(O post a seguir foi escrito em Janeiro de 2017. Nem uma vírgula foi modificada. E vale dizer que o filme está sendo lançado em ''Rai-azul'' agora - lá fora, é claro.)
UM FILME DE STEVEN SPIELBERG DIRIGIDO POR JAMES GLICKENHAUS
Mais uma produção que tentou pegar carona no sucesso d'O Silêncio dos Inocentes (até o título original remete ao maior sucesso da carreira de Jonathan Demme: Slaughter of the Innocents ao invés de [The] Silence of the Lambs), que, inclusive, também contava com Scott Glenn no elenco. Mas, dessa vez, não há um mínimo da qualidade d'O Silêncio Mortal, AKA Assassinatos Macabros (When the Bough Breaks), feito no mesmo ano, e infinitamente melhor e mais original.
O maior problema de Dupla Fatal é a participação forçadíssima do mirim Jesse Cameron-Glickenhaus, filho do diretor James Glickenhaus (O Exterminador, O Ultimato / Codinome: Soldier, A Fúria do Protetor). O pivete irrita em toda cena em que aparece: tem algo pior do que um moleque branquelo (e ruivo!) pagando de rapper gangsta malandrão?! Deprimente.
Cameron-Glickenhaus interpreta (?) o homônimo Jesse, filho do agente do FBI vivido por Glenn. Jesse é um hacker mega-fodão (em plena era Bulletin Board System) que ajudará o pai a capturar um macabro serial-killer membro de seita formada por fanáticos religiosos. A criança insuportável (''criança insuportável'' = pleonasmo pouco é bobagem) arruina completamente qualquer chance de Dupla Fatal prestar, o aproximando das bobagens produzidas / dirigidas por Steven ''imbecil'' Spielberg desde a década de 1970.
O que entristece, já que o thriller policial possui sim bons momentos.
Além de Glenn e do filho do realizador, também temos no elenco Darlanne Fluegel (Viver e Morrer em Los Angeles), e rápidas aparições dos então completamente desconhecidos Kevin ''Hércules'' Sorbo, Linden ''Johnny Cage'' Ashby, Aaron ''Na Companhia dos Homens'' Eckhart (que apareceria em outro momento ''mamãe, quero ser O Silêncio dos Inocentes'': Suspeito Zero) e Zakes Mokae (A Maldição dos Mortos-Vivos e O Colecionador de Almas).
UM FILME DE STEVEN SPIELBERG DIRIGIDO POR JAMES GLICKENHAUS
Mais uma produção que tentou pegar carona no sucesso d'O Silêncio dos Inocentes (até o título original remete ao maior sucesso da carreira de Jonathan Demme: Slaughter of the Innocents ao invés de [The] Silence of the Lambs), que, inclusive, também contava com Scott Glenn no elenco. Mas, dessa vez, não há um mínimo da qualidade d'O Silêncio Mortal, AKA Assassinatos Macabros (When the Bough Breaks), feito no mesmo ano, e infinitamente melhor e mais original.
O maior problema de Dupla Fatal é a participação forçadíssima do mirim Jesse Cameron-Glickenhaus, filho do diretor James Glickenhaus (O Exterminador, O Ultimato / Codinome: Soldier, A Fúria do Protetor). O pivete irrita em toda cena em que aparece: tem algo pior do que um moleque branquelo (e ruivo!) pagando de rapper gangsta malandrão?! Deprimente.
Cameron-Glickenhaus interpreta (?) o homônimo Jesse, filho do agente do FBI vivido por Glenn. Jesse é um hacker mega-fodão (em plena era Bulletin Board System) que ajudará o pai a capturar um macabro serial-killer membro de seita formada por fanáticos religiosos. A criança insuportável (''criança insuportável'' = pleonasmo pouco é bobagem) arruina completamente qualquer chance de Dupla Fatal prestar, o aproximando das bobagens produzidas / dirigidas por Steven ''imbecil'' Spielberg desde a década de 1970.
O que entristece, já que o thriller policial possui sim bons momentos.
Além de Glenn e do filho do realizador, também temos no elenco Darlanne Fluegel (Viver e Morrer em Los Angeles), e rápidas aparições dos então completamente desconhecidos Kevin ''Hércules'' Sorbo, Linden ''Johnny Cage'' Ashby, Aaron ''Na Companhia dos Homens'' Eckhart (que apareceria em outro momento ''mamãe, quero ser O Silêncio dos Inocentes'': Suspeito Zero) e Zakes Mokae (A Maldição dos Mortos-Vivos e O Colecionador de Almas).
Nenhum comentário:
Postar um comentário