, acho a ''Squad'' dela uma piada. É... Preferi fazer essas duas breves observações aqui do que atualizar o post.)
PURE MASSACRE: Faculdades
Comentários gerais: O Trote, AKA Goat (2016)
CAMP MURDER ROCK: FACULDADE CHUPA BOLAS DE MACACO
O período escolar já é, por si só, uma atrocidade de marca maior: longos anos de humilhações gratuitas e pretensiosas, onde você supostamente aprende alguma coisa. Assim sendo, nunca vou entender o propósito da faculdade, AKA Colegial Parte II, AKA Maior Farsa da História. Nada mais do que uma instituição onde as pessoas ficam competindo umas com as outras para ver quem é o mais descolado / imbecil. Tipo, uma vez que é possível aprender qualquer coisa por conta própria, desde que você se esforce o suficiente para isso, qual é então o sentido da existência da ''facú''? Não consigo enxergar nenhum sentido nisso. Por mim todos os seres humanos, em todas as partes do mundo, boicotariam todas as faculdades ever. Faculdade de cu é rola. É algo que consegue ser mais inútil do que a ''Taylor Swift's Squad''. Faculdade é o nonsense do nonsense do nonsense - um lugar detestável ao extremo que, para piorar ainda mais, é infestado por trotes absurdos que celebram a estupidez e o bullying.
E esse é o tema central do filme em questão, O Trote.
Ahh, a estranheza de ver o popstar em decadência Nick Jonas (o Jonas Brother ex-namorado da MC, que a culpa por levá-lo pro ''mau caminho'' - seja lá o que isso significa) tentar, de qualquer forma, se afastar da sua imagem ''BackstreetBoyana-Bieberiana'' ao atuar em um drama barra-pesada sobre trotes e bullying na faculdade, a piada das piadas...
Eu tinha uma certa antipatia por Jonas, afinal, estamos falando de um Jonas Brother que, para piorar, fez uns comentários infelizes sobre sua ex-namorada e a música 7 Things, AKA Seven Things I Hate About You (que a Miley fez sobre ele; na verdade, o Breakout inteiro pode ser visto como uma espécie de disco conceitual sobre esse infeliz). Mas devo admitir que o fella manda bem em O Trote. Certamente bem melhor do que o chatérrimo Harry Styles (daquela bandeca horrível One Direction) pagando de ator sério naquele filme CHATO PRA CARALHO que é o Dunkirk, dirigido pelo imbecil do Christopher ''Nenhum Acerto'' Nolan. Podemos dizer que, neste filme aqui, Nick Jonas sai de Camp Rock para ingressar no Camp Murder Rock. (Referência ao Fulci ao falar de um Jonas Brother... Puta que pariu, acabei de reservar meu lugar no colo do Capeta.)
O único outro nome que reconheci no elenco é o geralmente carismático James Franco, que sempre faz questão de transitar entre o mainstream e o indie. Franco está irreconhecível aqui, como um dos veteranos.
Mas o protagonista de O Trote / Goat não é nem Jonas e muito menos Franco, e sim um tal Ben Schnetzer, como o personagem que sofrerá horrores nas mãos dos scumbags masters que comandam a porra da ''facu'' / Colegial Parte II: A Estupidez Não Pode Parar.
Schnetzer está muito bem no papel, com uma fragilidade que me lembrou o Arnie de Christine: O Carro Assassino, vivido por Keith Gordon. Mas, muito tristemente, sem um carro sobrenatural para ajudá-lo na luta contra os bullies douchebags motherfuckers. Fica claro então o que podemos esperar para tal personagem: tomar no cu a torto e a direito.
A seguir, a overdose de humilhações que ele e outros novatos sofrerão, lembrará os horrores dos treinamentos comandados pelo neonazi Capitão Nascimento no primeiro Tropa de Elite. Saló: 120 Dias Sendo Enrabado também vem a mente.
Devo confessar que nunca é fácil assistir tal tipo de filme. Mas, após sobreviver obras realmente extremas do estilo como Scum, Evil: Raízes do Mal e Bullying: Provocações sem Limites (o único filme que consegue a proeza de derrotar Mártires no território dos filmes mais brutais já feitos; e que não sei se, um dia, terei coragem de rever), além dos também provocadores Scrapbook (com o Eric Balfour), Bully (do Larry Clark), e o seriado da Nerdflix 13 Reasons Why (que recebeu uma desnecessária segunda temporada), fui sim capaz de sobreviver este trote de mais de duas horas de duração. Bem, a verdade é que, depois do Bullying espanhol, qualquer coisa é fichinha em comparação.
Schnetzer (o sujeito tímido, inseguro e ''socially awkward'') e Jonas (o popular garanhão) estão muito comprometidos como os irmãos inseparáveis Brad e Brett (parece nome de dupla sertaneja dos EUA), e O Trote não brinca em serviço ao narrar os horrores da humilhação universotária.
Titio Marcio o recomenda fortemente aos fãs de filmes pesados.
Cotação = 3.5 (de 5)
PURE MASSACRE: Faculdades
Comentários gerais: O Trote, AKA Goat (2016)
CAMP MURDER ROCK: FACULDADE CHUPA BOLAS DE MACACO
O período escolar já é, por si só, uma atrocidade de marca maior: longos anos de humilhações gratuitas e pretensiosas, onde você supostamente aprende alguma coisa. Assim sendo, nunca vou entender o propósito da faculdade, AKA Colegial Parte II, AKA Maior Farsa da História. Nada mais do que uma instituição onde as pessoas ficam competindo umas com as outras para ver quem é o mais descolado / imbecil. Tipo, uma vez que é possível aprender qualquer coisa por conta própria, desde que você se esforce o suficiente para isso, qual é então o sentido da existência da ''facú''? Não consigo enxergar nenhum sentido nisso. Por mim todos os seres humanos, em todas as partes do mundo, boicotariam todas as faculdades ever. Faculdade de cu é rola. É algo que consegue ser mais inútil do que a ''Taylor Swift's Squad''. Faculdade é o nonsense do nonsense do nonsense - um lugar detestável ao extremo que, para piorar ainda mais, é infestado por trotes absurdos que celebram a estupidez e o bullying.
E esse é o tema central do filme em questão, O Trote.
Ahh, a estranheza de ver o popstar em decadência Nick Jonas (o Jonas Brother ex-namorado da MC, que a culpa por levá-lo pro ''mau caminho'' - seja lá o que isso significa) tentar, de qualquer forma, se afastar da sua imagem ''BackstreetBoyana-Bieberiana'' ao atuar em um drama barra-pesada sobre trotes e bullying na faculdade, a piada das piadas...
Eu tinha uma certa antipatia por Jonas, afinal, estamos falando de um Jonas Brother que, para piorar, fez uns comentários infelizes sobre sua ex-namorada e a música 7 Things, AKA Seven Things I Hate About You (que a Miley fez sobre ele; na verdade, o Breakout inteiro pode ser visto como uma espécie de disco conceitual sobre esse infeliz). Mas devo admitir que o fella manda bem em O Trote. Certamente bem melhor do que o chatérrimo Harry Styles (daquela bandeca horrível One Direction) pagando de ator sério naquele filme CHATO PRA CARALHO que é o Dunkirk, dirigido pelo imbecil do Christopher ''Nenhum Acerto'' Nolan. Podemos dizer que, neste filme aqui, Nick Jonas sai de Camp Rock para ingressar no Camp Murder Rock. (Referência ao Fulci ao falar de um Jonas Brother... Puta que pariu, acabei de reservar meu lugar no colo do Capeta.)
O único outro nome que reconheci no elenco é o geralmente carismático James Franco, que sempre faz questão de transitar entre o mainstream e o indie. Franco está irreconhecível aqui, como um dos veteranos.
Mas o protagonista de O Trote / Goat não é nem Jonas e muito menos Franco, e sim um tal Ben Schnetzer, como o personagem que sofrerá horrores nas mãos dos scumbags masters que comandam a porra da ''facu'' / Colegial Parte II: A Estupidez Não Pode Parar.
Schnetzer está muito bem no papel, com uma fragilidade que me lembrou o Arnie de Christine: O Carro Assassino, vivido por Keith Gordon. Mas, muito tristemente, sem um carro sobrenatural para ajudá-lo na luta contra os bullies douchebags motherfuckers. Fica claro então o que podemos esperar para tal personagem: tomar no cu a torto e a direito.
A seguir, a overdose de humilhações que ele e outros novatos sofrerão, lembrará os horrores dos treinamentos comandados pelo neonazi Capitão Nascimento no primeiro Tropa de Elite. Saló: 120 Dias Sendo Enrabado também vem a mente.
Devo confessar que nunca é fácil assistir tal tipo de filme. Mas, após sobreviver obras realmente extremas do estilo como Scum, Evil: Raízes do Mal e Bullying: Provocações sem Limites (o único filme que consegue a proeza de derrotar Mártires no território dos filmes mais brutais já feitos; e que não sei se, um dia, terei coragem de rever), além dos também provocadores Scrapbook (com o Eric Balfour), Bully (do Larry Clark), e o seriado da Nerdflix 13 Reasons Why (que recebeu uma desnecessária segunda temporada), fui sim capaz de sobreviver este trote de mais de duas horas de duração. Bem, a verdade é que, depois do Bullying espanhol, qualquer coisa é fichinha em comparação.
Schnetzer (o sujeito tímido, inseguro e ''socially awkward'') e Jonas (o popular garanhão) estão muito comprometidos como os irmãos inseparáveis Brad e Brett (parece nome de dupla sertaneja dos EUA), e O Trote não brinca em serviço ao narrar os horrores da humilhação universotária.
Titio Marcio o recomenda fortemente aos fãs de filmes pesados.
Cotação = 3.5 (de 5)
Filme de trotes é barra pesada ou ir pra faculdade é mesma coisa e ser alguém na vida com um canudo pousando de doutor não acho grande coisa ,tem muitas pessoas que nem precisam de canudo de doutorado para ser alguém na vida são mais educados de que essas pessoas diplomadas ,eu tinha um filme com esse tema mais nacional era o filme Trote dos Sádicos da Look Vídeo ,eu só tenho á capa dele filme foi perdido com á enchente que teve aqui .. isso já faz anos.
ResponderExcluirAlgumas complementações...
ResponderExcluir''... Bullying: Provocações sem Limites (o único filme que consegue a proeza de derrotar Mártires no território dos filmes mais brutais já feitos; e que não sei se, um dia, terei coragem de rever)...''
Na verdade, eu acabei revendo essa porra agora em 2019, só que em ''Rai-azul'' - cortesia da Paris. Enquanto a Versátil sempre defendeu que não seria possível lançar Mario Bava em Blu-ray no Brasil, porque isso seria um suicídio comercial, a Paris teve a atitude de lançar um filme obscuro desses por aqui em BD; decentemente ainda, com uma transfer digna, que faz com que toda a agressividade desse filme ultra-hiper-mega-motherfucker salte da tela e nocauteie em cheio o pobre espectador. Ponto pra Paris, e... CHUPA, VERSÁTIL.
Preciso ver se O Trote continua disponível na Notflix. Na verdade, a cópia que eu assisti foi baixada (e com baixa qualidade) - sendo que, naquela época, o filme ainda não havia aparecido na Netfux.
E sobre o lance do Nick Jonas culpar a Miley por levá-lo pro ''mal caminho'': ele chegou a dizer que ela o transformou num maconheiro...
Mas que guri revoltado, agora to apavorado.
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